domingo, 27 de janeiro de 2013

A palavra é “amigo”


Não há, no mundo, coisa mais preciosa que um amigo.Tenho amigos de várias correntes políticas e me orgulho de todos, sem cobrar que pensem como eu e sem questionar seus atos e decisões.

Agora mesmo, creio que seria mais confortável ser silenciosa a respeito do meu amigo José Genoíno. Meu caráter, porém, me impede de calar por conveniência. Discordo de Genoíno em muitos pontos de vista, mas somos amigos há muitos anos.

Conheci Miruna e Ronan, filhos de Genoíno, ainda pequenininhos. A mães deles, Rioko, certa vez veio a Brasília e me convidou para visitá-los na casa onde sempre moraram. Estive lá também quando Genoíno fez 50 anos e comemorou em um bar bacana no coração de São Paulo. Festa bonita com Maranhão tocando um violão inacreditável de tão bom e Benevides (onde será que anda este danado?) contando boas histórias da juventude de Genoíno. Tempos que não voltam mais...

Ano passado, quando o julgamento do mensalão ia começar fui ver Genoíno, Rioko e os meninos na casa de sempre em São Paulo. Todos me pareceram ansiosos com os fatos, mas firmes no amor por Genoíno. Os dois netos lindos, filhos de Miruna,  estavam no colo do avô e da avó em inúmeras fotos pela casa. Bela família tem Genoíno, homem de sorte este meu amigo de tantos anos.

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