10 de abril de 2019 - 51% são contra a reforma
da Previdência, e 41%, a favor diz Datafolha. Maioria (53%) apoia regra
própria para professor e 61% para trabalhador rural. É a manchete do dia. Oposição
é maior entre as mulheres (56%). Quanto aos militares, 54% consideram que não
deveria haver distinção, e 44% são a favor. Há clara polarização de acordo com
o voto na eleição de 2018: entre os que elegeram Jair Bolsonaro, 55% são a
favor da reforma. 72% dos contra ele se dizem contra a mudança. Resumo: http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
O Globo
Manchete: Destruição e dor - Temporal no rio deixa
10 mortos, 6 deles soterrados cidade tem vias interditadas e ruas devastadas
prefeitura não investiu, este ano, em prevenção.
O temporal que castigou o Rio por mais
de 24 horas deixou, até a noite de ontem, dez mortos e um rastro de destruição
nas zonas Sul, Norte e Oeste. Bairros inteiros ficaram sob água, casas foram
invadidas por verdadeiras cachoeiras, e ruas amanheceram devastadas, com carros
empilhados. Houve ainda vários deslizamentos de terra.
Paz no MEC: Ministro toma posse e
promete afastar quem não estiver alinhado à cúpula.
Motorista: Governo quer dobrar limite
de pontos para suspensão de carteira (Página 8)
Sob nova direção - Hoje, quando as novas
gestões completam a marca de cem dias no poder, O GLOBO apresenta um
diagnóstico detalhado do andamento das políticas públicas no governo de Jair
Bolsonaro e em dez estados. Foram avaliadas áreas essenciais, que vão de saúde
e segurança a economia e educação. (Caderno Especial)
Após parecer favorável, reforma deve
ser votada na CCJ no dia 17 - Em sessão tumultuada, relator da
reforma da Previdência na CCJ, deputado Delegado Marcelo Freitas, dá aval para
proposta ir ao colegiado. (Página 32)
Washington Fajardo - Sem planejamento,
perderemos o Rio (Página 25)
Berenice Seara - Crivella, inépcia e
impeachment (Página 27)
Com prefeitura inerte, rio fica refém
da chuva (Página 2)
Diálogo pela Previdência
Em evento dos jornais O GLOBO e “Valor”, Paulo Guedes e Rodrigo Maia
debatem a reforma que visa economizar R$ 1 trilhão. (Páginas 33 a 36)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Ministro defende tirar
Bolsa Família de aluno agressor - Abraham Weintraub disse que, por ora,
não mudará programas do MEC e manterá cronograma do Enem.
O novo ministro da Educação, Abraham
Weintraub, defende que professores agredidos em sala de aula chamem a polícia e
que “no limite” os pais dos agressores percam os benefícios do Bolsa Família e
até a tutela do menor. “Tem de cumprir as leis, senão caminhamos para a
barbárie. Hoje há muito o ‘deixa disso’, o ‘coitado’. O coitado está agredindo
o professor”, disse, em entrevista ao Estado. Ele afirmou que está atento a
“sabotagens” no MEC, mas nega que haverá perseguições. “Não sou caçador de
comunistas.”
Dez morrem com chuva recorde no Rio -
Bombeiros carregam corpo na Ladeira do Leme, onde o táxi de Marcelo
Tavares foi soterrado com Lúcia Neves e a neta dela, Júlia, dentro. Mais sete
pessoas morreram em outros bairros do Rio, que decretou estado de crise por
causa da forte chuva que atinge a cidade desde anteontem. (Metrópole / Pág.
A14)
Guedes promete criar imposto único e
ajudar prefeitos - O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou ontem, durante encontro
com prefeitos, que o governo planeja criar um imposto único federal juntando de
três a cinco tributos federais. Guedes prometeu ainda que os impostos e
contribuições passarão a ser compartilhados pela União com governadores e
prefeitos, que receberiam a maior parte dos recursos. (Economia / Pág. B3)
Governo quer dobrar limite da CNH
para 40 pontos - Projeto de lei preparado pelo Ministério da Infraestrutura aumenta de 20
para 40 pontos o limite de infrações para que motoristas percam a carteira de
habilitação e amplia o prazo de validade do documento dos atuais cinco para dez
anos. As medidas não serão retroativas. A proposta deve ser encaminhada ainda
esta semana para o Congresso. (Metrópole / Pág. A16)
Chanceler demite presidente da Apex
(Política / Pág. A6)
‘Revogaço’ de Bolsonaro eliminará 250
decretos (Economia / Pág. B5)
OS ‘MEMES’ DO PRESIDENTE - ‘tá muito bom. pode
mandar`- O Estado teve acesso a áudio de Bolsonaro comentando a criação de
“memes” de redes sociais com subordinado. “Tá muito bom. Pode mandar”, diz.
