@MÍRIAM LEITÃO escreve - PIB: país vai para o
terceiro ano de frustração. @Estadao: Bolsonaro disse que o fato de estar na
Presidência vai “contra interesses" e que há ameaças ao seu mandato, sem
especificar quais. Aqui resumo das capas: https://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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O Globo
Manchete: Caixa renegociará dívida
com casa própria de até 600 mil pessoas - Programa, que vai beneficiar mutuários
de todas as faixas, será anunciado em um mês.
Os 600 mil mutuários da Caixa Econômica Federal que estão com prestações do financiamento da casa própria atrasadas há mais de 90 dias, e correm o risco de perder o imóvel, poderão renegociar suas dívidas. A Caixa anunciará, em um mês, programa que deve englobar desde os contratos do Minha Casa Minha Vida até aqueles com recursos da poupança e de mercado (acima de R$ 1,5 milhão). O banco, que já tem 60 mil unidades retomadas por falta de pagamento, estuda incorporar prestações em atraso ao saldo devedor e recalcular o valor mensal, bem como o uso do saldo de FGTS para quitar parcelas vencidas. (Página 21)
Os 600 mil mutuários da Caixa Econômica Federal que estão com prestações do financiamento da casa própria atrasadas há mais de 90 dias, e correm o risco de perder o imóvel, poderão renegociar suas dívidas. A Caixa anunciará, em um mês, programa que deve englobar desde os contratos do Minha Casa Minha Vida até aqueles com recursos da poupança e de mercado (acima de R$ 1,5 milhão). O banco, que já tem 60 mil unidades retomadas por falta de pagamento, estuda incorporar prestações em atraso ao saldo devedor e recalcular o valor mensal, bem como o uso do saldo de FGTS para quitar parcelas vencidas. (Página 21)
BC quer conta em dólar no país e em
reais no exterior
O diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso, disse que está
em estudo a permissão de abertura de contas em dólares no Brasil e em reais no
exterior para simplificar operações de câmbio, que aumentam o custo para a
indústria, o comércio e os investimentos. No futuro, a medida se estenderia a
pessoas físicas. (Página 22)
Câmara aprova, mas MP ambiental deve
caducar
A Câmara dos Deputados aprovou medida provisória que impõe novos padrões
para a proteção de áreas verdes. No entanto, o presidente do Senado, Davi
Alcolumbre, já adiantou que não vai pautar o texto, que perderá a validade na
segunda-feira. Ambientalistas criticaram as novas regras, bem recebidas por
ruralistas. (Página 28)
Crivella: interdição de avenida é
‘palco’ parajuízes
O prefeito Crivella atribuiu ao desejo de juízes e promotores de estarem
“no palco, na ribalta” a decisão de fechar a Avenida Niemeyer, e disse que um
laudo da Geo-Rio garantiria a segurança do local. Porém, dois funcionários do
órgão afirmaram, em audiência na Câmara Municipal, que avia só está livre de
riscos se não chover. (Página 14)
Capitalização custará quase R$ 1 tri
em 20 anos
A equipe econômica calcula que a transição para o regime de
capitalização, prevista na reforma da Previdência, terá custo de R$ 985 bilhões
aos cofres públicos. Valor é semelhante ao que o governo espera poupar em uma
década com as mudanças no sistema de aposentadoria. (Página 23)
‘Pacto pelo Brasil’ é recebido com
ceticismo
O pacto entre os Poderes, proposto pelo presidente Bolsonaro em nome das
reformas, é visto com ceticismo por parlamentares, ministros do STF e
cientistas políticos. A Associação dos Juízes Federais do Brasil criticou apoio
de Dias Toffoli ao acordo, pois pontos da reforma previdenciária podem ir parar
no Supremo. (Página 4)
Museu Nacional: Com recursos
bloqueados, instituição busca doações no exterior (Página 29)
