@Estadão: “Presidente Jair Bolsonaro diz que, sem a
reforma, ‘será o caos’ – Segundo ele, “o navio
está no rumo da reforma. Se não der certo, o caos vai se instalar porque
ninguém mais vai confiar no Brasil”. Abaixo, resumo das notícias que são destaques nas capas:
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O Globo
Manchete: Bolsonaro: economia com
reforma pode ser de R$ 800 bi - Fala do presidente preocupa área técnica do governo por criar piso para
mudanças.
Em declaração durante café da manhã com jornalistas, o presidente Bolsonaro afirmou que a reforma da Previdência pode resultar em economia de R$ 800 bilhões em dez anos. Técnicos da equipe econômica, porém, informaram que trabalham para obter ganho fiscal de R$ 1,236 trilhão no período, e temem que o valor mencionado por Bolsonaro seja visto como um piso para o efeito nas contas públicas das mudanças nas regras de aposentadoria. Mais tarde, o presidente minimizou sua fala. “A bola está com o Legislativo.” (Página 15)
Planalto veta filme publicitário do BB
- Campanha publicitária do Banco do Brasil que tinha como mote a
diversidade foi retirada do ar. O diretor de Comunicação e Marketing, Delano de
Andrade, foi demitido. (Página 4)
PGR pede 22 anos de prisão, além de
cassação de Collor - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao STF que o
senador Fernando Collor seja condenado a 22 anos, oito meses e 20 dias de
prisão por ter recebido R$ 9,6 milhões em propina sem contratos da BR Distribuidora,
entre 2010 e 2014, segundo a acusação. Ela quer a cassação do mandato. (Página
8)
Sem fundo - Três em cada 5 alunos
não pagam o Fies - O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), programa de
crédito do MEC para graduação em faculdades privadas, tem 59% dos 899 mil
contratos com pagamento em atraso. A dívida acumulada já supera R$ 13 bilhões,
recorde na história do fundo. O governo anunciou plano de refinanciamento
inédito. (Página 23)
Passagens aéreas sobem com a crise da
Avianca - A crise da Avianca, que está em recuperação judicial desde dezembro e já
cancelou mais de 1.500 voos, provocou uma escalada de preços nas rotas operadas
pela companhia. Em média, uma viagem do Rio para Brasília, a partir do
aeroporto do Galeão, teve alta de 114% de abril do ano passado até agora.
(Página 19)
Índios pressionam Congresso - Líderes indígenas que
estão em Brasília receberam apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para
que Funai volte à esfera do Ministério da Justiça. (Página 23)
MERVAL PEREIRA -Maia trata Previdência
como assunto de Estado, e não de governo (Página 2)
MÍRIAM LEITÃO - Benesse do STF
custará R$ 16 bilhões por ano aos cofres públicos (Página 22)
ANCELMO GOIS - Amil e Rede D’Or
estão rompendo relações comerciais no Rio (Página 10)
RUTH DE AQUINO - Muzema simboliza a
omissão de nossos podres poderes (Segundo Caderno)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bolsonaro admite tirar Coaf
da Justiça contra vontade de Moro - Órgão voltaria para a pasta da Economia
em troca de aprovação no Congresso da reforma administrativa.
Bolsonaro admite tirar o Coaf das mãos
do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e devolvê-lo à pasta da Economia em troca
da aprovação no Congresso da MP da reforma administrativa. O órgão monitora
movimentações financeiras e é um dos pilares de Moro no combate à corrupção.
Contra a sua vontade, o ministro pode ainda ter de volta a Funai, hoje dividida
entre as pastas da Agricultura e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
“Estamos conversando com os parlamentares para manter o Coaf no Ministério da
Justiça e esperamos convencê-los disso”, afirmou Moro ao Estado. Sobre a
“devolução” da Funai, o ministro disse que a questão indígena não é uma
“questão de polícia” e, portanto, sua pasta “não é o melhor lugar” para ela.
Bolsonaro também disse que vai mandar para o Congresso “um ou dois” projetos de
segurança pública – um deles permite o uso de drones em áreas de risco –, mas
negou que estejam sendo impostos. “São medidas sérias para combater o crime
organizado. Não estou impondo”, afirmou. (Pág. A4)
Presidente diz que, sem a reforma,
‘será o caos’ - O presidente Jair Bolsonaro disse ontem de manhã que o ministro Paulo
Guedes (Economia) aceita uma economia de R$ 800 bilhões em dez anos com a
reforma da Previdência e fez um apelo pela sua aprovação: “O navio está no rumo
da reforma. Se não der certo, o caos vai se instalar porque ninguém mais vai
confiar no Brasil”. À tarde, porém, recuou ao dizer que não existe um valor
mínimo e que Guedes fala de uma economia em torno de R$ 1,1 trilhão. “Eu
gostaria que a nossa proposta saísse na ponta da linha como entrou. Mas nós
sabemos, até pela minha experiência de sete legislaturas, que haverá mudanças.
