sexta-feira, 24 de julho de 2009

RAZÕES PARA O DESESPERO



"Pensem quais podem ser as razões básicas para o desespero. Cada um de vocês terá as suas. Proponho-vos as minhas: a volubilidade do amor, a fragilidade do nosso corpo, a opressiva mesquinhez que domina a vida social, a trágica solidão em que no fundo todos vivemos, os reveses da amizade, a monotonia e a insensibilidade que andam associadas ao costume de viver."
Trecho do livro "Paris nunca se acaba", de Enrique Vila-Matas.
(Tradução de Jorge Fallorca).

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