O Globo
Manchete : Governo já teve sete recuos após críticas em redes sociais
Estudo mostra que decisões coincidiram com comentários negativos
Em seus primeiros dois meses, o governo de Jair Bolsonaro recuou em ao menos sete temas depois que as propostas foram bombardeadas por críticas nas redes sociais. Do pedido para filmar estudantes cantando o Hino à retirada da indicação de Ilona Szabó para um conselho do Ministério da Justiça,as decisões do Planalto demonstram o prometido pelo presidente: investir no que chamou de “relação direta”. Estudo obtido pelo GLOBO cruzou interações nas redes e os perfis de quem publica para mostrar as guinadas.
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Em seus primeiros dois meses, o governo de Jair Bolsonaro recuou em ao menos sete temas depois que as propostas foram bombardeadas por críticas nas redes sociais. Do pedido para filmar estudantes cantando o Hino à retirada da indicação de Ilona Szabó para um conselho do Ministério da Justiça,as decisões do Planalto demonstram o prometido pelo presidente: investir no que chamou de “relação direta”. Estudo obtido pelo GLOBO cruzou interações nas redes e os perfis de quem publica para mostrar as guinadas.
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Lula sai da cadeia para ir a velório de neto
O ex-presidente Lula deixou a prisão pela primeira vez após quase um ano para ir ao velório e cremação do neto Arthur, de sete anos, que morreu na sexta-feira de meningite. Em cerimônia fechada, ele disse, segundo relatos, que levará seu “diploma de inocente” para o céu.
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Presidente da Vale deve deixar o cargo
O presidente da Vale, Fabio Schvartsman, deve deixar o comando da empresa. Segundo fontes ligadas aos acionistas, o Conselho de Administração decidiu destituí- lo. Na companhia, também há a versão de que Schvartsman entregará carta de afastamento por decisão própria.
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Bernardo Mello Franco
Laranja é a cor que faz a alegria dos foliões neste carnaval
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Elio Gaspari
Cabral pode se transformar no maior colaborador da Lava-Jato
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Militares ocupam 100 cargos no 2º e 3º escalões do governo
Número deve aumentar com entrega de postos de comando nos portos, Ibama e ICMBio à Marinha
Após nomeações para chefiar pastas importantes, os militares agora estão sendo chamados para ocupar cargos no segundo e terceiro escalões do governo – já são 99 em ministérios, bancos federais, autarquias e institutos. O número ainda deve aumentar, com a entrega para a Marinha de postos de comando nas superintendências de portos, no Ibama e no ICMBio. Na última semana, foram escolhidos dois almirantes da reserva para comandar os portos do Rio e do Rio Grande do Norte. Em São Paulo, um civil ficará com a Companhia das Docas, mas terá a seu lado um militar da Marinha. Com 13 integrantes das Forças Armadas, o Ministério de Ciência e Tecnologia lidera o “ranking” com mais homens das Forças Armadas. Segundo um oficial, os militares conferem “credibilidade” aos cargos.
(POLÍTICA / PÁG. A4)
Após nomeações para chefiar pastas importantes, os militares agora estão sendo chamados para ocupar cargos no segundo e terceiro escalões do governo – já são 99 em ministérios, bancos federais, autarquias e institutos. O número ainda deve aumentar, com a entrega para a Marinha de postos de comando nas superintendências de portos, no Ibama e no ICMBio. Na última semana, foram escolhidos dois almirantes da reserva para comandar os portos do Rio e do Rio Grande do Norte. Em São Paulo, um civil ficará com a Companhia das Docas, mas terá a seu lado um militar da Marinha. Com 13 integrantes das Forças Armadas, o Ministério de Ciência e Tecnologia lidera o “ranking” com mais homens das Forças Armadas. Segundo um oficial, os militares conferem “credibilidade” aos cargos.
