domingo, 30 de junho de 2019

30 de junho de 2019

@ELIANE CANTANHÊDE- G-20 e acordo do Mercosul com a UE abrem nova fase, mas presidente tem de acabar com ‘show de besteiras’. @CELSO MING - Com o acordo Mercosul-UE, China e EUA serão obrigados a olhar com mais cuidado para o lado de baixo do Equador. @OGlobo: Acordo com UE deve ampliar investimentos. @Folha: Lava Jato via com descrédito empreiteiro que acusou Lula– Léo Pinheiro (OAS) só ganhou confiança de procuradores ao mudar versão sobre o triplex.
Abaixo, resumo dos destaques que estão nas capas:
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30 de junho de 2019

O Globo

Manchete: País tem um morto a cada 15 minutos no trânsito

Tragédia nas estradas já custou R$ 5,3 bilhões ao SUS em 20 anos.

MARLEN COUTO E MARCELO REMIGIO - Com mais de 734 mil mortos em 20 anos no país, um a cada 15 minutos, os acidentes de trânsito despedaçam famílias, que perdem seus jovens: quase 40% das vítimas têm até 29 anos. “É como se caísse um avião com cem pessoas todo dia”, diz Rodolfo Rizzoto, do SOS Estradas. Para especialistas, mudanças no Código de Trânsito propostas pelo governo, como tolerar mais velocidade e subir de 20 para 40 pontos limite para infrator perder a habilitação, trarão mais mortes e gastos. O SUS pagou R$ 5,3 bilhões em procedimentos médicos relacionados ao trânsito. (PÁGINAS 14 e 15)

Conflito, a liturgia de Bolsonaro no Planalto - Atritos políticos e avanço liberal marcam início do governo - Os embates atravessam os 180 dias do governo Bolsonaro, com a disputa entre a ala militar e a ideológica alimentada pelos filhos do presidente nas redes sociais. Na política, a tática de usar as bancadas temáticas fracassou. Na economia, a agenda liberal avançou, e o acordo entre Mercosul e UE foi vitória na política externa. (PÁGINA 4)

Acordo com UE deve ampliar investimentos- O efeito mais imediato do acordo entre Mercosul e União Europeia virá de uma ampliação dos investimentos no Brasil, avaliam especialistas. O país deve ganhar competitividade, e a indústria ser pressionada a buscar mais tecnologia. O chanceler Ernesto Araújo afirmou que outros acordos serão acelerados. (PÁGINA 33)

MPF investiga diplomas de pós validados na UFRJ - Aumento expressivo na validação pela UFRJ de certificados de mestrado e doutorado de Humanas, obtidos no Paraguai e de residentes no Nordeste, levou o Ministério Público Federal a instaurar inquérito para investigar suspeita de fraude, informa SELMA SCHMIDT. (PÁGINA 38)

COLUNISTAS

ELIO GASPARI - É deboche ceder terreno da UFRJ para Sírio-Libanês (PÁGINA 10)


MÍRIAM LEITÃO - O que fazer para dar oportunidade aos jovens (PÁGINA 26)


ARTUR XEXÉO - Administradores do Rio têm vocação para o desperdício (SEGUNDO CADERNO)

MERVAL PEREIRA - Na Itália, reação à Operação Mãos Limpas teve êxito (PÁGINA 2)


ANCELMO GOIS- Milícia atua na área da Colônia Juliano Moreira (PÁGINA 18)


LAURO JARDIM - Alcolumbre aconselha Onyx a deixar a Casa Civil (PÁGINA 6)


ASCÂNIO SELEME - Brasil é um país em permanente campanha eleitoral (PÁGINA 12)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Com queda de juro, investidor migra para aplicação de risco -

Mudança em busca de investimentos mais rentáveis exige diversificação e paciência, alertam economistas - A taxa de juros mais baixa da história (6,5%) no Brasil está fazendo com que investidores migrem para aplicações mais arriscadas, na tentativa de compensar a queda de rentabilidade da renda fixa, que, em alguns casos, pode ficar até abaixo da inflação. É o caso da caderneta de poupança, o investimento mais popular do País, que rendeu 1,87% no ano até agora, ante 2,33% de alta dos preços.

