WILLIAM WAACK escreve: O Brasil tem exemplos
a dar em temas ambientais, mas esta não é sua imagem externa. Para romper o
impasse que ameaçava o calendário de votação da reforma da Previdência o relator
mudou pontos do texto que desagradavam a algumas bancadas. Aqui, abaixo, resumo das
capas : https://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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O Globo
Manchete: Relator cede a ‘lobbies’
para destravar votação da reforma - Bolsonaro interveio a favor de
policiais federais, mas oferta foi rejeitada pela categoria.
Para romper o impasse que ameaçava o calendário de votação, o relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), cedeu a lobbies e mudou pontos do texto que desagradavam a algumas bancadas. O presidente Jair Bolsonaro interveio a favor de concessões aos policiais federais, mas a categoria considerou a oferta insuficiente. “Agora vai para o voto’’, disse Bolsonaro. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a idade mínima de aposentadoria para os policiais federais será de 55 anos e alertou para o risco de concessões com efeito cascata. (PÁGINA 13)
Para romper o impasse que ameaçava o calendário de votação, o relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), cedeu a lobbies e mudou pontos do texto que desagradavam a algumas bancadas. O presidente Jair Bolsonaro interveio a favor de concessões aos policiais federais, mas a categoria considerou a oferta insuficiente. “Agora vai para o voto’’, disse Bolsonaro. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a idade mínima de aposentadoria para os policiais federais será de 55 anos e alertou para o risco de concessões com efeito cascata. (PÁGINA 13)
Enem se tornará 100% digital até
2026, diz MEC - A partir do ano que vem, com a aplicação de provas digitais do Enem para
50 mil candidatos, em 15 capitais, o MEC dá o primeiro passo para acabar com as
provas em papel no exame. Pelos planos do ministério, em 2026 não haverá mais o
teste impresso. Para quem faz o exame este ano, não haverá mudanças. (PÁGINA
19)
Estatal venderá até 33,75% das ações
da BR (PÁGINA 15)
Bolsonaro quer reunir Trump e países
alinhados (PÁGINA 18)
Colunistas
MERVAL PEREIRA - Bolsonaro insiste em governar sem o Congresso (PÁGINA 2)
ASCÂNIO SELEME - Índios sob risco de virar uma questão agrícola (PÁGINA 3)
MÍRIAM LEITÃO - Policiais tiveram como lobista o presidente (PÁGINA 14)
Salles: acordo com europeus pode
acabar (PÁGINA 20)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bolsonaro tenta ajudar policiais
na reforma e proposta é recusada - Presidente propõe mudanças para
suavizar regras de aposentadoria, mas a própria categoria não aceita
Um dia após o relator Samuel Moreira (PSDB-SP) apresentar seu texto de reforma da Previdência à Comissão Especial da Câmara, o presidente Jair Bolsonaro interveio para tentar suavizar as regras de aposentadoria para agentes das Polícias Federal, Rodoviária Federal e Legislativa.
Um dia após o relator Samuel Moreira (PSDB-SP) apresentar seu texto de reforma da Previdência à Comissão Especial da Câmara, o presidente Jair Bolsonaro interveio para tentar suavizar as regras de aposentadoria para agentes das Polícias Federal, Rodoviária Federal e Legislativa.
O texto de Moreira cria idade mínima de
55 anos para a aposentadoria da categoria, com 30 anos de contribuição. Pela
proposta de Bolsonaro, policiais se aposentariam com idade mínima de 53 anos
(homem) e 52 anos (mulher). Eles teriam o direito ao último salário da carreira
e reajustes iguais aos da ativa, desde que cumprissem um pedágio de 100% sobre
o tempo que faltasse para trabalhar.
Um acordo chegou a ser anunciado, mas o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), comunicou que as negociações
haviam fracassado, depois que a própria categoria rejeitou a ideia. “Eu fiz uma
excelente proposta, não aceitaram”, disse Bolsonaro. “O problema é que ninguém
quer perder nada.” Na manhã de ontem, o presidente, após sofrer críticas de
policiais, prometera que resolveria a questão. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)
‘Mais imposto não é reforma’ - Para o economista
Paulo Tafner, ao incluir o aumento de impostos para o setor exportador agrícola
na reforma, políticos repassam custo das mudanças à população. “Não é o que se
espera de uma reforma previdenciária.” (PÁG. B4)
23% da economia esperada não vem da
aposentadoria (ECONOMIA / PÁG. B4)
‘Pacto’ entre os Poderes acaba após 5
semanas - Trinta e seis dias após reunião com os presidentes da Câmara, do Senado
e do Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro sepultou o “Pacto pelo Brasil”,
um protocolo de intenções que sugeria uma união entre os Poderes. Para o
presidente, “a política mudou”. “Não precisamos de pacto assinado no papel”,
disse. “O pacto que nós precisamos, com o Poder Legislativo e com o Poder
Executivo, é o nosso exemplo, de votarmos matérias, de apresentarmos
proposições que fujam do populismo.” (POLÍTICA / PÁG. A4)
Acordo com bloco europeu será teste
para montadoras - Montadoras terão de remanejar planos de investimentos pensados para o
mercado regional e melhorar a competitividade para se adaptar ao acordo
comercial entre Mercosul e União Europeia. Mesmo diante de desafios, executivos
do setor acreditam que o pacto será benéfico. Livre- comércio entrará em vigor
em 15 anos. (ECONOMIA / PÁG. B5)
MEC planeja Enem totalmente digital
em 2026 - Projeto-piloto do MEC prevê que, no ano que vem, 50 mil candidatos em 15
capitais façam prova online do Enem, incluindo a redação. A expectativa é de
que esse número aumente a cada ano até 2026, quando o exame de papel deve ser
extinto. Com a proposta, governo quer reduzir custos e realizar o Enem mais de
uma vez por ano. (METRÓPOLE / PÁG. A18)
Foto-legenda: Odisseia no espaço - Bolsonaro e o
astronauta Marcos Pontes, atual ministro da Ciência e Tecnologia, posam em
cenário lunar na festa da Embaixada dos EUA em Brasília para comemorar os 243
anos de independência americana. Em discurso, presidente disse que Donald Trump
pode vir à América do Sul ainda neste ano “visitar países que abandonaram a
esquerda”. (POLÍTICA / PÁG. A4)
PF investiga militar da FAB preso com
droga (POLÍTICA / PÁG. A10)
EUA e México buscam criança
brasileira em rio (INTERNACIONAL / PÁG. A12)
Alemanha suspende verba para Amazônia
(METRÓPOLE / PÁG. A20)
WILLIAM WAACK - O Brasil tem exemplos
a dar em temas ambientais, mas esta não é sua imagem externa. (POLÍTICA / PÁG.