(Política / Pág. A6)
NOTAS & INFORMAÇÕES
O problema é de
gestão - É pouco provável que o presidente não soubesse que Vélez não tinha
nenhum sinal de tarimba como administrador público, especialmente na educação.
(Pág. A3)
O FMI e o Brasil emperrado - Com novo presidente e novo comando econômico, o Brasil continua correndo no pelotão de trás dos emergentes. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: 51% são contra reformada
Previdência, e 41%, a favor - Segundo Datafolha, maioria apoia regra
própria para professor e trabalhador rural
A reforma da Previdência proposta pelo governo Jair Bolsonaro (PSL) é rejeitada por 51% dos brasileiros, mostra pesquisa Datafolha. São favoráveis 41%. A oposição é maior entre as mulheres (56%). Brasileiros defendem regras diferentes para professores e trabalhadores rurais, mas não para militares. No total, 61% as aprovam para trabalhadores rurais, e 53%, para professores. Quanto aos militares, 54% consideram que não deveria haver distinção, e 44% são a favor. Há clara polarização de acordo com o voto na eleição de 2018: entre os que elegeram Jair Bolsonaro, 55% são a favor da reforma. Entre quem optou por Fernando Haddad (PT), branco ou nulo, 72% se dizem contra a mudança. A atual proposta tem rejeição inferior à registrada em abril de 2017 (71%), quando Michel Temer tentava a reforma. (Mercado A23)
A reforma da Previdência proposta pelo governo Jair Bolsonaro (PSL) é rejeitada por 51% dos brasileiros, mostra pesquisa Datafolha. São favoráveis 41%. A oposição é maior entre as mulheres (56%). Brasileiros defendem regras diferentes para professores e trabalhadores rurais, mas não para militares. No total, 61% as aprovam para trabalhadores rurais, e 53%, para professores. Quanto aos militares, 54% consideram que não deveria haver distinção, e 44% são a favor. Há clara polarização de acordo com o voto na eleição de 2018: entre os que elegeram Jair Bolsonaro, 55% são a favor da reforma. Entre quem optou por Fernando Haddad (PT), branco ou nulo, 72% se dizem contra a mudança. A atual proposta tem rejeição inferior à registrada em abril de 2017 (71%), quando Michel Temer tentava a reforma. (Mercado A23)
Temporal mata ao menos 10 e coloca
rio em estágio de crise - Pessoas observam cratera no Jardim Botânico; o
prefeito Marcelo Crivella (PRB) reconheceu que sua gestão falhou ao lidar com
alagamentos, enquanto a oposição o acusa de contingenciar 71% das verbas para
prevenção de enchentes (Cotidiano B1)
Governo propõe dobrar, de 20 para 40
pontos, limite da CNH - O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas,
disse ontem que deve enviar ao Congresso projeto para ampliar a pontuação por
multas que suspende a habilitação; especialistas veem riscos à segurança no
trânsito. (Cotidiano B5)
Sem verbas da Lei Piva, esporte
olímpico corre risco de parar - Repasses da Caixa ao Comitê Olímpico do
Brasil, suspensos por causa de uma dívida tributária deR$191 milhões da
entidade, são a maior fonte de recursos para boa parte das confederações de
modalidades olímpicas. (Esporte B10)
Ministro diz que acalmará ânimos na
Educação - Empossado para conter a crise no MEC após o turbulento período sob
Ricardo Vélez, o novo ministro, Abraham Weintraub, disse ontem que a pasta “não
está entregando no ritmo esperado” e afirmou ter capacidade e currículo para a
função. Ele rejeitou críticas sobre sua inexperiência como gestor na área de
educação. (Cotidiano B4)
‘Tudo que vem do Olavo tem que
tirar’, afirma Frota - Para o deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP), o
ideólogo Olavo de Carvalho tem espaço demais na atual gestão. Ele aponta ainda
Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, como o responsável pela falha na articulação
política. (Poder A8)
Após ser criticado, chanceler demite
chefe de agência - Ernesto Araújo anunciou a demissão de Mario Vilalva da presidência da
Apex (agência de promoção de exportações). Vilalva criticou manobra do
chanceler para retirar seus poderes e transferi-los para dois aliados na
agência. (Mundo A20)
Planalto segura reajuste para dar 13º
do Bolsa Família - O presidente Jair Bolsonaro anuncia nesta quinta (11) o 13º salário para
cadastrados no Bolsa Família — despesa adicional de R$ 2,5 bilhões. Com isso,
não haverá reajuste do benefício este ano. (Poder A6)
STF manda soltar o ex-presidente da
Petrobras Aldemir Bendine (Pág. A16)
Editoriais
MEC na encruzilhada - Sobre troca de
titular no ministério conflagrado.