Um reflexo desse novo cenário é o crescimento do número de pessoas físicas com investimentos em ações na B3, a bolsa paulista, que chegou a 1,1 milhão em maio, último dado disponível. Analistas alertam, no entanto, que a opção por aplicações em ativos mais voláteis exige atenção, diversificação e paciência. O recomendável é que o investidor construa uma carteira com diferentes características, olhe para o longo prazo ou confie seus investimentos a gestores profissionais. (ECONOMIA / PÁGS. B1, B4, B6 e B7)

Margem para mais cortes - Apesar de a taxa básica de juros estar no patamar mais baixo da história, analistas veem margem para queda de pelo menos mais um ponto porcentual até o fim do ano. Corte, no entanto, não deve ser suficiente para reanimar economia. (PÁG. B4)
 

ONG recebe R$ 262 milhões e presta serviço precário a índios - Responsável pelo atendimento complementar de saúde indígena em Mato Grosso do Sul e em mais três Estados, a ONG Missão Evangélica Caiuá, ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil, recebeu R$ 262 milhões – do total de R$ 603 milhões em convênios na gestão Bolsonaro – e presta serviço considerado precário. Governo diz que seguiu orientação do MP. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Por ano, País despeja 2 mil caminhões de entulho no mar - Resultado da perfuração de campos de petróleo, toneladas de cascalho encharcado de óleo, que podem conter substâncias contaminantes, são descartadas todos os anos no fundo do mar no Brasil. Em 2018, o Ibama baixou norma para exigir das petroleiras a adequação de suas tecnologias para a retirada desse entulho. A instrução foi, porém, suspensa em março. (METRÓPOLE / PÁG. A20)

Onde o apoio é mais fiel - Pesquisas mostram que o maior apoio a Jair Bolsonaro está entre os que ganham acima de cinco salários mínimos e na Região Sul, a única que registrou aumento na aprovação ao presidente. (POLÍTICA / PÁGS. A14 e A15)

Presidente do PSL lança romance erótico POLÍTICA / PÁG. A12

COLUNISTAS

CELSO MING - Com o acordo Mercosul-UE, China e EUA serão obrigados a olhar com mais cuidado para o lado de baixo do Equador. (ECONOMIA / PÁG. B2)

ELIANE CANTANHÊDE - G-20 e acordo do Mercosul com a UE abrem nova fase, mas presidente tem de acabar com ‘show de besteiras’.(POLÍTICA/PÁG.A8)

Notas & Informações

A serventia da imprensa - A imprensa estará cumprindo bem seu papel se mantiver em relação ao governo o distanciamento necessário para ter sobre ele visão questionadora e independente. (PÁG. A3)

O papel do BC
- Banco Central esteve prestes a ser atropelado por um anúncio inesperado do ministro da Economia, Paulo Guedes. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Lava Jato via com descrédito empreiteiro que acusou Lula –

Léo Pinheiro, da OAS, só ganhou confiança de procuradores ao mudar versão. O empreiteiro que incriminou o ex-presidente Lula (PT) no caso que o levou à prisão foi tratado com desconfiança pela Operação Lava Jato durante quase todo o tempo em que se dispôs a colaborar com as investigações Mensagens privadas obtidas pelo The Intercept Brasil e analisadas pela Folha indicam que Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, só ganhou crédito após mudar diversas vezes a narrativa sobre o tríplex de Guarujá (SP). Pinheiro apresentou a versão que incriminou Lula — de que a reforma do apartamento teria sido feita em troca de contratos coma Petrobras— apenas em abril de 2017, mais de um ano depois do início das negociações. Os diálogos sugerem que o depoimento sobre o tríplex foi decisivo para que os procuradores voltassem a conversar com o empreiteiro. A força-tarefa e a defesa da OAS não se manifestaram sobre as mensagens. (Poder A4)

Gestão Guedes enfrenta tensão com Congresso e PIB em queda- Seis meses após começo tumultuado marcado pela fusão de quatro pastas, Ministério da Economia coleciona ruídos na comunicação como Planalto, tensão com congressistas e medidas em compasso de espera. (Mercado A24)

Bolsonaro tira BB e BNDES de comitê de financiamentos - Em decreto publicado no fim de maio, o presidente Jair Bolsonaro retirou o BNDES e o Banco do Brasil de um comitê técnico que deu aval a financiamentos de obras de empreiteiras brasileiras na Venezuela e em Cuba durante os governos do PT. (Mercado A22)

Presidência neurótica, Congresso nervoso - Ao legislar por decreto e extrapolar atribuições constitucionais, Jair Bolsonaro incentiva um protagonismo retaliatório do Congresso, em dinâmica que namora a instabilidade, analisa o sociólogo Sérgio Abranches. (Ilustríssima p. 4)

ARMÍNIO FRAGA - A moeda e as tentações de curto prazo - Faz sentido formalizar em lei a ideia de que a estabilidade da moeda precisa ser protegida de conveniências políticas de ocasião. Cabe estabelecer mandatos fixos e robustos para a diretoria do BC. (Poder A20)

Editoriais
Quem vigia o vigia? - Acerca de projeto que trata do abuso de autoridade.

