Governo acelera liberação de verba de emenda para aprovar reforma - Objetivo é apaziguar
ânimo de parlamentares e viabilizar votação antes do recesso do Legislativo.
Editorial @Estadao: Uma lei para as autoridades - Senado deu importante
passo em defesa do império da lei. Editorial @Folha: Vexame - Acerca de
prisão de militar eom39 kg de cocaína.Aqui resumo das capas:
http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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28 de junho de 2019
O Globo
Manchete: Governo acelera liberação
de verba de emenda para aprovar reforma
Objetivo é apaziguar ânimo de parlamentares e viabilizar votação antes
do recesso do Legislativo
Enquanto o governo busca acelerar a liberação das verbas de emendas para votar a reforma da Previdência antes do recesso do Legislativo, em 18 de julho, o clima entre congressistas e o ministro Paulo Guedes, da Economia, ganhou novo foco de tensão. O presidente da comissão especial, Marcelo Ramos, disse não ter mais “nenhum respeito” por Guedes, que passou o dia tentando acalmar os ânimos após declarações que irritaram os parlamentares. A negociação continua emperrada na inclusão de estados e municípios. O Planalto prometeu liberar R$ 10 milhões por deputado para aprovar o relatório e a mesma quantia na votação em plenário. (Página 21)
Enquanto o governo busca acelerar a liberação das verbas de emendas para votar a reforma da Previdência antes do recesso do Legislativo, em 18 de julho, o clima entre congressistas e o ministro Paulo Guedes, da Economia, ganhou novo foco de tensão. O presidente da comissão especial, Marcelo Ramos, disse não ter mais “nenhum respeito” por Guedes, que passou o dia tentando acalmar os ânimos após declarações que irritaram os parlamentares. A negociação continua emperrada na inclusão de estados e municípios. O Planalto prometeu liberar R$ 10 milhões por deputado para aprovar o relatório e a mesma quantia na votação em plenário. (Página 21)
Para incentivar crédito, Guedes
promete R$ 100 bi
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo vai injetar
mais de R$ 100 bilhões na economia com a redução da alíquota do compulsório dos
bancos, aparte do dinheiro que fica retida no Banco Central, para estimular o
crédito. Em nota, o BC disse que não há prazo nem valores definidos. (Página
23)
Após prisões, cresce pressão por
saída de ministro
A prisão de um assessor especial e de dois ex-funcionários do ministro
do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, elevou a pressão para que o titular da
pasta seja demitido. Eles são suspeitos de participar de um esquema de
candidaturas laranjas no PSL mineiro. Para o vice Mourão, Bolsonaro deve
analisar o caso ao voltar de viagem. (Página 4)
Bolsonaro reage a críticas de chefes
de Estado
Ao desembarcar no Japão para encontro do G-20, o presidente Jair
Bolsonaro rebateu as críticas à política ambiental brasileira feitas pela
chanceler alemã, Angela Merkel, e pelo presidente francês, Emmanuel Macron. Ele
pediu “respeito” e disse que não foi à reunião para ser “advertido” por outros
países. (Página 26)
STF se destaca nas pautas da
diversidade (Página 29)
MERVAL PEREIRA - Eleição para prefeito
do Rio será chance de o PSOL crescer (Página 2)
EDITORIAL - É inoportuno tratar
da lei do abuso de autoridade (Página 2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Guedes reage a Congresso e
faz plano para reanimar economia
O ministro Paulo Guedes (Economia) discutiu com sua equipe medidas para
reanimar a economia a ser tomadas assim que a reforma da Previdência seja
aprovada em primeiro turno pela Câmara. A ação é contraofensiva à intenção de
lideranças do Congresso de assumir o protagonismo da agenda econômica. Com a
economia em risco de recessão técnica no segundo trimestre, o ministro aposta
na redução dos juros básicos pelo Banco Central (BC) e em medidas de
facilitação do crédito. O governo pretende liberar R$ 100 bilhões de depósitos
compulsórios, recursos que os bancos são obrigados a depositar no BC. Em tese,
esse dinheiro pode ser usado em empréstimos. Outras ações são o aluguel de
imóvel pelo Minha Casa Minha Vida, o novo mercado de gás e liberação do
PIS/Pasep e do FGTS. (Economia/ págs. B1 e B4)
BC prevê alta de 0,8% para o PIB
O Banco Central reduziu sua projeção para a alta do PIB de 2,0% para
0,8% em 2019. A estimativa é mais pessimista do que a do mercado financeiro,
que prevê crescimento de 0,87%. (Pág. B5)
Encontro entre Bolsonaro e Macron no
G-20 é cancelado
Reunião entre Bolsonaro e o presidente francês, Emmanuel Macron, marcada
para hoje, foi cancelada. Eles discutiriam o pacto entre Mercosul e União
Europeia - o francês havia dito que rejeitaria tratado se o Brasil deixasse o
Acordo do Clima. Antes, Bolsonaro rebateu Angela Merkel, que criticou a
política ambiental do País. General Augusto Heleno mandou críticos “procurar
sua turma”. (Pág. A4)
Conselho do MP arquiva apuração
contra procuradores
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) arquivou ontem representação
aberta contra Deltan Dallagnol e outros procuradores da Lava Jato após
vazamento de supostas mensagens trocadas com o ex-juiz Sérgio Moro. O
corregedor nacional do MP, Orlando Rochadel Moreira, disse na decisão que não é
possível comprovar a veracidade das mensagens nem se houve adulterações.
