@ELIANE CANTANHÊDE- G-20 e acordo do
Mercosul com a UE abrem nova fase, mas presidente tem de acabar com ‘show de
besteiras’. @CELSO MING - Com o acordo Mercosul-UE, China e EUA serão
obrigados a olhar com mais cuidado para o lado de baixo do Equador. @OGlobo: Acordo com UE deve ampliar investimentos. @Folha: Lava Jato via com descrédito empreiteiro que acusou Lula– Léo Pinheiro (OAS) só ganhou
confiança de procuradores ao mudar versão sobre o triplex.
Abaixo, resumo dos destaques que estão nas capas:
Abaixo, resumo dos destaques que estão nas capas:
http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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30 de junho de 2019
O Globo
Manchete: País tem um morto a cada 15
minutos no trânsito
Tragédia nas estradas já custou R$ 5,3 bilhões ao SUS em 20 anos.
MARLEN COUTO E MARCELO REMIGIO - Com mais de 734 mil mortos em 20 anos no
país, um a cada 15 minutos, os acidentes de trânsito despedaçam famílias, que
perdem seus jovens: quase 40% das vítimas têm até 29 anos. “É como se caísse um
avião com cem pessoas todo dia”, diz Rodolfo Rizzoto, do SOS Estradas. Para
especialistas, mudanças no Código de Trânsito propostas pelo governo, como
tolerar mais velocidade e subir de 20 para 40 pontos limite para infrator
perder a habilitação, trarão mais mortes e gastos. O SUS pagou R$ 5,3 bilhões
em procedimentos médicos relacionados ao trânsito. (PÁGINAS 14 e 15)
Conflito, a liturgia de Bolsonaro no
Planalto - Atritos políticos e avanço liberal marcam início do governo - Os embates
atravessam os 180 dias do governo Bolsonaro, com a disputa entre a ala militar
e a ideológica alimentada pelos filhos do presidente nas redes sociais. Na
política, a tática de usar as bancadas temáticas fracassou. Na economia, a
agenda liberal avançou, e o acordo entre Mercosul e UE foi vitória na política
externa. (PÁGINA 4)
Acordo com UE deve ampliar
investimentos- O efeito mais imediato do acordo entre Mercosul e União Europeia virá de
uma ampliação dos investimentos no Brasil, avaliam especialistas. O país deve
ganhar competitividade, e a indústria ser pressionada a buscar mais tecnologia.
O chanceler Ernesto Araújo afirmou que outros acordos serão acelerados. (PÁGINA
33)
MPF investiga diplomas de pós
validados na UFRJ - Aumento expressivo na validação pela UFRJ de certificados de mestrado e
doutorado de Humanas, obtidos no Paraguai e de residentes no Nordeste, levou o
Ministério Público Federal a instaurar inquérito para investigar suspeita de
fraude, informa SELMA SCHMIDT. (PÁGINA 38)
COLUNISTAS
ELIO GASPARI - É deboche ceder terreno da UFRJ para Sírio-Libanês
(PÁGINA 10)
MÍRIAM LEITÃO - O que fazer para dar oportunidade aos jovens (PÁGINA 26)
ARTUR XEXÉO - Administradores do Rio têm vocação para o desperdício (SEGUNDO CADERNO)
MERVAL PEREIRA - Na Itália, reação à Operação Mãos Limpas teve êxito (PÁGINA 2)
ANCELMO GOIS- Milícia atua na área da Colônia Juliano Moreira (PÁGINA 18)
LAURO JARDIM - Alcolumbre aconselha Onyx a deixar a Casa Civil (PÁGINA 6)
ASCÂNIO SELEME - Brasil é um país em permanente campanha eleitoral (PÁGINA 12)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Com queda de juro,
investidor migra para aplicação de risco -
Mudança em busca de investimentos mais rentáveis exige diversificação e
paciência, alertam economistas - A taxa de juros mais baixa da história (6,5%)
no Brasil está fazendo com que investidores migrem para aplicações mais
arriscadas, na tentativa de compensar a queda de rentabilidade da renda fixa,
que, em alguns casos, pode ficar até abaixo da inflação. É o caso da caderneta
de poupança, o investimento mais popular do País, que rendeu 1,87% no ano até
agora, ante 2,33% de alta dos preços.
Um reflexo desse novo cenário é o crescimento do número de pessoas
físicas com investimentos em ações na B3, a bolsa paulista, que chegou a 1,1
milhão em maio, último dado disponível. Analistas alertam, no entanto, que a
opção por aplicações em ativos mais voláteis exige atenção, diversificação e
paciência. O recomendável é que o investidor construa uma carteira com diferentes
características, olhe para o longo prazo ou confie seus investimentos a
gestores profissionais. (ECONOMIA / PÁGS. B1, B4, B6 e B7)
Margem para mais cortes - Apesar de a taxa básica de juros estar no patamar mais baixo da história, analistas veem margem para queda de pelo menos mais um ponto porcentual até o fim do ano. Corte, no entanto, não deve ser suficiente para reanimar economia. (PÁG. B4)
Margem para mais cortes - Apesar de a taxa básica de juros estar no patamar mais baixo da história, analistas veem margem para queda de pelo menos mais um ponto porcentual até o fim do ano. Corte, no entanto, não deve ser suficiente para reanimar economia. (PÁG. B4)
ONG recebe R$ 262 milhões e presta
serviço precário a índios - Responsável pelo atendimento
complementar de saúde indígena em Mato Grosso do Sul e em mais três Estados, a ONG
Missão Evangélica Caiuá, ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil, recebeu R$
262 milhões – do total de R$ 603 milhões em convênios na gestão Bolsonaro – e
presta serviço considerado precário. Governo diz que seguiu orientação do MP.