Números do desespero - Sobre mortes ligadas a álcool e drogas. (Opinião A2)

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sexta-feira, 28 de junho de 2019

28 de junho de 2019


Governo acelera liberação de verba de emenda para aprovar reforma - Objetivo é apaziguar ânimo de parlamentares e viabilizar votação antes do recesso do Legislativo. Editorial @Estadao: Uma lei para as autoridades - Senado deu importante passo em defesa do império da lei. Editorial @Folha: Vexame - Acerca de prisão de militar eom39 kg de cocaína.Aqui resumo das capas:
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28 de junho de 2019

O Globo

Manchete: Governo acelera liberação de verba de emenda para aprovar reforma

Objetivo é apaziguar ânimo de parlamentares e viabilizar votação antes do recesso do Legislativo

Enquanto o governo busca acelerar a liberação das verbas de emendas para votar a reforma da Previdência antes do recesso do Legislativo, em 18 de julho, o clima entre congressistas e o ministro Paulo Guedes, da Economia, ganhou novo foco de tensão. O presidente da comissão especial, Marcelo Ramos, disse não ter mais “nenhum respeito” por Guedes, que passou o dia tentando acalmar os ânimos após declarações que irritaram os parlamentares. A negociação continua emperrada na inclusão de estados e municípios. O Planalto prometeu liberar R$ 10 milhões por deputado para aprovar o relatório e a mesma quantia na votação em plenário. (Página 21)

Para incentivar crédito, Guedes promete R$ 100 bi

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo vai injetar mais de R$ 100 bilhões na economia com a redução da alíquota do compulsório dos bancos, aparte do dinheiro que fica retida no Banco Central, para estimular o crédito. Em nota, o BC disse que não há prazo nem valores definidos. (Página 23)

Após prisões, cresce pressão por saída de ministro

A prisão de um assessor especial e de dois ex-funcionários do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, elevou a pressão para que o titular da pasta seja demitido. Eles são suspeitos de participar de um esquema de candidaturas laranjas no PSL mineiro. Para o vice Mourão, Bolsonaro deve analisar o caso ao voltar de viagem. (Página 4)

Bolsonaro reage a críticas de chefes de Estado

Ao desembarcar no Japão para encontro do G-20, o presidente Jair Bolsonaro rebateu as críticas à política ambiental brasileira feitas pela chanceler alemã, Angela Merkel, e pelo presidente francês, Emmanuel Macron. Ele pediu “respeito” e disse que não foi à reunião para ser “advertido” por outros países. (Página 26)

STF se destaca nas pautas da diversidade (Página 29)

MERVAL PEREIRA - Eleição para prefeito do Rio será chance de o PSOL crescer (Página 2)

EDITORIAL - É inoportuno tratar da lei do abuso de autoridade (Página 2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Guedes reage a Congresso e faz plano para reanimar economia

O ministro Paulo Guedes (Economia) discutiu com sua equipe medidas para reanimar a economia a ser tomadas assim que a reforma da Previdência seja aprovada em primeiro turno pela Câmara. A ação é contraofensiva à intenção de lideranças do Congresso de assumir o protagonismo da agenda econômica. Com a economia em risco de recessão técnica no segundo trimestre, o ministro aposta na redução dos juros básicos pelo Banco Central (BC) e em medidas de facilitação do crédito. O governo pretende liberar R$ 100 bilhões de depósitos compulsórios, recursos que os bancos são obrigados a depositar no BC. Em tese, esse dinheiro pode ser usado em empréstimos. Outras ações são o aluguel de imóvel pelo Minha Casa Minha Vida, o novo mercado de gás e liberação do PIS/Pasep e do FGTS. (Economia/ págs. B1 e B4)

BC prevê alta de 0,8% para o PIB

O Banco Central reduziu sua projeção para a alta do PIB de 2,0% para 0,8% em 2019. A estimativa é mais pessimista do que a do mercado financeiro, que prevê crescimento de 0,87%. (Pág. B5)

Encontro entre Bolsonaro e Macron no G-20 é cancelado

Reunião entre Bolsonaro e o presidente francês, Emmanuel Macron, marcada para hoje, foi cancelada. Eles discutiriam o pacto entre Mercosul e União Europeia - o francês havia dito que rejeitaria tratado se o Brasil deixasse o Acordo do Clima. Antes, Bolsonaro rebateu Angela Merkel, que criticou a política ambiental do País. General Augusto Heleno mandou críticos “procurar sua turma”. (Pág. A4)

Conselho do MP arquiva apuração contra procuradores

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) arquivou ontem representação aberta contra Deltan Dallagnol e outros procuradores da Lava Jato após vazamento de supostas mensagens trocadas com o ex-juiz Sérgio Moro. O corregedor nacional do MP, Orlando Rochadel Moreira, disse na decisão que não é possível comprovar a veracidade das mensagens nem se houve adulterações. (Política/Pág. A12)

Avaliação positiva de Bolsonaro cai para 32% (Política/Pág. A8)

Assessores do ministro do Turismo são presos (Política / Pág. A12)

 