ASCÂNIO SELEME - Cada detalhe mostra o
Rio abandonado (Página 3)
MÍRIAM LEITÃO - PIB: país vai para o
terceiro ano de frustração (Página 22)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: BC quer mudar a lei e
permitir abertura de conta em dólar no País - Campos Neto vai
propor alterações ao Congresso; objetivo é elevar competitividade.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse ontem que vai
propor ao Congresso mudanças na legislação para facilitar a compra, venda e
posse de dólares, euros e outras moedas no Brasil. O objetivo é elevar a
competitividade do País e poderá auxiliar o ingresso do Brasil na Organização
para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Na avaliação de Campos
Neto, há desperdício de tempo e dinheiro nas operações cambiais por causa de
"leis ultrapassadas". Na prática, a conversibilidade do câmbio
significará que qualquer pessoa ou empresa vai poder realizar trocas de moedas
em transações comerciais de forma direta. Pessoas físicas poderão ter contas em
moeda estrangeira no País. Campos Neto espera concluir a transição em dois ou
três anos. (economia/págs. B1 e B4)
Empresa da Odebrecht entra em
recuperação judicial
A Atvos, empresa de açúcar e álcool da Odebrecht, entrou com pedido de
recuperação judicial. Com dívida de quase R$ 12 bilhões, é a primeira companhia
do grupo a recorrer à proteção da Justiça para renegociar débitos. Outras
empresas do conglomerado podem seguir o mesmo caminho. (Economia/pág. B12)
Agências reguladoras
Projeto de lei aprovado ontem estabelece que políticos e seus parentes
não poderão mais indicar diretores para os órgãos reguladores. (Pág. B6)
Após protestos, DEM tenta se desligar
do Centrão
Partido dos presidentes da Câmara e do Senado, o DEM fará ofensiva para
se desligar do Centrão, bloco informal que reúne ainda PP, PR, PRB, MDB e
Solidariedade e abriga 230 dos 513 deputados. A ideia é se descolar da imagem
de fisiologismo grudada ao grupo, alvo dos protestos pró-governo no domingo.
(Política/pág. A4)
‘Contra interesses’
Bolsonaro disse ontem que o fato de estar na Presidência vai “contra
interesses" e que há ameaças ao seu mandato, sem especificar quais. (Pág.
A4)
Procura-se candidato a prefeito.
Falar com headhunter
O Novo contratou a consultoria Exec para selecionar candidatos à disputa
de oito prefeituras em 2020.0 “candidato a candidato” deve ser empresário ou
executivo, e quem tiver passagem pela administração pública ganha pontos.
“Também deve ter identificação com o partido”, diz o sócio da Exec, Carlos
Altona. (Política/pág. A12)
Por que a Netshoes se tornou tão
disputada
Centauro e Magazine Luiza disputam um negócio que dá prejuízo e perdeu
quase todo o seu valor na Bolsa. Dona da marca Zattini, a Netshoes possui uma
inteligência sobre consumo de moda na internet que seduz os concorrentes. A
Centauro deu maior lance até agora: US$ 108,7 milhões (R$ 435 milhões),
(Economia/pág. B15)
Polêmica sobre duas rodas em SP
Prefeitura diz que empresas não estão cadastradas para operar e confisca
557 patinetes. (Metrópole/pág. A20)
STF proíbe grávidas em trabalho
insalubre (Economia/Pág. B5)
WILLIAM WAACK - A guerra deflagrada
pelo bolsonarismo nas redes sociais incentiva o Congresso a reduzir as
prerrogativas do Executivo. (Política / pág. A10)
CELSO MING - Não bastará a Previdência
para resgatar a economia. Todo o avião tem de funcionar. Mas as pessoas querem
balas de prata. Economia /pág. B2)
Notas & Informações
‘Harmonia’ não é submissão - Votos
no Congresso para aprovar reformas não brotam por a biogênese. São fruto de um
trabalho de convencimento e do reconhecimento de opiniões divergentes. (Pág.
