Vaga formal para jovem só chega após
os 28 anos, antes era 25, traz O GLOBO. A cada 14 meses,
Congresso muda lei para favorecer partidos afirma ESTADÃO. Tribunal de Contas
do Município (TCM) vê excesso de gastos de Doria com publicidade - Tucano excedeu em 122% o permitido em 2018, quando
se elegeu governador, diz Folha. Resumo aqui :
http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
12 de maio de 2019
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O Globo
Manchete: Vaga formal para jovem só
chega após os 28 anos - Entre 2006 e 2014, a idade média era de 25 anos.
Ingresso tardio na formalidade prejudica financiamento da Previdência.
O primeiro emprego com carteira
assinada para o jovem brasileiro está chegando cada vez mais tarde. Entre 2006
e 2014, a idade média era em torno de 25 anos. Hoje, é aos 28,6 anos, segundo
pesquisa do iDados com base em informações do Ministério do Trabalho.
Estudiosos avaliam que esse acréscimo reflete o desemprego maior nesse grupo:
em 2018, o índice era de 25,2% para a faixa etária entre 18 e 24 anos,e de
11,6% no total. A crise jogou no mercado um grande número de profissionais
qualificados e experientes, que hoje aceitam trabalhar por salários menores e
concorrem com os jovens. A entrada tardia na formalidade prejudica o
financiamento da Previdência. (PÁGINA 33)
Decreto das armas dificultará solução
de homicídios - Ao ampliar o porte de armas que são de uso restrito e facilitar a
utilização de munições sem numeração, o decreto das armas proposto pelo
presidente Jair Bolsonaro tende a dificultar a elucidação de assassinatos,
alertam especialistas da área de segurança. As mudanças são questionadas no
Congresso e no STF. (PÁGINA 4)
PAC das Cidades Históricas empaca - Só dois dos 20
projetos contemplados com programa federal para recuperar patrimônio de cidades
históricas do Rio foram concluídos. (PÁGINA 14)
Defesa pede ida de Lula para o regime
aberto (PÁG. 6)
Juízes relutam em dar prisão domiciliar
para mães detentas (PÁGINA 10)
Colunistas
LAURO JARDIM - Bolsonaro gasta R$
12,8 milhões em viagens (PÁGINA 6).
MÍRIAM LEITÃO - Presidente tem
estilo ambíguo e conflituoso (PÁGINA 34)
ASCÂNIO SELEME - Governo apanha como
se fosse fim de mandato (PÁGINA 12)
ANCELMO GOIS - STF e Senado em
disputa sobre drogas (PÁGINA 26)
ILONA SZABÓ - Decreto das armas
ajuda criminosos (PÁGINA 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Investimento em startups
brasileiras cresce 51% em 1 ano - Com dinheiro e sem medo de errar,
fundos aplicaram R$ 5 bi em 2018; valor deve subir.
Aqui não há medo de errar: se uma ideia não der certo, outra certamente vai recompensar a perda e pode multiplicar em até 60 vezes o valor aplicado. Reunidos em fundos, investidores garimpam projetos com potencial de virar negócios bilionários e aplicam de R$ 100 mil a R$ 300 milhões nessas startups. Foi assim que brasileiras como Nubank, Movile, Stone, 99, PagSeguro e Gympass se tornaram “unicórnios”, como são conhecidas as empresas cuja cotação de mercado ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão. À frente dos fundos há de ex-executivos de grandes corporações a diplomatas. Quase todo o dinheiro investido é captado no mercado internacional, sobretudo com fundadores de companhias de tecnologia e fundos institucionais. Somente em 2018, o aporte nesse tipo de negócio foi de R$ 5 bilhões (US$ 1,3 bilhão), 51% mais do que em 2017. E o montante deve crescer com a criação de um fundo de US$ 5 bilhões (quase R$ 20 bilhões) da japonesa Softbank para a América Latina.
ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3
Aqui não há medo de errar: se uma ideia não der certo, outra certamente vai recompensar a perda e pode multiplicar em até 60 vezes o valor aplicado. Reunidos em fundos, investidores garimpam projetos com potencial de virar negócios bilionários e aplicam de R$ 100 mil a R$ 300 milhões nessas startups. Foi assim que brasileiras como Nubank, Movile, Stone, 99, PagSeguro e Gympass se tornaram “unicórnios”, como são conhecidas as empresas cuja cotação de mercado ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão. À frente dos fundos há de ex-executivos de grandes corporações a diplomatas. Quase todo o dinheiro investido é captado no mercado internacional, sobretudo com fundadores de companhias de tecnologia e fundos institucionais. Somente em 2018, o aporte nesse tipo de negócio foi de R$ 5 bilhões (US$ 1,3 bilhão), 51% mais do que em 2017. E o montante deve crescer com a criação de um fundo de US$ 5 bilhões (quase R$ 20 bilhões) da japonesa Softbank para a América Latina.
ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3
A cada 14 meses, Congresso muda lei
para favorecer partidos - Uma mudança é feita pelo Congresso na Lei dos
Partidos (de 1995) para beneficiar as legendas a cada 14 meses. Foram 19
alterações até agora. Uma nova proposta, para anistiar siglas que não aplicaram
verba para participação feminina, foi enviada pelo Congresso para sanção de
Bolsonaro. PÁG. A4
Fiscais de SP têm bancada para votar
aumento salarial - Dois projetos de lei que tramitam na Alesp preveem o aumento do salário
dos fiscais da Receita estadual paulista para valores acima do teto de R$ 23
mil. Entre os deputados que vão votar o tema, 29 receberam doações de fiscais. PÁG.
A10
PEDRO S. MALAN - A redução do peso dos
insultos digitais no debate político ajudaria a mudar o País.
ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2
ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2
NOTAS & INFORMAÇÕES
Os excessos da
Justiça - O TRF-2 excedeu-se ao determinar a prisão preventiva de Temer. Na
mesma semana, o STF reconheceu que não houve abuso no indulto natalino. PÁG. A3
Um ‘superministro’ sem força - Moro percebe a diferença entre ser juiz e ministro. PÁG. A3
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Folha de S. Paulo
Manchete: TCM vê excesso de gastos de
Doria com publicidade - Tucano excedeu em 122% o permitido em 2018, quando
se elegeu governador.
Auditoria do TCM (Tribunal de Contas do Município) aponta que João Doria (PSDB), então prefeito de São Paulo, gastou com publicidade oficial no ano passado mais do que o permitido pela legislação. No primeiro semestre de 2018, desembolsou cerca de R$ 73,8 milhões com propaganda. O valor é 122% a mais do que o permitido pela lei federal 9.504/97, relata Rogério Gentile. Por ela, nos primeiros seis meses de ano eleitoral, o agente público não pode aplicar em publicidade mais do que o que foi gasto na média dos últimos três anos, considerando também o mesmo semestre. A Procuradoria Regional Eleitoral pediu abertura de investigação. (Cotidiano B1)
Auditoria do TCM (Tribunal de Contas do Município) aponta que João Doria (PSDB), então prefeito de São Paulo, gastou com publicidade oficial no ano passado mais do que o permitido pela legislação. No primeiro semestre de 2018, desembolsou cerca de R$ 73,8 milhões com propaganda. O valor é 122% a mais do que o permitido pela lei federal 9.504/97, relata Rogério Gentile. Por ela, nos primeiros seis meses de ano eleitoral, o agente público não pode aplicar em publicidade mais do que o que foi gasto na média dos últimos três anos, considerando também o mesmo semestre. A Procuradoria Regional Eleitoral pediu abertura de investigação. (Cotidiano B1)
Governador negocia isenção fiscal
para atrair empresas ao estado (A25)
Mentores de reforma trabalhista
refutam fiasco - Aprovada há um ano e meio com a promessa de gerar milhões de empregos, a
reforma trabalhista nem de longe cumpriu a expectativa, mas políticos que
capitanearam o projeto atribuem o fiasco à economia em baixa e à instabilidade
política de 2018. Para eles, o novo arcabouço trouxe segurança jurídica para
empregadores e evitou um quadro ainda pior. (Mercado A23)
FLAVIA LIMA: Brigas do governo merecem atenção dos jornalistas - Leitores pedem para
que o jornal deixe de dar visibilidade às brigas e birutices do governo
Bolsonaro. Mas elas compõem um método, que tem consequências, como derrotas no
Congresso. Merecem, portanto, atenção. (Poder A8)
EDITORIAIS
Derrotas de Moro - Acerca de riscos
para a atuação da pasta da Justiça (A2)
Espécies em perigo - Sobre efeitos da ação
humana na biodiversidade (A2)
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