FERNANDO GABEIRA - Em seis meses de governo, a linha mestra do comportamento político de Jair Bolsonaro é flertar com a morte. (Espaço Aberto / Pág. A2)

ELIANE CANTANHÊDE

Ex-ministro Santos Cruz foi generoso ao definir fatos do governo Bolsonaro como “show de besteiras". Parece bem pior. (Política/ pág. A8)

NOTAS & INFORMAÇÕES

Pior desempenho em três anos - A economia brasileira deve crescer 0,8% neste ano e entrar em 2020 com a indústria ainda muito fraca, segundo o Banco Central e o Ipea, dois órgãos oficiais. (Pág. A3)

Uma lei para as autoridades - Senado deu um importante passo para que todos estejam sob o império da lei. (Pág. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: PF prende 3 por elo com caso dos laranjas do PSL

Um dos detidos é assessor especial do ministro do Turismo, Álvaro Antônio

A Polícia Federal prendeu ontem um assessor especial e dois ex-auxiliares do ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo), em operação que faz parte da investigação sobre candidaturas de laranjas do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, na campanha eleitoral de 2018.


A apuração da PF foi deflagrada após a Folha revelar, em fevereiro, que Álvaro Antônio, então presidente do PSL de Minas, patrocinou no estado um esquema que desviou recursos públicos por meio de candidatas de fachada, que tiveram votação insignificante.


As prisões ampliam a pressão sobre o Planalto quanto ao futuro do ministro. Presidente interino, Hamilton Mourão disse que Bolsonaro não hesitará em substituí-lo se for comprovada sua responsabilidade.

 

Para a ala militar do governo, tal decisão já deveria ter sido tomada. O ministério disse não haver relação entre a investigação e as atividades na pasta do assessor detido, Mateus Von Rondon. Álvaro Antônio nega irregularidade. (Poder A4)

ANÁLISE LEANDRO COLON - Prisões jogam outra crise no colo do presidente (Pág. A8)

Bolsonaro chega ao G20 irritado com cobranças

A estreia de Jair Bolsonaro na cúpula do G20, nesta sexta (28), no Japão, ocorre sob críticas de líderes europeus, como Angela Merkel e Emmanuel Macron, quanto à política ambiental do governo —o francês condicionou o pacto Mercosul-UE à permanência do Brasil no Acordo de Paris. O presidente disse não ter ido ao encontro para ser advertido. (Mundo A13)

Força Aérea não diz se sargento com droga foi vistoriado

A Aeronáutica se negou a dizer se Manoel Rodrigues, preso na Espanha com 39 kg de cocaína, passou por inspeção antes de embarcar em aeronave de apoio à comitiva de Bolsonaro. O presidente afirmou que o militar parece estar envolvido com tráfico há algum tempo. (Cotidiano B2)

Guedes fala em liberar R$ 100 bi de compulsório

Ministro disse que o governo vai liberar recursos do compulsório, parcela de dinheiro dos clientes que fica retida no Banco Central. Em aparente desencontro, o BC não confirmou a decisão. (Mercado A16)

Meta de inflação é reduzida para 3,5% em 2022

O Conselho Monetário Nacional decidiu ontem que a meta de inflação para 2022 será de 3,5%. O intervalo de tolerância foi mantido em 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. (Mercado A16)

Editorial (A2)

Gás para todos - Sobre plano do governo para a abertura do setor.

Vexame - Acerca de prisão de militar eom39 kg de cocaína.

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quinta-feira, 27 de junho de 2019

27 de junho de 2019


27 de junho de 2019

Após desgaste de Moro, Senado aprova punição para abuso de autoridade de juiz; Militar é preso na Espanha com 39 quilos de cocaína levada em avião da FAB e constrange Planalto; Fala de Guedes tumultua análise da reforma; STF barra férias em Aruba de senador (Acir Gurgacz-PDT/RO) que cumpre pena- Senado estende posse rural de arma- Aqui resumo notícias das capas:

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O Globo

Manchete: Senado aprova punição para abuso de autoridade de juiz

Projeto, parado na Casa desde 2017, foi incluído no pacote de dez medidas contra a corrupção - Medida desejada por parte do Congresso há três anos, mas que esbarrava na popularidade da Operação Lava-Jato, o projeto que prevê punição ao abuso de autoridade de juízes e integrantes do Ministério Público foi aprovado ontem no Senado. Com a veiculação das mensagens atribuídas ao ministro Moro e a procuradores, os senadores voltaram ao tema.
 
