@Estadao @Tânia Monteiro entrevista general
Villas Bôas, ex-comandante do Exército e assessor especial do Planalto. Ele
diz que Olavo de Carvalho passou do ponto agindo com total
desrespeito aos militares e às Forças Armadas. Eliane Cantanhede: apanharam calados, mas "tudo tem limite". Abaixo:http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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O Globo
Manchete: Gasto com aposentados no
país é o maior da América Latina - Despesa com idosos equivale a sete
vezes o que Brasil investe na infância.
Estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) revela que o Brasil é o país que mais gasta com aposentadoria na América Latina e Caribe: a Previdência consumiu 12,5% do PIB em 2015. Além de gastar mais, o Brasil tem a trajetória mais explosiva de despesas. Se não houver mudança no sistema, esse número será quatro vezes maior (50,1%) em 2065, representando um volume de recursos maior do que o governo arrecada. No Chile, que passou por reforma previdenciária, os gastos correspondem a 3,5% do PIB e devem chegar a 6,2% até 2065. O relatório mostra que o Brasil destina aos idosos sete vezes o valor que despende com as crianças. Nos 19 países pesquisados, a média dessa relação é de quatro vezes. Em entrevista ao lado do presidente Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a reforma da Previdência vai tirar o Brasil da “armadilha do baixo crescimento”. (Página 17)
Estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) revela que o Brasil é o país que mais gasta com aposentadoria na América Latina e Caribe: a Previdência consumiu 12,5% do PIB em 2015. Além de gastar mais, o Brasil tem a trajetória mais explosiva de despesas. Se não houver mudança no sistema, esse número será quatro vezes maior (50,1%) em 2065, representando um volume de recursos maior do que o governo arrecada. No Chile, que passou por reforma previdenciária, os gastos correspondem a 3,5% do PIB e devem chegar a 6,2% até 2065. O relatório mostra que o Brasil destina aos idosos sete vezes o valor que despende com as crianças. Nos 19 países pesquisados, a média dessa relação é de quatro vezes. Em entrevista ao lado do presidente Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a reforma da Previdência vai tirar o Brasil da “armadilha do baixo crescimento”. (Página 17)
Diretor de pesquisas do IBGE é
exonerado - Presidente do IBGE, Susana Cordeiro Guerra demitiu Cláudio Crespo e
indicou o demógrafo Eduardo Rios Neto, que, para ela, “terá visão mais ampla”
sobre pesquisa. (Página 19)
Governo vai bancar que Coaf fique na
Justiça - Apesar da pressão do centrão para que o órgão passe para a esfera do
Ministério da Economia, governo garante permanência do Coaf sob a alçada da
pasta de Sergio Moro. (Página 4)
Clima de incerteza ameaça leilão da
Avianca-O leilão da empresa aérea,que já cancelou mais de três mil voos desde 8
de abril, marcado para hoje, está ameaçado por decisão judicial. (Página 20)
MÍRIAM LEITÃO- Falta diálogo na
condução do Censo 2020 (Página 18)
JOSÉ CASADO- Narco terrorismo
chega à fronteira com o Brasil (Página 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: ‘Olavo presta desserviço ao
País’, afirma general Villas Bôas
Ao ‘Estado’, ex-chefe do Exército diz que escritor passou do ponto;
militares se incomodam com ataques.
Ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Eduardo Villas Bôas entrou em campo ontem para acalmar a tropa, incomodada com as críticas do escritor Olavo de Carvalho aos militares. O alvo mais recente é o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, xingado por Olavo nas redes sociais. “Ele (Olavo) passou do ponto, agindo com total desrespeito aos militares e às Forças Armadas”, disse Villas Bôas a Tânia Monteiro. “Às vezes, ele me dá a impressão de ser uma pessoa doente.” Para Villas Bôas, o escritor presta “enorme desserviço ao País”. Antes, nas redes sociais, ele chamou Olavo de “verdadeiro Trotski de direita” e disse que ele age para “acentuar divergências nacionais”. Nos últimos dias, mensagens trocadas em grupos de WhatsApp formados por militares expuseram o inconformismo com os ataques do escritor. (Política / Págs. A4 e A6)
Ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Eduardo Villas Bôas entrou em campo ontem para acalmar a tropa, incomodada com as críticas do escritor Olavo de Carvalho aos militares. O alvo mais recente é o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, xingado por Olavo nas redes sociais. “Ele (Olavo) passou do ponto, agindo com total desrespeito aos militares e às Forças Armadas”, disse Villas Bôas a Tânia Monteiro. “Às vezes, ele me dá a impressão de ser uma pessoa doente.” Para Villas Bôas, o escritor presta “enorme desserviço ao País”. Antes, nas redes sociais, ele chamou Olavo de “verdadeiro Trotski de direita” e disse que ele age para “acentuar divergências nacionais”. Nos últimos dias, mensagens trocadas em grupos de WhatsApp formados por militares expuseram o inconformismo com os ataques do escritor. (Política / Págs. A4 e A6)
‘Reclamam de funcionário público, mas
querem ser iguais’ - Número dois do Ministério da Economia, o secretário executivo Marcelo
Guaranys disse que, mesmo com as projeções de crescimento do PIB em baixa, o
governo não dará incentivos, subsídios e proteção ao setor produtivo. A nova
diretriz, afirmou, é apostar no aumento da competitividade para impulsionar o
crescimento. E atacou os empresários que pedem benefícios. “Tem setor que quer
demanda estável. Todo mundo quer ser funcionário público. O cara quer o mesmo
salário, sem risco, trabalhando pouco, e se aposentar ganhando o mesmo salário.
