sábado, 5 de março de 2016

José Casado


Aprendi desde pequena que não se diz bem de uma pessoa à frente dela para não deixá-la sem graça e por isso este post estará escrito em tinta invisível para José Casado. Espero que ele não leia uma só frase, mas não posso deixar de esclarecer alguns pontos sobre o José, além de desculpar-me com ele, depois que esqueci, no dia dois de fevereiro de 2016, de lhe enviar, como era de costume, parabéns pelo aniversário.

O primeiro ponto sobre o José: ele tem uma vida profissional tão cheia e competente que envergonha a ociosidade dos amigos. Vive  envolvido pelo trabalho a tal ponto que não cumpre tarefas práticas. Não vai a bancos, ao contador e posso apostar que não preenche declarações do IR. Detesta esse tipo de coisa.    

O segundo ponto: é difícil existir um sujeito mais confiável no planeta Terra e adjacências. É o amigo que me parece o mais próximo do que tenho encontrado da possibilidade de pôr as mãos no fogo por alguém. Ao longo dos anos sempre pude constatar, com respeito e admiração, sua clareza moral, sua correção e sua consciência livre.

José Casado não tem donos e nem tribos, como demonstrou ao longo da carreira e continua demonstrando rotineiramente nas colunas no jornal O Globo. Em dia 1º de março de 2016, escreveu  "Um verão inesquecível" ( ), texto magnífico quando mostrou, mais uma vez, que segue combatendo toda e qualquer falsificação da história. 

 
 

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