(Política/Pág. A12)
Avaliação positiva de Bolsonaro cai
para 32% (Política/Pág. A8)
Assessores do ministro do Turismo são
presos (Política / Pág. A12)
FERNANDO GABEIRA - Em seis meses de
governo, a linha mestra do comportamento político de Jair Bolsonaro é flertar
com a morte. (Espaço Aberto / Pág. A2)
ELIANE CANTANHÊDE
Ex-ministro Santos Cruz foi generoso ao definir fatos do governo
Bolsonaro como “show de besteiras". Parece bem pior. (Política/ pág. A8)
NOTAS & INFORMAÇÕES
Pior desempenho em três anos - A economia brasileira deve crescer 0,8%
neste ano e entrar em 2020 com a indústria ainda muito fraca, segundo o Banco
Central e o Ipea, dois órgãos oficiais. (Pág. A3)
Uma lei para as autoridades - Senado deu um importante passo para que todos estejam sob o império da lei. (Pág. A3)
Uma lei para as autoridades - Senado deu um importante passo para que todos estejam sob o império da lei. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: PF prende 3 por elo com
caso dos laranjas do PSL
Um dos detidos é assessor especial do ministro do Turismo, Álvaro
Antônio
A Polícia Federal prendeu ontem um assessor especial e dois
ex-auxiliares do ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo), em operação que faz
parte da investigação sobre candidaturas de laranjas do PSL, partido do
presidente Jair Bolsonaro, na campanha eleitoral de 2018.
A apuração da PF foi deflagrada após a Folha revelar, em fevereiro, que Álvaro Antônio, então presidente do PSL de Minas, patrocinou no estado um esquema que desviou recursos públicos por meio de candidatas de fachada, que tiveram votação insignificante.
As prisões ampliam a pressão sobre o Planalto quanto ao futuro do
ministro. Presidente interino, Hamilton Mourão disse que Bolsonaro não hesitará
em substituí-lo se for comprovada sua responsabilidade.
Para a ala militar do governo, tal decisão já deveria ter sido tomada. O
ministério disse não haver relação entre a investigação e as atividades na
pasta do assessor detido, Mateus Von Rondon. Álvaro Antônio nega irregularidade.
(Poder A4)
ANÁLISE LEANDRO COLON - Prisões jogam outra
crise no colo do presidente (Pág. A8)
Bolsonaro chega ao G20 irritado com
cobranças
A estreia de Jair Bolsonaro na cúpula do G20, nesta sexta (28), no
Japão, ocorre sob críticas de líderes europeus, como Angela Merkel e Emmanuel
Macron, quanto à política ambiental do governo —o francês condicionou o pacto
Mercosul-UE à permanência do Brasil no Acordo de Paris. O presidente disse não
ter ido ao encontro para ser advertido. (Mundo A13)
Força Aérea não diz se sargento com
droga foi vistoriado
A Aeronáutica se negou a dizer se Manoel Rodrigues, preso na Espanha com
39 kg de cocaína, passou por inspeção antes de embarcar em aeronave de apoio à
comitiva de Bolsonaro. O presidente afirmou que o militar parece estar
envolvido com tráfico há algum tempo. (Cotidiano B2)
Guedes fala em liberar R$ 100 bi de
compulsório
Ministro disse que o governo vai liberar recursos do compulsório,
parcela de dinheiro dos clientes que fica retida no Banco Central. Em aparente
desencontro, o BC não confirmou a decisão. (Mercado A16)
Meta de inflação é reduzida para 3,5%
em 2022
O Conselho Monetário Nacional decidiu ontem que a meta de inflação para
2022 será de 3,5%. O intervalo de tolerância foi mantido em 1,5 ponto
percentual para cima ou para baixo. (Mercado A16)
Editorial (A2)
Gás para todos - Sobre plano do governo para a abertura do setor.
Vexame - Acerca de prisão de militar eom39 kg de cocaína.
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