Agora, não existe um dado mínimo”, disse. Para o presidente, “a bola está com o
Parlamento”. Sem detalhar a estratégia no Congresso, Bolsonaro apenas disse que
o governo fará um mapeamento da posição dos parlamentares. (Economia / Pág. B4)
Entrevista Roberto Castello Branco - Presidente da
Petrobrás -'Não dá para bancar o machão'- Duas semanas após o recuo no reajuste
do diesel, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, Roberto Castello Branco diz
que a estatal não deve subsidiar o preço do produto, mas não poderia
“desconsiderar os riscos” de uma greve dos caminhoneiros: “Eu poderia ter dito
não, que a Petrobrás é independente (...). Mas este tipo de atitude não é
construtivo. Não dá para bancar ser o machão”. (Economia / Págs. B1 e B3)
Subsídio à Zona Franca crescerá, em 5
anos, R$ 49 bi- O STF decidiu que as empresas de fora da Zona Franca de Manaus podem
abater de seus tributos crédito de IPI na compra de insumos isentos produzidos
no polo industrial do AM. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional estima que o
impacto seja de pelo menos R$ 49,7 bilhões em 5 anos. Apesar de a medida ser
defendida pelo governo do AM, especialistas dizem que, a longo prazo, a decisão
pode ser prejudicial à Zona Franca. Pág. B3)
Relatoria da Previdência desagrada ao
Centrão - A definição do nome do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) (na foto,
abaixo, à dir.) para a relatoria da reforma da Previdência na Comissão Especial
contrariou lideranças do Centrão. O presidente da comissão será o deputado
Marcelo Ramos (PR-AM) (acima, à esq.), que já foi do PCdoB e hoje se define
como um ‘liberal de centro’. (Pág. B4)
Publicidade do BB sai do ar por ordem
do Planalto- Campanha do Banco do Brasil sobre o serviço de abertura de conta
corrente, voltada para jovens, foi retirada do ar por recomendação de Jair Bolsonaro.
Diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim deixou o cargo. (Pág.
A8)
VENDA DOS CORREIOS - Jair Bolsonaro disse
ter dado sinal verde para estudos visando à venda da estatal, que tem mais de
100 mil funcionários e acumula prejuízos. (B4)
ELIANE CANTANHÊDE - É um espanto a
pesquisa CNI-Ibope apontar Educação e Meio Ambiente entre as áreas que vão bem
no governo. (Política / Pág. A6)
ELENA LANDAU - Sobre a
desestatização de setores da economia não há o que discutir, porque o Estado nem
deveria ter passado por lá. (Economia / Pág. B13)
NOTAS & INFORMAÇÕES
As confusões cobram a
conta - Pesquisa mostra que, aparentemente, a paciência dos brasileiros com
Bolsonaro está acabando, e mais rapidamente do que aconteceu com os antecessores.
(Pág. A3)
O irrealismo do MP paulista - Procuradoria-Geral de Justiça pede a criação de 400 cargos de promotores no MPE. PÁG. A3Procuradoria-Geral de Justiça pede a criação de 400 cargos de promotores no MPE. (Pág. A3)
O irrealismo do MP paulista - Procuradoria-Geral de Justiça pede a criação de 400 cargos de promotores no MPE. PÁG. A3Procuradoria-Geral de Justiça pede a criação de 400 cargos de promotores no MPE. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: STF amplia subsídio à Zona
Franca em até R$ 16 bi ao ano - Com a decisão, empresas terão crédito
fiscal mesmo sem ter pago imposto. O STF decidiu ontem que empresas que
adquirirem insumos da Zona Franca de Manaus podem abater créditos de IPI
(Imposto sobre Produtos Industrializados), mesmo sem ter de pagar o tributo
nessas compras. Por 6 votos a 4, os ministros entenderam que, sem isso, a
indústria do Amazonas poderia ser preterida pela de outros estados. A decisão
beneficia companhias que estão fora da área de abrangência da Zona Franca.
Segundo a Procuradoria-Geral da Fazenda, estima-se que a renúncia fiscal gerada
chegue a R$16 bilhões por ano, uma elevação superior a 60% em relação ao
montante de subsídio atual, em torno de R$ 25 bilhões. Para o procurador
Claudio Seefelder Filho, a nova regra pode ser um “tiro no pé” para a Zona
Franca. (Mercado A17)
Governo quer ao menos R$ 800 bi de
economia com Previdência (Pág. A17)
Bolsonaro pede, e diretor do BB cai
por anúncio pró-diversidade (Pág. A21)
Mortes violentas têm queda em 20
estados no 1º trimestre - O número de homicídios e de mortes após roubo ou
lesão caiu em 20 estados e no Distrito Federal no primeiro trimestre de 2019,
em comparação com o mesmo período do ano anterior. O destaque foi o Ceará, que
diminuiu em 56% suas vítimas. Os dados foram coletados com governos das
unidades da Federação onde há dados disponíveis — em todas houve redução. Para
analistas, confirma-se a tendência de queda de crimes violentos em curso desde
o ano passado. (Cotidiano B1)
Dodge faz chamado contra inquérito do
STF sobre fake News - A procuradora-geral da República convocou membros
do Ministério Público a se unirem ao entendimento da PGR de que deve ser
arquivado o inquérito aberto pelo Supremo para apurar fake News e ofensas aos
ministros. (Poder A4)
Oscar Vilhena Vieira - Cortes supremas
sofrem ataques em vários países. É essencial, porém, que se busque compreender
os fatores institucionais e dinâmicas específicas do caso brasileiro, que
deixaram nossa Suprema Corte numa posição de enorme vulnerabilidade. (Poder A6)
Lewandowski veta outros veículos em
entrevista de Lula - O ministro do Supremo Tribunal Federal desautorizou orientação da
Polícia Federal e decidiu que a entrevista que o ex-presidente deve conceder
hoje, na prisão em Curitiba, só poderá ter jornalistas da Folha e do El País.
(Poder A6)
Cotidiano B3 - Jair Bolsonaro assina
decreto que extingue o horário de verão no Brasil em 2019
Brasil lidera ranking da OCDE de
violência contra professores (Pág. B2)
Idosa empregada por Carlos Bolsonaro
nega ter trabalhado com ele (Pág. A8)
Gráfica que ficou em 2º lugar em
concorrência deve imprimir Enem (Pág. B2)
Editoriais (Pág. A2)
Sustos em dólar- Sobre alta da divisa
americana no Brasil e no mundo.
Do crack ao álcool - A cerca de
pesquisa relativa ao uso de drogas no país.
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