quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Em 2012 vou ler mais a Bíblia


Vaidade de vaidades, diz o pregador,
vaidade de vaidades
Tudo é vaidade. Que proveito tem o homem
de todo o seu trabalho que faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem;
mas a terra para sempre permanece.
Nasce o sol, e o sol se põe,
e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
O vento vai para o sul,
e faz o seu giro para o norte;
continuamente vai girando o vento,
e volta fazendo os seus circuitos.
Todos os rios vão para o mar,
e contudo o mar não se enche;
ao lugar para onde os rios vão,
para ali tornam eles a correr.
Todas as coisas são trabalhosas;
o homem não o pode exprimir;
os olhos não se fartam de ver,
nem os ouvidos se enchem de ouvir.
O que foi, isso é o que há de ser;
e o que se fez, isso se fará;
de modo que nada há de novo debaixo do sol.
Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo?
Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.
Já não há lembrança das coisas que precederam,
e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança,
entre os que hão de vir depois.
(Livro do Eclesiastes 1,2-11)

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