Acolhida difícil - Acerca de programa de alocação de venezuelanos.
Teto reduzido da lei Rouanet deve
poupar museus e orquestras
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09 de abril de 2019
A nomeação do economista Abraham Weintraub para o
MEC é o destaque. Ele não tem experiência em gestão, é afinado com Olavo de Carvalho.
“Derrotada no processo de escolha, a ala militar teme continuidade da crise no
ministério”, traz a FOLHA. Mais notícias aqui: http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
09 de abril de 2019
O Globo
Viúva afirma que militares ainda
atiraram após apelos - Exército prende dez praças envolvidos no crime, que
responderão à Justiça Militar.
Por “inconsistência nos fatos reportados”,
o Exército prendeu os dez envolvidos no fuzilamento de carro que matou o músico
Evaldo Rosa e feriu duas pessoas. A viúva, Luciana, disse que os militares não
pararam de atirar mesmo após pedido de ajuda e que ainda debocharam da
situação. (Páginas 12 a 15 e editorial “Exército precisa investigar com rigor
fuzilamento de músico".
Manchete: Bolsonaro demite Vélez do
MEC e escala economista - Analistas temem inexperiência e pauta ideológica de
Abraham Weintraub, atual número 2 da Casa Civil.
O presidente Jair Bolsonaro demitiu
Ricardo Vélez do Ministério da Educação, que passa por crise, e nomeou o economista
Abraham Weintraub para o comando da pasta. Atual número 2 da Casa Civil, ele é
especialista em Previdência, e seus comentários recentes sobre política
educacional limitaram- se à crítica ao que chama de “marxismo cultural” nas universidades.
Analistas temem que a falta de experiência e a pauta ideológica dificultem a
gestão do MEC, repetindo erros de Vélez. (Páginas 27 e 28)
Guedes e Maia em sintonia pela
reforma - O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo
Maia, prometeram trabalhar pela reforma da Previdência, mas recusaram o papel
de articuladores políticos no E Agora, Brasil?, evento organizado pelos jornais
O GLOBO e Valor. (Pág.19)
Bolsonaro vai usar viagens para divulgar
agenda positiva - Depois de priorizar roteiro internacional, o presidente vai circular
pelo país para defender a reforma, anunciar 13º do Bolsa Família e se reunir
com evangélicos. (Página 4)
Mourão, um vice disposto a divergir
do presidente - Atacado por apoiadores do presidente, o vice Mourão vem discordando de
Bolsonaro em temas como China, Israel, aborto, esquerda e armas. (Página 10)
Cadastro positivo vira lei e se torna
efetivo em 6 meses - A lei do cadastro positivo foi sancionada ontem, e a inclusão de
consumidores no sistema será automática. O modelo entra em funcionamento pleno
em 6 meses. Espera-se queda nos juros do crédito a bons pagadores. (Mercado
A17)
Bolsonaro tem ideias, mas falta execução,
diz Huck - Cotado à Presidência em 2018, o apresentador Luciano Huck diz à Folha
que o governo Bolsonaro merece crédito, mas quer concretizar propostas “com o
avião voando”. Para Huck, é difícil começar uma gestão sem projeto claro.
(Poder A8)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bolsonaro demite Vélez e
põe economista no MEC - Abraham Weintraub diz que fará gestão técnica, mas
não se descolará da ‘ideologia clara’ do presidente.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou
ontem o número dois da Casa Civil, Abraham Weintraub, para ser o ministro da
Educação em substituição a Ricardo Vélez Rodríguez, demitido depois de uma
crise na pasta. Próximo ao ministro Onyx Lorenzoni, Weintraub é economista e
trabalhou no mercado financeiro, mas não tem experiência em políticas educacionais.