(POLÍTICA / PÁG. A4)
Convocação
Ministros atribuem a ‘convocação’ de militares de reserva para cargos no governo federal à dificuldade de atrair profissionais da iniciativa privada com o salário oferecido pelo serviço público. PÁG. A5
Sob pressão, presidente da Vale deixa gestão
O presidente da Vale, Fabio Schvartsman, pediu afastamento temporário da empresa. Membros da força-tarefa que investiga rompimento da barragem de Brumadinho pressionaram o conselho da mineradora pela sua saída do comando. ECONOMIA / PÁG. B7
Os privilegiados da Previdência
Apesar do déficit da Previdência, certas categorias do setor público podem se aposentar em condições especiais e ganhar mais que o teto constitucional, de R$ 39,3 mil. ECONOMIA / PÁGS. B4 e B5
Em velório do neto, Lula critica condenação
Cercado por policiais federais, o ex-presidente Lula deixa o velório do neto Arthur, de 7 anos, em São Bernardo do Campo. Segundo relatos, ele chorou muito e afirmou que provaria sua inocência. Lula ficou duas horas no local e foi levado de volta para Curitiba. POLÍTICA / PÁG. A6
Desertores temem por suas famílias
Militares que desertam das forças chavistas na Venezuela em geral têm baixa patente, passam fome e não concordam com as ordens para reprimir civis, informam os enviados especiais Luiz Raatz e Felipe Frazão. O maior medo, no entanto, são as ameaças à família. INTERNACIONAL / PÁG. A7
MP dificulta pagamento de contribuição sindical (Economia / Pág. B6)
Fernando Henrique Cardoso: A vez da Venezuela Abrir caminho para aventuras guerreiras na vizinhança não tem nada a ver com os interesses de longo prazo do País. ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2
Notas & Informações
Constituição e Previdência Retirar a Previdência da Constituição faz todo sentido. A Carta Magna deve ser preservada para o que é essencial à organização do Estado e aos direitos fundamentais. PÁG. A3
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Folha de S. Paulo
Manchete : Presidente e três diretores da Vale deixam a empresa
Afastamento temporário atende à recomendação do Ministério Público FederalO presidente da Vale, Fábio Schvartsman, decidiu se afastar do comando da mineradora, na esteira da tragédia que deixou mais de 300 vítimas, entre mortos e desaparecidos, após o rompimento de uma de suas barragens em Brumadinho (MG) no dia 25 de janeiro.
A decisão de Schvartsman e de três diretores segue recomendação das autoridades que investigam o acidente. Em documento entregue ao conselho de administração da mineradora, pedem a proibição de acesso dos executivos a prédios e instalações da empresa.
A sugestão foi elaborada pelo Ministério Público Federal, pelo Ministério Público de Minas Gerais e pela Polícia Federal.
Schvartsman assumiu o comando da mineradora em 2017. Deve ser substituído interinamente pelo diretor Eduardo Bartolomeo.
“É muito difícil para mim, após décadas de atuação como executivo de algumas das maiores empresas do Brasil, e tendo colhido o reconhecimento de minha dedicação (...), retirar-me da linha de frente”, escreveu Schvartsman em carta ao conselho
da Vale. (Mercado A16)
Carnaval de rua de SP vira polo de negócios
Com 556 blocos programados, o Carnaval de rua paulistano superará neste ano o do Rio, tornando-se o terceiro maior do país (perde para os de Salvador e Recife).Especialista da USP estima que os R$ 550 milhões movimentados na festa de rua em 2018 podem crescer até 60%. (Alalaô BI)
Rio é epicentro da corrupção e da violência, diz prefeito
Para o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), a cidade só vencerá a crise com “mudança de costumes”. “Não cabe mais aos líderes políticos uma dimensão carnavalesca”, diz. Crivella defende o desempenho do presidente Bolsonaro nos primeiros meses de governo. (Poder A7)
Lula participa de velório do neto sob gritos de apoiadores
O ex-presidente Lula (PT) participou do velório do neto em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, após deixar Curitiba sob forte esquema de segurança. Lula passou duas horas no local, e disse que, “quando encontrar Arthur no céu, levará o diploma de sua inocência”.Apoiadores gritaram “Lula guerreiro do povo brasileiro”. (Poder A5)
Justiça agiu com humanidade
Helio SchwartsmanDesta vez, autorizaram sem delongas a saída de Lula. Não se trata de privilégio, mas de cumprir o que está na lei. (Opinião A2)
Governo cria entraves para contribuição sindical
Medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro torna mais difícil a contribuição sindical, que é opcional desde 2017. O empregado terá que informar por escrito o desejo de colaborar com o sindicato e o pagamento deverá ser feito por boleto bancário. As mudanças já estão em vigor, mas terão que ser aprovadas no Congresso. (Mercado A15)
Para evitar laranjas, Congresso discute cota para candidatas (Poder A4)
Editorial - Não é pelo 1,1% - Sobre causas profundas da estagnação econômica do país, como ignorância, violência e captura do Estado por minorias influentes.(Opinião A2)
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