Atos apoiam Bolsonaro e reformas;
Maia vira alvo traz @Estadao. @Folha: Manifestantes defendem Guedes e Moro e
criticam Maia e o centrão - Manifestações criticam
políticos do centrão, traz @O Globo. Aqui resumo das notícias das
capas: https://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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27 de maio de 2019
O Globo
Manchete: Moradores protestam contra
ações violentas da PM - Manifestações também incluíram críticas a políticos
do centrão.
Manifestações de apoio ao presidente
Jair Bolsonaro e em defesa da reforma da Previdência e do pacote anticrime do
ministro Sergio Moro aconteceram em mais de 150 cidades, nos 26 estados e no
Distrito Federal. As maiores concentrações foram em Copacabana, onde o ato se
estendeu por seis quarteirões, e na Avenida Paulista – lá, a multidão gritou em
coro o nome do ministro da Economia, Paulo Guedes. Os protestos também tiveram
críticas a políticos do centrão e ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
(PÁGINAS 4 a 6)
‘Manifestação foi recado contra
velhas práticas’, diz presidente (PÁGINA 5)
Colunistas
MERVAL PEREIRA - Instituições
superaram a minoria golpista (PÁG.6)
ASCÂNIO SELEME - Diferença entre atos de direita e esquerda é mínima (PÁGINA 6)
FERNANDO GABEIRA - Há um caminho do
meio na relação com o Congresso (PÁGINA 2)
ANCELMO GOIS - Dívida e inadimplência tiram o sono de 55 milhões de brasileiros (PÁGINA 12)
Governo prepara megacompra de 106 mil
pistolas - O Ministério da Justiça e Segurança Pública prepara uma megalicitação
para a aquisição de 106 mil pistolas de calibre 9 milímetros, que serão
distribuídas para a Força Nacional e para as policiais civis e militares dos
estados. A compra tem custo estimado de R$ 444 milhões. (PÁGINA 8)
Dono de jornal é assassinado na porta
de casa, em Maricá (PÁGINA 13)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Atos apoiam Bolsonaro e
reformas; Maia vira alvo - Manifestantes defendem mudança na Previdência,
Guedes e Moro; protestos miram presidente da Câmara.
Em todos os Estados e no Distrito
Federal, manifestantes foram às ruas ontem defender o presidente Jair Bolsonaro
e sua agenda de governo, principalmente a reforma da Previdência, encabeçada
pelo ministro Paulo Guedes (Economia), e o pacote anticrime de Sérgio Moro
(Justiça). As Polícias Militares não estimaram o número de manifestantes. Houve
atos em ao menos 154 cidades. Pelas imagens, é possível afirmar que o maior ato
foi em São Paulo. No geral, as manifestações foram a favor do governo, mas
também houve protestos contra o Centrão, o presidente da Câmara dos Deputados,
Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o Supremo Tribunal Federal (STF). No final da tarde,
Bolsonaro afirmou: “Fui claro ao dizer que quem estivesse pedindo o fechamento
do Congresso ou STF hoje estaria na manifestação errada. A população mostrou
isso. Sua grande maioria foi às ruas com pautas legítimas e democráticas”. Mais
cedo, ele havia dito que era um “recado” às “velhas práticas”. (PÁGS. A4 e A8)
Varejo fecha mais lojas do que abre -
Depois de quase um ano e meio no azul, comércio varejista volta ao
vermelho. No primeiro trimestre, foram fechadas 39 lojas, número pequeno porém
emblemático porque reflete mudança de rota e frustra projeções de expansão.
