Congresso faz acordo para aprovar MP
de Bolsonaro da reforma administrativa traz @Folha. Câmara avança com
reforma tributária própria, diz @estadao. Bolsonaro admite
rever permissão para compra de fuzil, informa @oglobo. Jornais destacam
ainda que Bolsonaro desiste de ir a manifestação pró-governo - Aqui, resumo capas:
https://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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O Globo
Manchete: Bolsonaro admite rever
permissão para compra de fuzil - Para Maia, governo deve fazer mudanças
no texto, evitando sua rejeição pela Câmara.
O Planalto admitiu ontem, pela primeira
vez, alterar o decreto sobre armas diante da revelação de que o texto
possibilita até a compra de fuzis por cidadãos comuns. “Este é um dos aspectos
que estão sofrendo avaliação por parte do presidente”, disse o porta-voz da
Presidência, Otávio do Rêgo Barros. Rodrigo
Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, afirmou que o próprio governo deve rever os pontos mais polêmicos do decreto para preservar o direito às armas de algumas categorias, evitando que seja rejeitado na Casa. Vídeo de 2017 mostra Bolsonaro exaltando as qualidades do fuzil T4 numa feira de armas. (Página 6)
Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, afirmou que o próprio governo deve rever os pontos mais polêmicos do decreto para preservar o direito às armas de algumas categorias, evitando que seja rejeitado na Casa. Vídeo de 2017 mostra Bolsonaro exaltando as qualidades do fuzil T4 numa feira de armas. (Página 6)
Um país mais armado não será mais
seguro - “Nós, 14 governadores de diferentes partidos e estados do Brasil, nos
unimos para pedir aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário a imediata
revogação do decreto das armas. Não acreditamos que um país mais armado será um
país mais seguro.” (Página 3)
Governo e Câmara se acertam para
votar hoje MP-Após acordo entre o Planalto e líderes parlamentares, a Câmara deve
votar hoje a MP da reforma administrativa, que reduziu o Ministério. Está
descartado o desmembramento da pasta do Desenvolvimento Regional, mas há
divergências sobre o destino do Coaf. (Página 8)
Estados buscam alternativa para obter
R$ 9,5 bi- Enquanto o Plano de Equilíbrio Fiscal, o “Plano Mansueto” (nome do
secretário do Tesouro, Mansueto Almeida), não sai do papel, governadores querem
R$ 9,5 bilhões (30%) dos R$ 31,5 bilhões dos fundos constitucionais, destinados
ao desenvolvimento regional. (Página 17)
Tesoureiras do PSL/Rio têm sigilo
quebrado (Pág.10)
Caixa renegociará dívidas p/reaver
até R$ 4 bi (Pág. 19)
MÍRIAM LEITÃO - Bolsonaro não sabe
ser presidente (Página 18)
ANCELMO GOIS - Rogéria Bolsonaro
quer se aposentar antes da reforma (Página 12)
EDITORIAL - Apoio à reforma no
congresso compensa falhas (Página 2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Câmara avança com reforma
tributária própria - Sem esperar por texto elaborado pelo governo, deputados votarão na CCJ
projeto de Baleia Rossi.
Aposta do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e de líderes do Centrão para mostrar que o Congresso tem agenda econômica própria, a proposta de reforma tributária apresentada pelo líder do MDB, Baleia Rossi (SP), deve ser votada hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Em conversas reservadas, Maia e os líderes partidários avaliam que Jair Bolsonaro quer colocar a população contra o Congresso e, dessa forma, articulam a reação, sem esperar pelo texto de reforma que está sendo elaborado pela equipe econômica. O presidente da Câmara, no entanto, tem acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para que a discussão só vá a plenário após a votação da reforma da Previdência. O projeto de Baleia Rossi é baseado em propostas do economista Bernard Appye tem como ideia central a unificação de cinco tributos: IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS em um imposto cobrado no local onde o produto é consumido, (Economia / Págs. B1 e B3)
Aposta do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e de líderes do Centrão para mostrar que o Congresso tem agenda econômica própria, a proposta de reforma tributária apresentada pelo líder do MDB, Baleia Rossi (SP), deve ser votada hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Em conversas reservadas, Maia e os líderes partidários avaliam que Jair Bolsonaro quer colocar a população contra o Congresso e, dessa forma, articulam a reação, sem esperar pelo texto de reforma que está sendo elaborado pela equipe econômica. O presidente da Câmara, no entanto, tem acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para que a discussão só vá a plenário após a votação da reforma da Previdência. O projeto de Baleia Rossi é baseado em propostas do economista Bernard Appye tem como ideia central a unificação de cinco tributos: IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS em um imposto cobrado no local onde o produto é consumido, (Economia / Págs. B1 e B3)
A proposta em elaboração pela equipe
econômica inclui a unificação dos tributos federais e deixa Estados e
municípios para um segundo momento. (Pág. B3)
Sob pressão, Centrão abre mão de
novos ministérios - O Centrão recuou e decidiu votar hoje, na Câmara, a MP da reforma
administrativa. Sob pressão das redes sociais e às vésperas das manifestações
pró-Jair Bolsonaro, o grupo de partidos abriu mão da recriação das pastas de
Cidades e Integração Nacional. Os deputados, no entanto, ainda querem tirar o
Coaf da alçada de Sérgio Moro. (Política / Pág. A4)
Fila de multas está parada - No ICMBio, 354 autos
de infração emitidos por agentes estão prontos, mas, sem assinatura do
presidente do órgão, não podem ser cobrados. (Pág. A14)
Amazônia perde em média 19 hectares
de mata por hora - Dados oficiais sobre o desmatamento na Amazônia mostram que os primeiros
15 dias de maio foram piores para o mês em uma década: 19 hectares/hora de
desmate, em média, o dobro do registrado no mesmo período de 2018. Em uma quinzena,
foi perdido o equivalente a 7 mil campos de futebol. A devastação ocorreu em
unidades de conservação administradas por órgãos como Ibama e ICMBio.
