@Estadao: A aprovação do governo de Jair
Bolsonaro caiu, em média, 14 pontos porcentuais em abril em relação a janeiro. A
maior queda se deu entre segmentos da população que resistiram a abraçar a
candidatura dele à Presidência. Abaixo, resumo dos destaques das capas : http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
O Estado de S. Paulo
Manchete : Apoio a Bolsonaro diminui
entre mais pobres e nas capitais - Análise feita com base em pesquisas do
Ibope indica recuo em ‘voto de confiança’.
Análise do Estado mostra que as quedas
mais bruscas ocorrem entre nordestinos e eleitores com baixas escolaridade e
renda. Segundo Marcia Cavallari, diretora- executiva do Ibope Inteligência,
logo após a posse, Bolsonaro chegou a ganhar um “voto de confiança”
significativo de setores que tinham identificação frágil com ele. No Nordeste,
quatro de cada dez eleitores que consideravam o governo bom ou ótimo já mudaram
de ideia. No Sudeste e Sul, o movimento se repete, mas com menor intensidade:
três e dois de cada dez, respectivamente, deixaram de manifestar aprovação. A
queda de apoio ao presidente é mais expressiva nas capitais. POLÍTICA / PÁG. A4
Em SP, DEM apoia Covas e prega fusão
com PSDB
O DEM de São Paulo anunciou ontem o apoio à reeleição do prefeito da
capital, Bruno Covas (PSDB), e pregou uma fusão entre os dois partidos. Em
convenção estadual realizada na Assembleia Legislativa paulista, líderes do
Democratas admitiram que “está na mesa” a discussão interna sobre a união
partidária com os tucanos. PÁG. A10
De olho no Planalto - Presente à convenção
do DEM, o governador João Doria (PSDB) foi tratado como candidato à sucessão do
presidente Jair Bolsonaro. PÁG. A10
Oferta de ações deve levantar R$ 80
bilhões - Expectativa do mercado é que as operações na Bolsa sejam lideradas por
estatais, como a Petrobrás, que planeja vender sua participação na BR
Distribuidora, e a Caixa, que deve se desfazer de fatia na petroleira. A oferta
de ações pode levantar cerca de R$ 80 bilhões ainda este ano, o maior valor
desde 2010, segundo fontes ouvidas pelo Estado. PÁG. B1
CIDA DAMASCO: Parece que o governo
está preparado para aceitar uma reforma com “abatimento” de uns R$ 400 bilhões
em 10 anos.
ECONOMIA / PÁG. B7
ECONOMIA / PÁG. B7
NOTAS & INFORMAÇÕES
O dever do saneamento - Apesar de ser a
oitava economia do mundo, o Brasil ocupa a 106.ª posição quando o assunto é
saneamento: 35 milhões não têm acesso à água potável.PÁG. A3
Twitter: um mundo à parte - O papel
do Twitter como um microcosmo da sociedade tem sido supervalorizado. PÁG. A3
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O Globo
Manchete: Disputa judicial com
empresas pode custar R$ 229 bi à União - Pelo menos 25 mil companhias pedem
ressarcimento à Receita após decisão do Supremo de retirar o ICMS da base de
cálculo do PIS/Cofins.
Empresas e Receita Federal travam na
Justiça uma disputa bilionária que pode custar à União R$ 229 bilhões. Pelo
menos 25 mil companhias cobram do Fisco créditos por conta de uma decisão do
Supremo Tribunal Federal (STF) que determina a exclusão do ICMS da base de
cálculo do PIS/ Cofins. Ainda não está claro, no entanto, se a medida vale
apenas a partir da decisão do Supremo ou se o governo federal terá que devolver
tudo o que já recolheu das empresas. A discussão, afirmam especialistas, é um
exemplo de como a complexidade tributária no Brasil afeta tanto o ambiente de
negócios como as contas públicas. A reforma dos impostos será a próxima batalha
do governo, após a da Previdência. Entre as possibilidades em estudo está a
criação do imposto sobre valor agregado (IVA), que substituiria cinco tributos
e incidiria sobre bens e serviços.
PÁGINA 25
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Ala ideológica do governo mira
ministro Santos Cruz - Auxiliares do Planalto criticam proximidade com
Mourão e disputam a Secretaria de Comunicação
O reconhecimento de que a interferência em propagandas mercadológicas de estatais feria a legislação aumentou a pressão sobre o ministro Santos Cruz, da Secretaria de Governo. Auxiliares do presidente Bolsonaro reclamam que ele não se alinha às pautas mais conservadoras e tentam reduzir seu poder. PÁGINA 4
O reconhecimento de que a interferência em propagandas mercadológicas de estatais feria a legislação aumentou a pressão sobre o ministro Santos Cruz, da Secretaria de Governo. Auxiliares do presidente Bolsonaro reclamam que ele não se alinha às pautas mais conservadoras e tentam reduzir seu poder. PÁGINA 4
FERNANDO GABEIRA: Governo briga consigo
mesmo. PÁGINA 2
CACÁ DIEGUES: Cinema é um espelho
do bom e do ruim do país. PÁGINA 3
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