ESTADÃO: Invasões de terra caem no início
do novo no governo - Nos cem primeiros dias de governo, o Incra registrou apenas uma invasão
de terra no País – no mesmo período de 2018, foram 43. Além do impacto do
discurso de “criminalizar” movimentos, organizações estão sem
dinheiro. Abaixo, resumo das notícias que estão nas capas dos principais jornais:
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Manchete: Fusão de pacotes anticrime
prevê lei mais dura em décadas - Propostas de Moro e do ministro do STF
Alexandre de Moraes para combater criminalidade, violência e corrupção devem
ser unificadas. Entre as medidas, estão o aumento do tempo máximo de prisão de
30 para 40 anos e ainda mais restrições a detentos no Regime Disciplinar
Diferenciado.
À espera de ajuda federal, estados
temem guerra fiscal - Como o programa de ajuda aos estados em discussão
no governo federal limita incentivos fiscais para atrair empresas, governadores
que precisam do socorro temem perder investimentos para os que estão em melhor
situação, como São Paulo, que anunciou pacote de incentivos a montadoras.
(PÁGINA 15)
RIOgaleão critica Santos Dumont, e
Anac contesta - Em uma disputa que tem como pano de fundo a concorrência entre os
aeroportos do Rio por mais passageiros, a concessionária RIOgaleão apresentou à
Anac documento que aponta riscos de segurança no Santos Dumont. A agência
contestou e disse que o aeroporto do Centro cumpre as regras. (PÁGINA 16)
FERNANDO GABEIRA - Daria 1 milhão de
dólares para Crivella fechar a boca (PÁGINA 2)
PAULO TAFNER - A Previdência
brasileira produz gasto excessivo e injustiça (PÁGINA 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Calote de concessionárias
ameaça bancos públicos - Sob risco de perderem contratos de rodovias e
aeroportos, empresas já devem R$ 6 bilhões –
Sem crédito no mercado e com problemas
financeiros, concessionárias de rodovias e aeroportos acumulam dívida de quase
R$ 6 bilhões com bancos públicos, especialmente o BNDES. Esse montante
representa quase 90% da dívida de quatro concessionárias em dificuldades
(Viracopos, Via-040, Rota do Oeste e Concebra). A maioria pode perder a
concessão por não cumprir o contrato. Segundo especialistas, diante da atual
situação das empresas, credores correm o risco de não receber todo o valor
emprestado. O maior prejudicado seria o BNDES, mas, como alguns financiamentos
tiveram garantias de outras instituições, o prejuízo pode respingar também nos
bancos privados. (PÁG. B1)
Transnordestina em xeque- Símbolo de obras que
duram anos, a ferrovia Transnordestina pode voltar para a União caso Benjamim
Steinbruch, da CSN, não consiga convencer a ANTT de que cumpriu o contrato.
(PÁG. B3)
Invasões de terra caem no início do
novo no governo - Nos cem primeiros
dias de governo, o Incra registrou apenas uma invasão de terra no País – no
mesmo período de 2018, foram 43. Além do impacto do discurso de “criminalizar”
movimentos, as organizações sociais estão sem dinheiro. Marcado para
quarta-feira, o Dia Nacional da Luta pela Reforma Agrária deverá ter só
marchas, venda de produtos e debates. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Carlos Bolsonaro empregou nome ligado
a Queiroz - O vereador Carlos Bolsonaro empregou em seu gabinete na Câmara Municipal
do Rio funcionário ligado a Fabrício Queiroz. Trata-se de Márcio Gerbatim,
ex-marido da mulher e pai da enteada de Queiroz. Suspeito de receber salário de
servidores na Assembleia Legislativa do Rio, Queiroz virou pivô da crise
envolvendo Flávio Bolsonaro, outro filho do presidente. (POLÍTICA / PÁG. A6)
2 mil médicos cubanos continuam no
Brasil. Na informalidade - Juan Carlos Salas virou motorista de aplicativo,
Niurka Schneider passou para área administrativa de hospital em Goiás, Yonnel
Barreiro começou a vender peixes ornamentais. Desde o fim do ano passado,
quando Cuba rompeu acordo com o Brasil em reação a críticas de Jair Bolsonaro,
2 mil profissionais cubanos do Mais Médicos decidiram permanecer no País diante
da promessa de que não ficariam desamparados. Mas até agora não há perspectiva
de que eles voltem a exercer a Medicina. (METRÓPOLE / PÁG. A12)
Grupo de Doria quer expurgo no PSDB -
Aliados do governador João Doria planejam “faxina” no PSDB após a convenção
nacional do partido, em junho. Depois do fiasco dos tucanos nas eleições, a
direção executiva deve ser quase toda substituída por nomes pró-Doria.
