sábado, 17 de janeiro de 2015

Adeus Oswaldo!


 

Sempre admirei seu coração doce. De alguma maneira, mesmo pertencendo a  gerações diferentes, estivemos próximos por exercermos o mesmo ofício e morarmos na mesma cidade. Acredito também que partilhávamos, antes de tudo, a visão de um mundo mais desejável, mais amável e mais amigável. Acredito, igualmente, que o desejo de zelar, ambos na sombra - como devem fazer os assessores - pelo bom relacionamento entre as pessoas também nos unia. Era quase impossível não ouvi-lo. Você defendia seu pontos de vista com simplicidade, discrição e gentileza. Fiz muito gosto quando a menina Marina apaixonou-se por você há muitos anos, na alegre redação do Correio Braziliense que tivemos a felicidade de frequentar. Hoje é um dia triste. Levei um susto ao saber que seu jovem coração falhou. Adeus Oswaldo!

 

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