Os índices da pesquisa Datafolha são formidáveis para a presidente da República e mostram que ela acumula capital político para confrontar interesses de parcela de sua base aliada de forma a cumprir seu programa de governo e levar adiante o projeto de erradicar a pobreza extrema e a miséria.
Além de feliz, o povo está cheio de esperança. A fatia de entrevistados que acredita que sua situação econômica vai melhorar subiu de 54% em junho passado para 60% neste mês. O otimismo sobre a economia do país foi de 42% para 46% no período. Pudera: os níveis de emprego nunca estiveram tão próximos do pleno emprego.
A imagem pessoal da presidente Dilma avançou. Para 80% dos brasileiros ela é “muito inteligente”, 72% a consideram decidida e 70% acham que ela pode ser definida como uma pessoa “sincera”. Ela conta hoje com 62% de aprovação no público feminino e 56% do masculino. As mulheres relutam para dar aprovação, mas depois que dizem sim são firmes e leais.
Austera no exercício do governo, a presidente fala pouco e demonstra dedicação e gosto pelo trabalho. Como reconheceu um crítico do governo, o resultado é que ela “conseguiu plasmar a imagem de que está ocupada, cuidando do Brasil e dos brasileiros". Com exceção de parcela pífia da população (uma fatia de 6% acha que o governo é lento e fraco) a maioria aplaude as decisões em curso.
Tudo indica que não há percepção do discurso da Oposição. Líderes do governo e até alguns historiadores começam a dizer que a Oposição terceirizou, ou seja, delegou para a imprensa seu trabalho de fiscalizar e criticar as ações do governo. Exagero? Um pouco, mas se isso de fato está acontecendo trata-se de um erro. A função da imprensa é garantir à população o relato verdadeiro dos fatos e todos os lados da hístória diária que vivemos.
Imprensa não é o espaço da política partidária. Para isso existem os partidos, onde as pessoas podem exercer a cidadania e seus direitos de militante. Bem, de todo modo é preciso dizer ainda que, se a Oposição continuar, ao longo de 2012, nesse caminho que está seguindo, ela vai chegar ao destino.
Além de feliz, o povo está cheio de esperança. A fatia de entrevistados que acredita que sua situação econômica vai melhorar subiu de 54% em junho passado para 60% neste mês. O otimismo sobre a economia do país foi de 42% para 46% no período. Pudera: os níveis de emprego nunca estiveram tão próximos do pleno emprego.
A imagem pessoal da presidente Dilma avançou. Para 80% dos brasileiros ela é “muito inteligente”, 72% a consideram decidida e 70% acham que ela pode ser definida como uma pessoa “sincera”. Ela conta hoje com 62% de aprovação no público feminino e 56% do masculino. As mulheres relutam para dar aprovação, mas depois que dizem sim são firmes e leais.
Austera no exercício do governo, a presidente fala pouco e demonstra dedicação e gosto pelo trabalho. Como reconheceu um crítico do governo, o resultado é que ela “conseguiu plasmar a imagem de que está ocupada, cuidando do Brasil e dos brasileiros". Com exceção de parcela pífia da população (uma fatia de 6% acha que o governo é lento e fraco) a maioria aplaude as decisões em curso.
Tudo indica que não há percepção do discurso da Oposição. Líderes do governo e até alguns historiadores começam a dizer que a Oposição terceirizou, ou seja, delegou para a imprensa seu trabalho de fiscalizar e criticar as ações do governo. Exagero? Um pouco, mas se isso de fato está acontecendo trata-se de um erro. A função da imprensa é garantir à população o relato verdadeiro dos fatos e todos os lados da hístória diária que vivemos.
Imprensa não é o espaço da política partidária. Para isso existem os partidos, onde as pessoas podem exercer a cidadania e seus direitos de militante. Bem, de todo modo é preciso dizer ainda que, se a Oposição continuar, ao longo de 2012, nesse caminho que está seguindo, ela vai chegar ao destino.
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