Vestuário e sapatos foram os que mais fecharam portas de janeiro a março, mas
até farmácias foram afetadas. (PÁGS. B1 e B3)
Brasil quer ampliar em 58% área
marinha - País pleiteia junto à Convenção da ONU sobre Direito do Mar o aumento de
2,1 milhões de quilômetros quadrados do território nacional Atlântico para
navegação e exploração de solo e subsolo. Área vai além das 200 milhas
marítimas. (POLÍTICA / PÁG. A10)
Colunistas
VERA MAGALHÃES- Disfarçado, viés
autoritário esteve subjacente aos atos. (POLÍTICA / PÁG. A8)
CIDA DAMASCO - Mudar a Previdência não é suficiente. Logo atrás da fila terão de vir outras reformas, especialmente a tributária. (PÁG. B7)
CIDA DAMASCO - Mudar a Previdência não é suficiente. Logo atrás da fila terão de vir outras reformas, especialmente a tributária. (PÁG. B7)
São Paulo quer reduzir uso de novos
plásticos - A Prefeitura vai anunciar a inclusão da capital em um acordo internacional
promovido pela ONU para a reduzir o uso de descartáveis plásticos. A proibição
de canudos plásticos em São Paulo foi aprovada na Câmara Municipal, mas aguarda
sanção do prefeito Bruno Covas, e há outro projeto em tramitação para a
proibição de copos, talheres e outros objetos. (METRÓPOLE / PÁG. A14)
Notas&Informações
O STF e o Executivo - A tensão entre o
Executivo e o Judiciário só está ocorrendo por causa de dois equívocos
cometidos pelo presidente da República. (PÁG. A3)
Quem ganhou na crise - Despesas crescentes e receitas decrescentes pressionam as contas públicas e dificultam a retomada do crescimento. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Atos apoiam Guedes e Moro e
criticam Maia e o centrão - Espalhadas por 140 cidades,
manifestações tiveram pautas legítimas e democráticas' diz Bolsonaro.
Manifestações em favor de pautas do
governo de Jair Bolsonaro espalharam-se neste domingo por pelo menos 140
cidades de todas as unidades da Federação. Os atos exaltaram projetos
encampados pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Sergio Moro (Justiça) : a
reforma da Previdência e o pacote anticrime. As críticas focaram o presidente
da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o centrão, grupo que reúne cerca de 200 dos
513 deputados. Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e o MBL (Movimento
Brasil Livre) também foram atacados, muito mais do que o PT. Apesar de ter
recomendado a integrantes do governo que ficassem distantes da mobilização,
Bolsonaro a estimulou nas redes sociais. “A grande maioria foi às ruas com
pautas legítimas e democráticas”, declarou o presidente. Foram minoritárias, de
fato, as manifestações em favor de fechamento do Congresso ou do STF. “Povo na
rua é democracia. Com povo e Congresso, avançaremos”, disse Moro. Em São Paulo,
houve gritos de “Paulo Guedes”. De modo geral, o alcance dos atos não foi muito
diferente dos protestos do dia 15 contra bloqueios na educação pelo governo.
(Poder A4)
Brasil admite erros durante a missão
da ONU no Haiti - Documentos mostram que a missão militar da ONU no Haiti, sob comando do
Brasil, falhou nos métodos de abordagem de civis e em direitos humanos, informa
Fábio Zanini. A missão, que faz 15 anos no sábado (1°), deu projeção global
inédita ao Brasil. Para a Defesa, atuação foi “exemplar”. (Mundo A14)
Presidente perdeu confiança de grupo
de congressistas (Poder A8)
Colunistas
IGOR GIELOW - Governo contrata a
próxima crise com tom de radicalização (Poder A10)
LEANDRO COLON - É hora de pôr a bola no chão e negociar votos (Opinião A2).
VINÍCIUS MOTA - Desde que se isole o joio, onda amarela merece respeito (Opinião A2)
Falta de renda no país afeta todo o
consumo de massa - Se nos EUA e no Canadá a indústria de cerveja enfrenta novo
comportamento do público, o desafio aqui é a falta de renda, diz o presidente
da Ambev, que sofreu queda nas vendas em 2018. A crise “afeta bens de consumo
de massa como um todo”. (A18)
Editoriais
Bolsonaro e as ruas -
Acerca de atos de ontem em defesa do presidente.
Pacote paulista - Sobre incentivos a investimentos criados por Doria. (Opinião A2)
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