(Metrópole/ Pág. A14)
Bolsonaro pode rever decreto das
armas, diz Planalto - Ao ser questionada sobre a possibilidade de porte
de fuzil pelo cidadão comum, a assessoria de Jair Bolsonaro informou que
aspectos do decreto que flexibilizou o porte de armas estão sendo avaliados pelo
presidente e pela Casa Civil. Ontem, 14 governadores e a Anistia Internacional
se manifestaram contra o teor do decreto, (Metrópole / Pág. A16)
Caixa dará desconto de até 90% em
dívidas - A Caixa espera recuperar até R$ 4 bilhões com a renegociação das dívidas
de 3 milhões de clientes vencidas há mais de um ano. O banco também terá novo
crédito imobiliário, com cobrança de juros conforme a variação da inflação.
(Economia/pág. B4)
Câmara dá aval a capital estrangeiro
em aéreas (Economia / Pág. B8)
Homem ataca ex, atira dentro de
igreja e mata 4 (Metrópole /Pág. A16)
VERA MAGALHÃES - O governador João
Doria considera inoportunos os atos previstos para domingo. Para ele, não é
hora de acirrar ânimos. Política / Pág. A8)
NOTAS & INFORMAÇÕES –
Uma pauta inimiga das
liberdades. Em muitos casos, objetivos das manifestações marcadas para o próximo
domingo se colocam frontalmente contra a Constituição e as instituições de
Estado. (Pág. A3)
Descompasso com o mundo - O Brasil deve crescer apenas 14% neste ano e perder mais espaço na economia global. (Pág. A3)
Descompasso com o mundo - O Brasil deve crescer apenas 14% neste ano e perder mais espaço na economia global. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Congresso faz acordo para
aprovar MP de Bolsonaro - Centrão encabeça negociação para votar medida que
reduz número de ministérios.
Às vésperas de manifestações de rua que
têm o Congresso como um dos focos de ataque, líderes do chamado centrão
fecharam um acordo com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para
votar ainda nesta semana a medida provisória que reorganiza a estrutura do
governo federal. A medida expira no dia 3 de junho caso não seja aprovada até
lá nos plenários da Câmara e do Senado. Apesar da articulação, o presidente da
Câmara rompeu com o líder do governo na Casa, Major Vitor Hugo (PSL-GO). Os
dois bateram boca durante reunião de líderes na tarde de ontem. Em nova derrota
para o ministro da Justiça, Sergio Moro, a medida provisória passou por
comissão mista do Congresso antes de chegar ao plenário da Câmara, e o projeto
a ser votado prevê a transferência do Coaf (Conselho de Controle de Atividades
Financeiras) para o Ministério da Economia. O texto também devolve a Funai e o
processo de demarcação de terras indígenas para a pasta da Justiça —algo que a
gestão Jair Bolsonaro também não queria. (Poder A4)
Bolsonaro desiste de ir a
manifestação pró-governo - Em reunião ministerial, Jair Bolsonaro (PSL) pediu
aos integrantes de sua equipe que não compareçam às manifestações em apoio ao
governo marcadas para o próximo domingo (26). O presidente desistiu de
participar dos atos. Seu partido, o PSL, em encontro sem os principais líderes,
decidiu não apoiar institucionalmente a manifestação e liberar quem quiser ir.
(Poder A8)
Sob forte crítica, governo reanalisa
texto sobre porte - A gestão Bolsonaro iniciou reanálise de pontos polêmicos do decreto
sobre armas, como o que prevê efetiva necessidade a categorias profissionais.
Ontem, 14 governadores publicaram carta aberta pedindo a revogação imediata da
resolução. (Cotidiano B1)
Caixa vai abater até 90% em dívida
para reaver R$ 4 bi - Programa de renegociação prevê deduções que podem
chegar a 90% nas dívidas de 3 milhões de clientes —o desconto mínimo oferecido
será de 40%. Medida tenta recuperar até R$ 4 bilhões de recursos que, hoje, são
considerados prejuízo. (Mercado A17)
Ministério Público de Contas pede
rejeição de gastos de Alckmin (Pág. A10)
Chanceler assinou aval para
funcionário sem diploma na Apex (Pág. A14)
Empresas que investem em inovação perdem com cortes no ensino (Pág. A22)
DELFIM NETTO: Presidente, chame o
‘Mendoncinha’ para ajudá-lo (Pág. A2)
TARCÍSIO DE FREITAS: Brasil precisa da MP
que abre o setor aéreo (Pág. A3)
EDITORIAIS
Aonde vai Bolsonaro? Acerca de relações
entre o presidente e o Congresso.
Mais uma barragem - Sobre novo risco de
rompimento em Minas Gerais.
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