O texto estava parado na Casa desde abril de 2017 e entrou na pauta da CCJ há duas semanas, apedido do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para evitar uma CPI. O projeto foi aprovado no pacote das dez medidas contra a corrupção, que incluem criminalização do caixa dois e aumento de penas para corruptos. (Página 4)

Militar é preso na Espanha com cocaína levada em avião da FAB
Sargento da Aeronáutica fazia parte da equipe de apoio da viagem de Bolsonaro para G20- Manoel Silva Rodrigues foi detido no aeroporto de Sevilha com mala que transportava 39 quilos da droga. Ele era tripulante do voo da FAB que dá apoio à comitiva do presidente Bolsonaro para reunião do G20. Desde 2011, Rodrigues, que foi chamado de “mula qualificada” pelo vice Mourão, participa de viagens presidenciais. (Página 8)
Sem reforma, DF e 12 estados não resolvem déficit
Estudo revela que 12 estados e o Distrito Federal poderiam reduzir ao menos à metade o déficit previdenciário, ao longo de dez anos, se estados e municípios fossem incluídos na reforma da Previdência da União. Mato Grosso, Pará e o Distrito Federal poderiam até tornar superavitários seus regimes próprios. (Página 17)
Rede D’Or acerta a compra da Perinatal
A Rede D’Or São Luiz fechou a aquisição da maternidade Perinatal, que tem duas unidades no Rio e centros neonatais na Região Metropolitana. O negócio reforça o plano da empresa de diversificar sua atuação e dobrar o número de leitos hospitalares. Confirma, também, tendência de concentração do setor. (Página 20)

 
MÍRIAM LEITÃO - Economia moderna não combina com atraso ambiental (Página 18)

MERVAL PEREIRA - Bolsonaro se isola, e candidatos já se mexem (Página 2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Após desgaste de Moro, Senado toma crime abuso de autoridade
Proposta prevê punição a juízes que expressarem opinião sobre processo que ainda não foi julgado - Em apenas sete horas de discussões, o Senado aprovou ontem a criminalização do abuso de autoridade, projeto de lei que estava parado na Casa havia dois anos.
 
A proposta prevê punição a juízes e a membros do Ministério Público em determinadas situações e a aprovação foi considerada uma reação ao vazamento de troca de mensagens atribuídas ao ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, e procuradores. Um dos pontos mais polêmicos é o item batizado como “lei da mordaça”.
 
De acordo com ele, juízes não podem expressar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento. Membros da força-tarefa da Lava Jato e associações ligadas à magistratura e ao Ministério Público criticaram a decisão. As entidades discordam principalmente do ponto que trata como crime a violação dos direitos e prerrogativas do advogado. O texto volta para a Câmara, (Política/ pág. A4)
 

MP pede pena maior para Lula
O procurador Maurício Gotardo Gerum recomendou ao TRF da 4S Região o aumento da pena do ex-presidente Lula na ação do sítio de Atibaia. O petista foi condenado em primeira instância a 12 anos e 11 meses de prisão. (Pág. A10)
Fala de Guedes tumultua análise da reforma
O clima de tensão entre governo e Legislativo ganhou novo capítulo. Deputados da Comissão Especial que analisa a reforma da Previdência ameaçam esvaziar sessão marcada para hoje depois de ouvir que o ministro da Economia, Paulo Guedes, teria chamado o Congresso de “máquina de corrupção” em conversa com o governador do Ceará, Camilo Santana (PT). Guedes nega. (Economia/ págs. B1 e B4)

Entrevista Gilmar Mendes, ministro do STF: ‘O CEMITÉRIO ESTÁ CHEIO DE FALSOS HERÓIS’
Defensor do projeto que pune autoridades que cometem abuso, o ministro rebate a força-tarefa da Operação Lava Jato, que enxerga nessa lei uma forma de amedrontar juízes e investigadores. Mendes diz acreditar que o projeto pode evitar o surgimento de “falsos heróis”, (Política/pág. A8)
Congresso reage a governo e impõe agenda para arma
Um dia após o governo editar três decretos e enviar um projeto de lei sobre posse e porte de armas no País, o Senado aprovou ontem permissão para que habitantes de áreas rurais usem armas em toda a extensão da propriedade, não apenas na sede. (Metrópole/ PÁG. A17)

Militar com droga embaraça o Planalto
Preso na Espanha com 39 kg de cocaína na bagagem, o segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues, integrante da comitiva que acompanha viagem do presidente Jair Bolsonaro a Tóquio, fez pelo menos 29 viagens oficiais, servindo a três presidentes, (Política/pág. A12)
STF barra férias em Aruba de senador que cumpre pena
Condenado a 4 anos e 6 meses em regime aberto, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) foi liberado pelo juiz Fernando Messere, do TJ-DF, a passar férias com a família no Caribe. A noite, Alexandre de Moraes, do STF, vetou a viagem. (Política/pág. A10)

Merkel vai questionar Bolsonaro por desmate (Metrópole /pág. A19)
Mercosul e UE discutemr acordo (Economia/pág. B9)

Cassada, no Conselho de Etica - Indicada pelo PSL para presidir o Conselho de Ética do Senado, Juíza Selma Arruda (MT) foi cassada pelo TRE por caixa 2. Ela recorreu, (Pág. A10)