A8)
Notas&Informações
A boa batalha - O Estado irá se insurgir, por meio dos instrumentos que as leis e a
Constituição oferecem, contra toda e qualquer agressão à liberdade de imprensa.
Assim tem sido há 144 anos. (PÁG. A3)
Um espetáculo deprimente - O ministro Sérgio Moro e deputados protagonizaram espetáculo deprimente na CCJ. (PÁG. A3)
Um espetáculo deprimente - O ministro Sérgio Moro e deputados protagonizaram espetáculo deprimente na CCJ. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Nunca sofri coação, afirma
empresário delator de Lula - Ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro nega
pressão de procuradores da Lava Jato -
Em carta enviada da prisão, Léo
Pinheiro, ex-presidente da OAS e testemunha-chave na condenação do
ex-presidente Lula no caso do tríplex, nega coação de procuradores da Lava Jato
para adaptar sua versão e validar o acordo de delação premiada, relata Mônica
Bergamo. “Não sou mentiroso nem vítima de coação alguma”, escreve Pinheiro.
No domingo (30), a Folha mostrou, a
partir de mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil, que ele foi tratado
com desconfiança pela Lava Jato por quase todo o tempo em que se dispôs a
colaborar. O empreiteiro diz na carta que as reformas no apartamento em Guarujá
(SP) “não foram um presente”, e os custos eram abatidos de propina paga ao PT.
Em 2016, no início da delação, ele
afirmou aos procuradores que se tratava de agrado a Lula, sem contrapartidas. A
defesa do ex-presidente o acusa de mudar testemunho por benefícios. Pinheiro
cumpriu dois anos e meio de regime fechado e hoje está no semiaberto. (Poder
A4)
Processo para validar delação de
Pinheiro está parado há 5 meses.
ProUni amplia oferta de bolsa para
ensino a distância
O volume de bolsas integrais do ProUni, voltadas a alunos mais pobres,
vem caindo, enquanto avança a oferta de subsídios para cursos de educação a
distância — as vagas EAD passaram a dominar os auxílios integrais. Alterações
no perfil de bolsas ocorrem pelo menos desde 2016 e se intensificaram sob o
atual governo. (Cotidiano B1)
Governo planeja Enem totalmente
digital até 2026 - O governo Bolsonaro vai iniciar em 2020 um projeto-piloto para aplicação
do Enem em computadores. O plano é migrar totalmente para o digital até 2026. A
finalidade é reduzir custos de logística e permitir mais de uma aplicação do
exame por ano. (Cotidiano B1)
Alívio na Previdência de policiais
gera atrito - O presidente Jair Bolsonaro (PSL), em articulação com líderes
partidários da Câmara, negociou ontem regras de aposentadoria mais suaves para
policiais federais, rodoviários e legislativos. O acordo, porém, caiu após a
recusa da categoria às mudanças apresentadas, consideradas insuficientes.
(Mercado A17)
Presidente diz que não é preciso
pacto formal de Poderes - Jair Bolsonaro afirmou que “a política mudou” e
disse que não é necessário “pacto assinado no papel” para que Executivo e
Legislativo caminhem juntos. O documento que o governo chegou a negociar com os
dois Poderes travou e não foi assinado. (Poder A10)
CPI vai investigar uso de fake news
na última eleição (A12)
Ministro diz que Fundo Amazônia pode
acabar - Embaixadores da Noruega e da Alemanha e o ministro Ricardo Salles (Meio
Ambiente) admitiram que o impasse no Fundo Amazônia, criado com a extinção de
comitês, pode levar ao seu fim. (Ambiente B6)
Criança brasileira sumiu na fronteira
de México e EUA, afirma mãe (A15)
Editoriais
Real, 25 - Sobre aniversário da moeda em década perdida.
Remédio na conta - A respeito de venda fracionada de medicamentos. (Opinião A2)
Remédio na conta - A respeito de venda fracionada de medicamentos. (Opinião A2)
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