(POLÍTICA / PÁG. A4)
Por ano, País despeja 2 mil caminhões
de entulho no mar - Resultado da perfuração de campos de petróleo, toneladas de cascalho
encharcado de óleo, que podem conter substâncias contaminantes, são descartadas
todos os anos no fundo do mar no Brasil. Em 2018, o Ibama baixou norma para
exigir das petroleiras a adequação de suas tecnologias para a retirada desse
entulho. A instrução foi, porém, suspensa em março. (METRÓPOLE / PÁG. A20)
Onde o apoio é mais fiel - Pesquisas mostram que
o maior apoio a Jair Bolsonaro está entre os que ganham acima de cinco salários
mínimos e na Região Sul, a única que registrou aumento na aprovação ao
presidente. (POLÍTICA / PÁGS. A14 e A15)
Presidente do PSL lança romance
erótico POLÍTICA / PÁG. A12
COLUNISTAS
CELSO MING - Com o acordo Mercosul-UE, China e EUA serão obrigados a olhar com
mais cuidado para o lado de baixo do Equador. (ECONOMIA / PÁG. B2)
ELIANE CANTANHÊDE - G-20 e acordo do Mercosul com a UE abrem nova fase, mas presidente tem de acabar com ‘show de besteiras’.(POLÍTICA/PÁG.A8)
ELIANE CANTANHÊDE - G-20 e acordo do Mercosul com a UE abrem nova fase, mas presidente tem de acabar com ‘show de besteiras’.(POLÍTICA/PÁG.A8)
Notas & Informações
A serventia da imprensa - A imprensa estará cumprindo bem seu
papel se mantiver em relação ao governo o distanciamento necessário para ter
sobre ele visão questionadora e independente. (PÁG. A3)
O papel do BC - Banco Central esteve prestes a ser atropelado por um anúncio inesperado do ministro da Economia, Paulo Guedes. (PÁG. A3)
O papel do BC - Banco Central esteve prestes a ser atropelado por um anúncio inesperado do ministro da Economia, Paulo Guedes. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Lava Jato via com
descrédito empreiteiro que acusou Lula –
Léo Pinheiro, da OAS, só ganhou
confiança de procuradores ao mudar versão. O empreiteiro que incriminou o
ex-presidente Lula (PT) no caso que o levou à prisão foi tratado com
desconfiança pela Operação Lava Jato durante quase todo o tempo em que se
dispôs a colaborar com as investigações Mensagens privadas obtidas pelo The
Intercept Brasil e analisadas pela Folha indicam que Léo Pinheiro,
ex-presidente da OAS, só ganhou crédito após mudar diversas vezes a narrativa
sobre o tríplex de Guarujá (SP). Pinheiro apresentou a versão que incriminou
Lula — de que a reforma do apartamento teria sido feita em troca de contratos coma
Petrobras— apenas em abril de 2017, mais de um ano depois do início das
negociações. Os diálogos sugerem que o depoimento sobre o tríplex foi decisivo
para que os procuradores voltassem a conversar com o empreiteiro. A
força-tarefa e a defesa da OAS não se manifestaram sobre as mensagens. (Poder
A4)
Gestão Guedes enfrenta tensão com
Congresso e PIB em queda- Seis meses após começo tumultuado marcado pela
fusão de quatro pastas, Ministério da Economia coleciona ruídos na comunicação
como Planalto, tensão com congressistas e medidas em compasso de espera.
(Mercado A24)
Bolsonaro tira BB e BNDES de comitê
de financiamentos - Em decreto publicado no fim de maio, o presidente Jair Bolsonaro retirou
o BNDES e o Banco do Brasil de um comitê técnico que deu aval a financiamentos
de obras de empreiteiras brasileiras na Venezuela e em Cuba durante os governos
do PT. (Mercado A22)
Presidência neurótica, Congresso
nervoso - Ao legislar por decreto e extrapolar atribuições constitucionais, Jair
Bolsonaro incentiva um protagonismo retaliatório do Congresso, em dinâmica que
namora a instabilidade, analisa o sociólogo Sérgio Abranches. (Ilustríssima p. 4)
ARMÍNIO FRAGA - A moeda e as
tentações de curto prazo - Faz sentido formalizar em lei a ideia de que a
estabilidade da moeda precisa ser protegida de conveniências políticas de
ocasião. Cabe estabelecer mandatos fixos e robustos para a diretoria do BC. (Poder
A20)
Editoriais
Quem vigia o vigia? - Acerca de projeto que trata do abuso de
autoridade.
Números do desespero - Sobre mortes ligadas a álcool e drogas. (Opinião
A2)
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