A3)
Fazendo feio no comércio - O Brasil saiu mal na foto do comércio internacional, no primeiro trimestre. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo tem 15 dias para
obter R$ 248 bi com o Congresso - Desarticulada, gestão Bolsonaro precisa
de aprovação sob o risco de não ter recursos para pagar benefícios a 2 milhões
de idosos.
O governo Jair Bolsonaro (PSL) tem
pressa para aprovar um crédito suplementar de R$ 248 bilhões e garantir o
pagamento de programas dependentes dos recursos.
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que o Congresso tem que chancelar a cifra em até 15 dias para que ações do Executivo, como o Plano Safra, não sejam afetadas. A partir de 20 de junho, já faltará dinheiro, segundo o Ministério da Cidadania, para o pagamento do BPC (beneficio para idosos pobres) a 2 milhões de beneficiários.
O governo necessita do aval dos congressistas para emitir títulos da dívida sem ferir a regra de ouro. A norma impede que o Executivo use o dinheiro para cobrir despesas correntes. O projeto que pede o dinheiro adicional foi enviado ao Congresso em março. A desarticulação do governo, porém, tem dificultado a solução do problema — ontem, Paulo Guedes afirmou no Senado que a proposta “embananou de novo”. “Eventualmente você pode remanejar alguma coisa, mas vai ficar difícil”, disse Mansueto. (Mercado A19)
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que o Congresso tem que chancelar a cifra em até 15 dias para que ações do Executivo, como o Plano Safra, não sejam afetadas. A partir de 20 de junho, já faltará dinheiro, segundo o Ministério da Cidadania, para o pagamento do BPC (beneficio para idosos pobres) a 2 milhões de beneficiários.
O governo necessita do aval dos congressistas para emitir títulos da dívida sem ferir a regra de ouro. A norma impede que o Executivo use o dinheiro para cobrir despesas correntes. O projeto que pede o dinheiro adicional foi enviado ao Congresso em março. A desarticulação do governo, porém, tem dificultado a solução do problema — ontem, Paulo Guedes afirmou no Senado que a proposta “embananou de novo”. “Eventualmente você pode remanejar alguma coisa, mas vai ficar difícil”, disse Mansueto. (Mercado A19)
Mudança no Código Florestal contrapõe
Câmara e Senado
Enquanto a Câmara votava medida provisória que flexibilizava trechos do
Código Florestal, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que
não colocaria a proposta em pauta. “Este presidente cumprirá o acordo com
vários líderes partidários. Não faremos a votação da MP." Como a proposta
vale apenas até segunda-feira (3), as mudanças podem caducar. Mais cedo,
decreto alterou a composição do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente),
aumentando o poder do governo federal e retirando a representação de entidades
como O ICMBio. (Ambiente B1)
STF derruba reforma e proíbe grávida
em local insalubre
O plenário do Supremo derrubou, por 10 votos a 1, trecho da reforma
trabalhista que permitia que grávidas e lactantes trabalhassem em atividades
insalubres em algumas situações. Na prática, a corte proibiu essas mulheres de
trabalharem em locais inadequados em qualquer circunstância. No fim de abril o
relator Alexandre de Moraes já havia suspendido a norma, que foi considerada
inconstitucional pelo plenário.
O próximo dispositivo a ser apreciado pelo STF será o contrato de trabalho
intermitente, que também passou a ser possível com a reforma de 2017. (Mercado
A21)
Braço da Odebrecht entra com pedido
de recuperação judicial (Pág. A25)
BC anuncia plano para permitir contas
em dólar no Brasil (Pág. A24)
Secretário do Amazonas ajudou facção,
indica investigação da PF (Pág. B5)
AÉCIO NEVES - Delatores transformam
doações em crime (Pág. A3)
EDITORIAL (A2)
O pacto é a Carta - Sobre entendimento
entre os chefes de Poderes.
Para o que é preciso - Acerca da presença da polícia nas universidades.
Para o que é preciso - Acerca da presença da polícia nas universidades.
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