(POLÍTICA / PÁG. A8)
CIDA DAMASCO - Enquanto o Executivo
se envolve em embates desnecessários, lobbies no Congresso tiram “casquinhas”
do Orçamento. PÁG. B4.
NOTAS&INFORMAÇÕES
1)O governo e as
redes sociais - Bolsonaro não só não usa seu arsenal comunicativo para frear
intimidações de sua militância a possíveis aliados, como desmoraliza quem pode
fazê-lo: a imprensa.
2)Reforma e
municípios - Alguns prefeitos preferem não ver os efeitos nocivos que a preservação
do atual regime previdenciário impõe ao País. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Mortes em rodovias caem
21,7% após a instalação de radares - Levantamento considera os trechos de
estradas federais onde estão os dispositivos, alvos de ataques de Bolsonaro
Levantamento da Folha aponta que, nos
trechos das rodovias federais onde há radares de velocidade, o número de mortes
caiu 21,7%, em média, após a instalação desses equipamentos. Eles têm sido alvo
de ataques do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que promete sua retirada gradual
das vias. O cálculo considera as ocorrências no quilômetro da estrada em que se
encontra a lombada eletrônica. Os dados, apurados de 2007 a 2018, apontam ainda
redução de 15% no índice de acidentes nos locais. Em 72% dos casos, a
implantação dos dispositivos foi seguida por menos mortes. Bolsonaro disse que
os radares serão retirados das rodovias federais à medida que os contratos de
operação forem encerrados. O Ministério da Infraestrutura fala somente em
reavaliação. Para especialistas, a redução do número de lombadas eletrônicas
elevará a insegurança no trânsito, (Cotidiano B1)
Bolsa reflete descrédito na
recuperação da economia - A alta da Bolsa brasileira no ano mascara um
pessimismo com a recuperação econômica do país. Investidores priorizam ações de
empresas exportadoras, especialmente de produtos primários. Companhias ligadas
ao mercado interno têm se desvalorizado. (Folhainvest 1)
Só PSL e Novo decidem votar em bloco
a favor na Previdência (Mercado 2) –
Governo prepara pacote para destravar
R$ 20 bi no crédito rural (Mercado 8)
Milicianos vigiam moradores de
prédios que desabaram no RJ - Proprietários de apartamentos dos dois prédios
irregulares que desabaram na comunidade de Muzema, no Rio, pagam mensalidade a
grupos milicianos e vivem sob vigilância. Neste domingo (14), contavam-se nove
mortos no desastre e ao menos 15 desaparecidos. As buscas Continuam. (Cotidiano
B3)
Forças Armadas gastaram R$ 2,6 bi em
ações nas ruas (Cotidiano B2)
Agredida em protesto diz que vive
rotina de medo - A artesã Eloisa Araújo, 21, que levou um mata-leão de um homem durante
ato pró-Lava Jato na avenida Paulista, em São Paulo, afirma que portava um
bastão retrátil para defesa pessoal, e não uma faca como sugeriu o vereador
Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), e que teme represálias. (Cotidiano B4)
Governo silencia sobre acusações a
ministro do PSL - O governo decidiu ficar em silêncio sobre as acusações da deputada Alê
Silva (PSL-MG) contra o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, envolvido
com candidaturas laranjas do partido. A permanência dele na pasta já era tida
como incerta. (Poder A6)
MATHIAS ALENCASTRO - Caos na política
externa faz titular insubstituível -Ernesto Araújo cumpre o roteiro que lhe foi
atribuído : perseguir quadros do Itamaraty, chegar ao grotesco no revisionismo
histórico e siderar a comunidade externa com sua atuação errática. (Mundo A12)
EDITORIAISPopulismo mortal - Sobre ataque de Bolsonaro a lombadas eletrônicas.
Tragédias cariocas - Acerca de danos
de chuvas e desabamento de prédios. (Opinião A2)
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