Em entrevista ao Estado, Weintraub disse que fará uma gestão técnica, mas não
se descolará das convicções do presidente Bolsonaro que, para ele, tem uma
“ideologia clara”. “Minha missão é cumprir o que foi escrito no programa de
governo de forma serena, tranquila e eficiente, de forma a gerar bem-estar ao
cidadão”, afirmou. Por Weintraub ser um admirador do escritor Olavo de Carvalho
e defender o combate ao “marxismo cultural” nas universidades, os especialistas
temem viés ideológico na pasta. (Política / Pág. A4)
INSS paga acima do teto a 5.239
beneficiários - O plano de socorro do governo federal a Estados terá como contrapartida
para acesso a ajuda financeira a abertura do mercado de distribuição de gás. A
medida é parte da estratégia que o ministro Paulo Guedes, da Economia, chama de
“choque de energia barata”. (Economia / Pág. B5)
Mudança de estatuto aumenta crise na
Apex (Política / Pág. A4)
Ameaça de demissões-O presidente Jair
Bolsonaro disse ontem que outros ministros podem ser demitidos em “caso de
problemas”. A declaração foi feita após a demissão de Ricardo Vélez Rodríguez
do MEC “por questão da gestão”. (Pág. A4)
Ajuda a Estados prevê abertura do
setor do gás - O plano de socorro do governo federal a Estados terá como contrapartida
para acesso a ajuda financeira a abertura do mercado de distribuição de gás. A
medida é parte da estratégia que o ministro Paulo Guedes, da Economia, chama de
“choque de energia barata”. (Economia / Pág. B5)
ELIANE CANTANHÊDE - Assim como Ricardo
Vélez, há uma fila de embaixadores esperando o ‘bilhete azul’ que não vem.
(Política / Pág. A6)
ANA CARLA ABRÃO - São nossos jovens os
que farão a diferença, convencidos de que querem viver em um outro Brasil.
(Economia / Pág. B5)
NOTAS & INFORMAÇÕES
Clima favorável à reforma
- Crescimento na Câmara do apoio à reforma da Previdência é uma ótima
notícia em meio à incerteza gerada pela desarticulação política do governo.
(Pág. A3)
A lição dos 100 dias - A queda da popularidade do presidente mostra que a população não quer desculpas, mas resultados. (Pág. A3)
A lição dos 100 dias - A queda da popularidade do presidente mostra que a população não quer desculpas, mas resultados. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Vélez cai, e Bolsonaro
anuncia Abraham Weintraub no MEC - Novo ministro não tem experiência em
gestão de educação e também é afinado com Olavo de carvalho.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL)
anunciou ontem em rede social o novo ministro da Educação. Abraham Weintraub
assume o lugar de Ricardo Vélez Rodríguez, exonerado na mesma data. Professor
da Universidade Federal de São Paulo, Weintraub é economista e mestre em
administração pela FGV. Na Casa Civil, era um dos principais assessores de Onyx
Lorenzoni (DEM-RS). Com tímida produção acadêmica, nunca atuou com gestão de políticas
públicas em educação, assim como seu antecessor. A inexperiência é vista com
preocupação por especialistas da área. A mudança tenta colocar fim à crise
instalada no MEC. Apesar de não ter vinculação com grupos que disputam espaço
na pasta, o escolhido é afinado com o ideólogo Olavo de Carvalho. Derrotada, a
ala militar teme continuidade da crise no ministério. (Cotidiano B1 e B2)
Exército prende dez militares após
assassinato de músico no Rio - O CML (Comando Militar do Leste)
anunciou ontem a prisão de 10 dos 12 militares envolvidos no assassinato do músico
Evaldo Rosa dos Santos, 46, na tarde de domingo (7), em Guadalupe, zona norte
do Rio. O carro que Santos dirigia foi alvo de mais de 80 tiros, que partiram
de uma patrulha do Exército. Ele levava a família — incluindo a mulher e o
filho de 7 anos— a um chá de bebê. O sogro ficou ferido na ação. Inicialmente,
o CML informou que os militares presenciaram um assalto e reagiram a disparos.
Depois, divulgou outra nota em que repudia abusos. Por lei, o caso é da Justiça
Militar, o que gerou críticas. (Cotidiano B4)
Presidente tem uma promessa a cada 2
semanas a cumprir (Poder A6)
ALEXANDRE SCHNEIDER - Ministro tem que
acabar como diversionismo (Pág. B1)
EDITORIAL
Otimismo diluído - Sobre expectativas
para a economia, no Datafolha.
Mais desistências - A respeito de saída de brasileiros do Mais Médicos.
Exército prende 10 militares por
morte de civil no Rio - Dez militares do Exército foram presos ontem em
flagrante pelo envolvimento no fuzilamento de um carro domingo na zona norte do
Rio. O músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, morreu ao ser atingido por
três tiros nas costas quando o carro que dirigia foi alvejado por mais de 80
disparos pelos militares. Ele levava a família para um chá de bebê. O sogro
dele, Sérgio Araújo, de 59 anos, e um morador local também foram feridos. O
caso será investigado na Justiça Militar. (Metrópole / Pág. A13)
‘Não ia imaginar que iam atirar em nós’
- “Eu vi os militares, mas não ia imaginar que iam atirar em nós. Eu perdi
o meu marido e o meu melhor amigo”, disse ontem Luciana Nogueira, que estava no
carro. (Pág. A13)
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