É isso que esses caras querem. Reclamam de funcionário público, mas querem ser
iguais”, afirmou. (Economia / Págs. B1 e B4)
Tabata Amaral contraria PDT e apoia
reforma da Previdência - Deputada em 1.º mandato e autodeclarada progressista,
Tabata Amaral (PDT-SP) contraria seu partido e defende a reforma da
Previdência: “Eu não consigo entender. Quem é progressista, quem tem a luta
social como algo do sangue, como essas pessoas não se posicionam contra a
desigualdade que é perpetuada pela Previdência?”, perguntou. (Economia / Pág.
B5)
Plano contra aquecimento global perde
96% da verba - Ações para evitar o aquecimento global sofrerão corte de 96% da verba
prevista, de acordo com o plano de contingenciamento do Ministério do Meio
Ambiente. Dos R$ 11,8 milhões previstos para a Política Nacional sobre Mudança
do Clima, apenas R$ 500 mil devem ser liberados. Ibama e ICMBio também sofrerão
cortes. (Metrópole / Pág. A14)
Mudanças na Previdência - Relator da reforma da
Previdência na Comissão Especial, Samuel Moreira (PSDB-SP) admite que há
maioria para tirar do texto as mudanças na aposentadoria rural e no benefício
de prestação continuada. (Pág. B5)
ELIANE CANTANHÊDE - Os generais do
Planalto apanhavam calados de Olavo de Carvalho, mas tudo tem limite. Por isso
Eduardo Villas Bôas entrou na guerra. (Pág. A6)
ANA CARLA ABRÃO - Governadores gritam
por socorro e a União os ampara. Falta saber se o Congresso não vai desidratar
uma boa solução. (Economia / Pág. B6)
NOTAS & INFORMAÇÕES
A relação com o
Congresso- Diante da imperiosa necessidade de aprovar a reforma da Previdência, o
desgaste prematuro do Executivo diante do Legislativo preocupa. A situação pode
ser revertida. Basta fazer política.
Desperdício histórico
- O Brasil está quase completando mais uma década perdida. A perda,
agora, é muito maior do que a dos anos 1980. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: STF pode aumentar gastos do
governo em R$ 147 bilhões - Advocacia-geral acompanha cinco
litígios que podem onerar os cofres públicos em caso de derrota da União.
Advocacia-Geral acompanha cinco
litígios que podem onerar os cofres públicos em caso de derrota da União. Nos
próximos dois meses, o governo tem uma leva de julgamentos importantes para
acompanhar no STF – São cinco litígios que, em caso de derrota da União, podem
criar gastos adicionais de mais de R$ 147 bilhões ao governo. Os casos trazem
riscos jurídicos para os cofres federais, mas também podem atingir estados e
municípios.
Dois julgamentos estão previstos na
pauta desta quarta-feira (8). Um deles discute o prazo de aplicação da inflação
na correção de precatórios (nome dado a dívidas da Fazenda pública).
O segundo debate os parâmetros para uma entidade ser considerada filantrópica. Se a União perder a causa, terá de arcar com extra de R$ 76 bilhões em reembolsos a entidades. (Mercado A15)
O segundo debate os parâmetros para uma entidade ser considerada filantrópica. Se a União perder a causa, terá de arcar com extra de R$ 76 bilhões em reembolsos a entidades. (Mercado A15)
Governo vai cortar mais se Congresso
não aprovar crédito suplementar (Pág. A15)
Olavo age como Trótski de direita,
diz general - A crise entre as alas militar e ideológica do governo culminou ontem em
reação de oficiais do Exército, que veem Jair Bolsonaro como omisso na disputa.
O general Vilas Bôas, que chefiou a corporação, associou Olavo de Carvalho ao líder comunista. E o militar que assumiu a Apex ontem demitiu diretores ligados ao chanceler Ernesto Araújo. (Poder A4 e Mundo A12)
O general Vilas Bôas, que chefiou a corporação, associou Olavo de Carvalho ao líder comunista. E o militar que assumiu a Apex ontem demitiu diretores ligados ao chanceler Ernesto Araújo. (Poder A4 e Mundo A12)
Ameaça de Trump contra produtos
chineses derruba bolsas pelo mundo (Mercado A18) –
EUA discutem eficácia do ensino em
casa, tema de projeto de Bolsonaro (Pág. A12)
Estudantes se mobilizam contra corte
de verba - Alunos do Colégio Pedro 2º, no Rio, protestam contra o contingenciamento
de recursos para instituições federais de ensino anunciado pelo governo; o ato
foi realizado durante visita do presidente Jair Bolsonaro a escola militar na
região cotidiano (Pág. B2)
RANIER BRAGON - Educação está à
deriva, assim como ministros. O primeiro, Ricardo Vélez, ao menos tinha a
qualidade da inação, mas sua reinação foi breve. O substituto, Abraham
Weintraub, comunga dos mesmos ideais. A diferença é que representa maior ameaça
de realizá-los. opinião (Pág. A2)
JOÃO PEREIRA COUTINHO - ´Estado da alma` da
1ª Guerra está entre nós (C6)
Editorial (A2)
Troca de plumas - Sobre João Doria e
a disputa pela liderança do PSDB.
O poder do mosquito - Acerca de avanço da
dengue neste início de 2019.
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