segunda-feira, 29 de abril de 2019

29 de abril de 2019


@Estadao: A aprovação do governo de Jair Bolsonaro caiu, em média, 14 pontos porcentuais em abril em relação a janeiro. A maior queda se deu entre segmentos da população que resistiram a abraçar a candidatura dele à Presidência. Abaixo, resumo dos destaques das capas : http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/  

O Estado de S. Paulo

Manchete : Apoio a Bolsonaro diminui entre mais pobres e nas capitais - Análise feita com base em pesquisas do Ibope indica recuo em ‘voto de confiança’.

Análise do Estado mostra que as quedas mais bruscas ocorrem entre nordestinos e eleitores com baixas escolaridade e renda. Segundo Marcia Cavallari, diretora- executiva do Ibope Inteligência, logo após a posse, Bolsonaro chegou a ganhar um “voto de confiança” significativo de setores que tinham identificação frágil com ele. No Nordeste, quatro de cada dez eleitores que consideravam o governo bom ou ótimo já mudaram de ideia. No Sudeste e Sul, o movimento se repete, mas com menor intensidade: três e dois de cada dez, respectivamente, deixaram de manifestar aprovação. A queda de apoio ao presidente é mais expressiva nas capitais. POLÍTICA / PÁG. A4

Em SP, DEM apoia Covas e prega fusão com PSDB

O DEM de São Paulo anunciou ontem o apoio à reeleição do prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), e pregou uma fusão entre os dois partidos. Em convenção estadual realizada na Assembleia Legislativa paulista, líderes do Democratas admitiram que “está na mesa” a discussão interna sobre a união partidária com os tucanos. PÁG. A10

De olho no Planalto - Presente à convenção do DEM, o governador João Doria (PSDB) foi tratado como candidato à sucessão do presidente Jair Bolsonaro. PÁG. A10

Oferta de ações deve levantar R$ 80 bilhões - Expectativa do mercado é que as operações na Bolsa sejam lideradas por estatais, como a Petrobrás, que planeja vender sua participação na BR Distribuidora, e a Caixa, que deve se desfazer de fatia na petroleira. A oferta de ações pode levantar cerca de R$ 80 bilhões ainda este ano, o maior valor desde 2010, segundo fontes ouvidas pelo Estado. PÁG. B1

CIDA DAMASCO: Parece que o governo está preparado para aceitar uma reforma com “abatimento” de uns R$ 400 bilhões em 10 anos.
ECONOMIA / PÁG. B7

NOTAS & INFORMAÇÕES

O dever do saneamento - Apesar de ser a oitava economia do mundo, o Brasil ocupa a 106.ª posição quando o assunto é saneamento: 35 milhões não têm acesso à água potável.PÁG. A3
Twitter: um mundo à parte - O papel do Twitter como um microcosmo da sociedade tem sido supervalorizado. PÁG. A3

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O Globo

Manchete: Disputa judicial com empresas pode custar R$ 229 bi à União - Pelo menos 25 mil companhias pedem ressarcimento à Receita após decisão do Supremo de retirar o ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins.

Empresas e Receita Federal travam na Justiça uma disputa bilionária que pode custar à União R$ 229 bilhões. Pelo menos 25 mil companhias cobram do Fisco créditos por conta de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determina a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/ Cofins. Ainda não está claro, no entanto, se a medida vale apenas a partir da decisão do Supremo ou se o governo federal terá que devolver tudo o que já recolheu das empresas. A discussão, afirmam especialistas, é um exemplo de como a complexidade tributária no Brasil afeta tanto o ambiente de negócios como as contas públicas. A reforma dos impostos será a próxima batalha do governo, após a da Previdência. Entre as possibilidades em estudo está a criação do imposto sobre valor agregado (IVA), que substituiria cinco tributos e incidiria sobre bens e serviços.
PÁGINA 25

Ala ideológica do governo mira ministro Santos Cruz - Auxiliares do Planalto criticam proximidade com Mourão e disputam a Secretaria de Comunicação

O reconhecimento de que a interferência em propagandas mercadológicas de estatais feria a legislação aumentou a pressão sobre o ministro Santos Cruz, da Secretaria de Governo. Auxiliares do presidente Bolsonaro reclamam que ele não se alinha às pautas mais conservadoras e tentam reduzir seu poder. PÁGINA 4

FERNANDO GABEIRA: Governo briga consigo mesmo. PÁGINA 2

CACÁ DIEGUES: Cinema é um espelho do bom e do ruim do país. PÁGINA 3

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