WILLIAM WAACK - A Lava Jato se sentia operando em terra já arrasada. Em cima dela a sociedade terá de encontrar um novo caminho, (Política/pág. A8)

Reforma da Previdência enviada ao Congresso foi menos ambiciosa por causa das próprias escolhas do presidente, (Economia /pág. B4)

NOTAS & INFORMAÇÕES
Caminho aberto para a reforma - Num avanço notável, consolida-se o cenário em que a maioria dos parlamentares parece convencida da premência da reforma da Previdência Resta detalhar o formato. (Pág. A3)
A prudência do STF - Ao menos no que diz respeito à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o STF vem cumprindo a lei. (Pág. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Sargento preso com 39 quilos de cocaína constrange Planalto
Detido na Espanha, militar auxiliava comitiva de Bolsonaro; caso põe em xeque aparato de segurança do presidente -
Em um caso que gerou constrangimento internacional para o Palácio do Planalto e as Forças Armadas, o segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues, 38, foi preso em Sevilha, na Espanha, com 39 kg de cocaína em uma mala. Ele integrava a equipe que dá suporte à comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em sua viagem para a cúpula do G20, no Japão.
O presidente afirmou que o episódio é inaceitável. O vice, Hamilton Mourão, que exerce a Presidência interinamente, chamou o militar de “mula qualificada”, em alusão às pessoas contratadas por traficantes para o transporte de drogas. Mourão disse que Rodrigues faria parte da tripulação do voo presidencial, mas depois recuou —a  Defesa negou a informação.
Para auxiliares de Bolsonaro, a prisão mancha a imagem do país no exterior e demonstra falhas na fiscalização de quem viaja em aeronaves de apoio ao presidente, entre elas a falta de revista policial e de exame de detectores no embarque.
Na cúpula do governo há poucas dúvidas de que a detenção do sargento vai revelar um esquema mais amplo de narcotráfico. (Cotidiano B1)
Em aceno, comissão estende posse rural de arma
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou projeto de lei que permite a ruralistas ter posse de arma em toda a propriedade, não só dentro de casa. O texto, que precisa passar pelo plenário, é um aceno ao governo depois de Jair Bolsonaro revogar decretos de posse e porte. Senadores se propõem a dar aval a propostas menos radicais que as do Executivo. (Cotidiano B2)
Projeto anti abuso de autoridade passa no Senado
Senadores aprovaram texto que pune excessos por parte de juízes e procuradores. Proposta, que vai para a Câmara, voltou a ser examinada após a revelação de diálogos atribuídos a Moro e a membros da Lava Jato. (Poder A8)
Entrevista Fausto De Sanctis: Moro não fez nada de errado, e STF tem violado ética
Para magistrado que julgou processos das operações Satiagraha e Castelo de Areia, conduta do ex-juiz não mancha sentenças da Lava Jato. (Poder A10)
Anunciado há um mês, pacto entre Poderes emperra
O “Pacto pelo Brasil” foi para a prateleira de projetos adiados. A avaliação corrente na Câmara e no Senado é a de que a atitude beligerante do presidente contra o Parlamento impede a chancela de um texto conjunto. (Poder A4)
Por Previdência, governo libera lote extra de emendas
O governo de Jair Bolsonaro (PSL) liberou ontem, em vários ministérios, lotes extras de emendas para deputados federais que aceitarem votar a favor da reforma da Previdência.
Parlamentares confirmaram o acerto à reportagem. Cada congressista terá direito a R$ 20 milhões a mais em verbas para direcionar a suas bases — metade pelo apoio na comissão da Câmara e metade em plenário. A oferta não agradou à cúpula de siglas do centrão como PP e PR. (Mercado A17)

Com mudança em alíquota de compulsório, BC libera R$ 16 bi (Pág. A21)

Bolsonaro terá reuniões com Trump, Macron e Xi durante o G20 (Pág. A15)

Contas de Alckmin e França têm ressalvas por gastos em educação (Pág. A14)

Witzel rebate Doria e sugere que GP Brasil alterne entre Rio e SP (Pág. B8)

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quarta-feira, 26 de junho de 2019

26 de junho de 2019


STF mantém Lula preso e adia análise da suspeição de Moro. A notícia, que é destaque de todos,  está nas manchetes principais do @Estadão e da @Folha. Governo revoga decretos sobre posse de armas e edita novos, traz @O Globo. Aqui resumo das notícias das capas:
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26 de junho de 2019

O Globo

Manchete: Governo revoga decretos sobre posse de armas e edita novos

Projeto daria ao Executivo poder de alterar pontos sem o Congresso. Para impedir uma derrota iminente na Câmara, o governo revogou decretos que flexibilizam posse e porte de armas. Foram editados dois novos textos, que mantêm pontos polêmicos, mas houve acordo com o Congresso para que sejam removidos. A promessa foi feita pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia. À noite, o governo publicou texto de projeto de lei que lhe daria poderes para legislar por decreto sobre ampliação de categorias com direito a porte de armas. (Página 6)

STF nega liberdade a Lula até decidir sobre Moro

Por 3 votos a 2, a Segunda Turma do STF manteve a prisão do ex-presidente Lula, após rejeitar proposta do ministro Gilmar Mendes para que o petista aguardasse em liberdade o julgamento de recurso que questiona a imparcialidade do ex-juiz Sergio Moro. Mérito será analisado no segundo semestre. (Página 9)

F1 dá a largada para disputa entre Bolsonaro e Doria

O governador de São Paulo, João Doria, reagiu à afirmação do presidente Bolsonaro de que é quase certo que o Rio terá de volta o GP em 2021. “Não tem estrada para chegar lá, só a cavalo”, disse Doria sobre área reservada à construção do autódromo carioca. (Página 10)

Plano do gás pode trazer R$ 140 bilhões ao Rio

Estimativa considera projetos já em andamento
A abertura do mercado de gás natural à concorrência, proposta do governo para reduzir os preços em até 40% em dois anos, pode viabilizar investimentos de R$ 140 bilhões no Estado do Rio. Segundo a Firjan, a estimativa leva em conta projetos já em andamento, como termelétricas atualmente em construção, e planos de expansão para os próximos cinco anos. (Página 19)

Prazo para votar Previdência fica mais apertado

A decisão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de interromper os trabalhos da Comissão Especial jogou a votação do relatório da reforma da Previdência para a semana que vem, encurtando discussão no plenário antes do recesso. Maia quer incluir estados e municípios no texto. (Página 25)

Câmara aprova texto-base da Lei de Licitações

Tendo como metas principais evitar atraso e paralisação de obras públicas e punir o mau uso do dinheiro público, o texto-base da nova Lei de Licitações foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Os destaques serão votados hoje. A proposta prevê contratação de seguro para obras acima de R$ 200 milhões. (Página 20)

MERVAL PEREIRA - Argumento para soltar Lula era frágil (Página 2)

ELIO GASPARI: Falido, Rio não precisa de novo autódromo (Página 3)

MÍRIAM LEITÃO: STF pode adiar, mas terá que julgar atos de Moro (Página 20)

EDITORIAL: Caso de lula deveria ser levado ao plenário (Página 2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: STF mantém Lula preso e adia análise da suspeição de Moro

Proposta de Gilmar Mendes, de pôr petista em liberdade, foi rejeitada por 3 a 2. A Segunda Turma do STF decidiu ontem, por 3 votos a 2, manter o ex-presidente Lula na prisão até que a suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, seja analisada pela Corte. Os ministros discutiram proposta de Gilmar Mendes, de colocar o petista em liberdade até que a análise fosse concluída. A defesa do ex-presidente acusa Moro de julgá-lo com parcialidade no caso do tríplex do Guarujá. Na mesma sessão, os ministros também negaram pedido de liberdade de Lula contra decisão do STJ. O julgamento expôs as divisões da Segunda Turma: de um lado, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, mais críticos à Lava Jato, defenderam a saída do petista da prisão. Edson Fachin e Cármen Lúcia votaram contra. Celso de Mello definiu o placar e frisou que a decisão não refletia seu voto final sobre a suspeição de Moro. A defesa de Lula minimizou o resultado. Julgamento deve ser retomado a partir de agosto. (Política/Págs.. A4 e A8)

Bolsonaro revoga decretos de armas e edita novas normas

Pressionado pelo Congresso, Jair Bolsonaro revogou ontem os decretos que facilitavam aposse e o porte de armas no Brasil. O presidente, porém, publicou outras três normas ligadas ao tema, além de apresentar um projeto de lei para que o assunto seja discutido pelo Legislativo. A proposta enviada aos parlamentares atribui ao Poder Executivo a definição de quem pode ter armas. (Metrópole / Pág. A15)

Alcolumbre e Maia dizem já ter votos para Previdência

Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disseram que há no Congresso votos suficientes para a aprovação da reforma da Previdência. Nas contas de Maia, pelo menos 314 deputados apoiam a proposta. No Senado, a reforma terá “ampla maioria”, disse Alcolumbre. Maia tenta acordo para que as regras também valham nos Estados e municípios. (Economia /Págs. B1 e B3)

Agências reguladoras

Jair Bolsonaro vetou trecho de projeto que previa a indicação de diretores de agências reguladoras com base em lista tríplice. Parlamentares dizem que vão derrubar o veto. (Política / pág. A12)

BC indica redução da Selic

Copom sinaliza que a queda da taxa de 6,5% para 5,75% até o fim do ano, como projeta o mercado, poderá ocorrer, com inflação controlada, caso reforma da Previdência seja aprovada. (Pág. B4)

VERA MAGALHÃES - Mandar Lula para São Bernardo e sair de férias seria uma irresponsabilidade, que colocaria o País em risco de conturbação política e social. (Pág. A8)

MONICA DE BOLLE -  Quem defende a bandeira da igualdade no Brasil é tratado com desprezo. A questão, porém, evolui com rapidez no mundo. (Economia/pág. B2)

NOTAS & INFORMAÇÕES

O presidente e as agências - Jair Bolsonaro parece disposto a agir como o ex-presidente e hoje presidiário Lula da Silva, que tudo fez para minar a independência das agências reguladoras. (Pág. A3)

Juro menor, uma boa aposta - O corte de juros depende da capacidade do governo de recriar a confiança na economia. (Pág. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: STF mantém Lula preso e adia análise de suspeição de Moro

Segunda Turma do Supremo rejeita soltura imediata e posterga decisão sobre o mérito de pedido da defesa - A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu negar pedido de soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde abril de 2018 por corrupção e lavagem de dinheiro.
Proposta de Gilmar Mendes de soltá-lo imediatamente foi derrotada por 3 a 2. A decisão foi tomada após recurso da defesa, que alegou falta de imparcialidade de Sergio Moro, juiz do caso.

O Supremo deve voltar a analisar no segundo semestre a suspeição de Moro, atual ministro da Justiça, hipótese reforçada após a revelação de mensagens trocadas com procuradores federais.
A defesa de Lula destacou a existência das conversas ao tribunal no último dia 11, em complemento de habeas corpus impetrado anteriormente e que já questionava a conduta do ex-magistrado.
Ontem, diante da proposta de Gilmar Mendes, a presidente da Segunda Turma, Cármen Lúcia, colocou esse e um outro pedido de habeas corpus em votação. Ambos foram rejeitados. (Poder A4)

Moro ultrapassou limite ético, diz Davi Alcolumbre

O presidente do Senado classificou como graves, se comprovadas, as mensagens trocadas entre Sergio Moro e Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Lava Jato. “Aquela conversa não era para ter sido naquele nível entre o acusador e o procurador”, disse Alcolumbre. (Poder A10)

Sob pressão, ministro não divulga detalhes de agenda nos EUA (Pág. A10)

Julgamento alimenta manifestações pró-Lava Jato no domingo (Pág. A8)

Itamaraty orienta considerar gênero o sexo biológico

Diplomatas do país receberam nas últimas semanas instruções oficiais do comando do Itamaraty para que, em negociações em foros multilaterais, reiterem “o entendimento do governo brasileiro de que a palavra gênero significa o sexo biológico: feminino OU masculino”. (Mundo A13)

Bolsonaro recua e revoga decretos de armas

Diante da iminente derrota no Congresso, Jair Bolsonaro (PSL) decidiu revogar os decretos sobre aposse e o porte de armas e munição.
Após uma série de anúncios e desmentidos, membros do governo confirmaram que as medidas do início do ano seriam anuladas. No lugar, ficou acertado que seriam editados outros decretos com os pontos que não enfrentam grande resistência de parlamentares. Quanto ao porte de armas, a expectativa é que o governo federal envie ao Congresso um projeto de lei, em regime de urgência, (Cotidiano B1)

Petrobrás negocia com Cade abertura do mercado de gás

Estatal negocia a venda de participações nas empresas estaduais de gás e os 10% remanescentes na Nova Transportadora do Sudeste e na TAG. Quebra do monopólio é elogiada no mercado, mas para o ministro de Minas e Energia o preço do gás não cairá por decreto. (Mercado A15)

Mentor da F-1 no Rio deve à União R$ 24,7 milhões

Vencedor da licitação para o autódromo de Deodoro, José Antonio Soares Pereira Júnior presidiu empresa que faliu e deve R$ 24,7 milhões para a União. Citado no mensalão e na Lava Jato, não chegou a ser indiciado. Procurado, não Se pronunciou. (Esporte B6)

Congresso e governo se aliam para domar PSL ao discutir reforma (Pág. A17)

IGOR GIELOW - PT segue como vítima, e Bolsonaro perde a chance de explorar o antipetismo (Pág. A8)

MÔNICA BERGAMO - Votação deixou Lula, pela primeira vez em muitos meses, tenso e ansioso (Pág. C2)

ELIO GASPARI - Rio não precisa do autódromo da decadência - Poucas questões refletem a decadência das administrações públicas como a crueldade embutida na construção do autódromo no Rio. A ela associou-se Bolsonaro. O Rio, falido, violento, aos pandarecos, precisa disso? (Poder A12)

Editorial (A2)

O caso Lula - Sobre decisão do STF de rejeitar soltura do petista.

Tensão no golfo - Acerca de acirramento dos conflitos entre EUA e Irã.

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