@MiriamLeitão escreve:Risco global e
erros internos. Trecho: “Na última semana, os ex-ministros Blairo Maggi e Kátia
Abreu alertaram para os riscos de aumentar o desmatamento. A ex-ministra, que
tinha posição oposta à dos ambientalistas, fez um discurso no Senado e deu uma
entrevista em que disse com sinceridade que estava errada e havia mudado de
opinião. "Tenho muito orgulho de ter evoluído", disse e defendeu a
preservação ambiental como parte integrante do sucesso do agronegócio”... Manchetes:
Em meio a crise, Receita demite subsecretário, traz @OGlobo -Técnicos ameaçam
interromper emissão de CPF e processos de restituição do IR. @Estadao: Cintra troca o
número 2 da Receita e tenta conter crise; Metade dos líderes na Câmara rejeita
‘nova CPMF’. @Folha Entre as democracias, Brasil lidera concentração de renda –
Aqui, abaixo, resumo das capas: http://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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20 de agosto de 2019
O Globo
Manchete: Em meio a crise, Receita
demite subsecretário - Técnicos ameaçam interromper emissão de CPF e
processos de restituição do IR.
Segundo homem na hierarquia da Receita,
o sub-secretário-geral João Paulo Fachada foi demitido pelo secretário do
órgão, Marcos Cintra, numa tentativa de contornar a crise que desde o início de
agosto abala o órgão, que sofre tentativas de interferência e está sob ataque
dos três Poderes por supostos excessos. O substituto será José de Assis Ferraz
Neto. Técnicos passaram a exigir defesa mais enfática da Receita. Alegando
falta de recursos, ameaçam interromper a emissão de CPF e o processamento das
restituições do Imposto de Renda. O presidente Bolsonaro assinou a
transferência do Coaf para o Banco Central; Roberto Leonel pode deixar a chefia
do órgão.Pág.4
Temor de que EUA parem de cortar
juros eleva dólar - A resistência do Fed, o banco central dos EUA, em promover mais corte de
juros frustrou a expectativa de novos estímulos à economia mundial, que está em
desaceleração. Com isso, a cotação do dólar subiu 1,58%, para R$ 4,065, e a
Bolsa caiu 0,34%, mesmo com altas nos pregões no exterior. página 13
Dodge diz que punição a autoridades
pode ser ‘abuso’ - Raquel Dodge criticou o projeto que coíbe abuso de autoridades e
defendeu liberdade de atuação para o Ministério Público. página 5
UFRJ deve perder verba com novo
critério do MEC- O mérito, e não mais o número de alunos, passaria a ser fator primordial
na distribuição de verbas às universidades federais. Reitores criticam falta de
diálogo. página 20
Ação de estado e prefeitura encontra
até casa em árvore - Operação reuniu 17 secretarias e órgãos públicos na Zona Sul, com foco
na população de rua. Na Lagoa, um homem vivia em cabana numa árvore. página 8
MERVAL PEREIRA - Bolsonaro está em uma
sinuca de bico Página 2
JOSÉ CASADO - Facções do Brasil se
unem ao terrorismo Página 3
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Cintra troca o número 2 da Receita
e tenta conter crise - Com a manobra, secretário especial busca mostrar
controle sobre o órgão e evitar pedidos de demissão em massa. Numa tentativa de
evitar pedidos de demissão em massa na Receita Federal, o secretário especial
Marcos Cintra exonerou o subsecretário-geral do órgão, João Paulo Ramos
Fachada, e nomeou José de Assis Ferraz Neto, que atuava em Pernambuco. Com a
manobra, Cintra conseguiu preservar, ao menos temporariamente, o
superintendente da Receita no RJ, Mário Dehon, e o responsável pela
fiscalização no Porto de Itaguaí, José Alex Nóbrega de Oliveira, e tenta
contornar uma crise que ameaça sua permanência no cargo. A exoneração de
Fachada - que se recusava a demitir Dehon e Oliveira, como queria Jair
Bolsonaro - foi a saída encontrada por Cintra para mostrar que o governo
controla o órgão. A pressão por mudanças na Receita começou com o vazamento de
investigações sobre ministros do STF e reclamações de Bolsonaro sobre
investidas do órgão contra seus familiares. A Receita sofre também com os
cortes no orçamento. A emissão de CPFs e restituições de IR podem ser
interrompidas. Política / Pág. A4 e Economia/ Pág. B6
Coaf vai para o BC e nome muda - Jair Bolsonaro
assinou MP que transfere o Coaf para o BC para “tirá-lo do jogo político".
Órgão passa a se chamar Unidade de Inteligência Financeira. Indicado por Moro, Leonel,
presidente do Coaf, deixará o cargo. pág. A4
Metade dos líderes na Câmara rejeita
‘nova CPMF’ - Levantamento do Estado mostra que pelo menos 15 dos 30 líderes de
partidos na Câmara rejeitam a criação de uma nova CPMF. Ideia do secretário
especial da Receita, Marcos Cintra, o novo tributo compensaria a perda na
arrecadação com a redução da cobrança previdenciária sobre a folha salarial.
PSL e PC do B apoiam a proposta. Dois líderes disseram estar indecisos e 11 não
responderam. economia / pág. B1
Future-se atrairá 1/4 das federais,
prevê Weintraub - Uma das grandes apostas do governo Jair Bolsonaro na área da educação, o
programa Future-se deve atrair inicialmente um quarto das 68 universidades
federais. A projeção é do ministro da Educação, Abraham Weintraub. metrópole /
pág. A9
Seqüestrador de Olivetto deve ser
extraditado Metrópole / Pág. A11
Fundo quer comprar aeroporto de
Cumbica Economia / Pág. B12
ELIANE CANTANHÊDE - Presidente Jair
Bolsonaro tenta escolher PGR com os filhos e as redes sociais bolsonaristas. É
temerário. Política / Pág. A5
PEDRO FERNANDO NERY - Juíza decidiu que lei
aprovada na reforma trabalhista não vale não porque fosse inconstitucional, mas
por ser “ilegítima". economia / pág. B3
Notas & Informações
Interferência indevida - Jair Bolsonaro tem se dedicado nos
últimos dias a constranger órgãos de controle e investigação, que por definição
devem estar a salvo de pressões políticas. pág. A3
Horizonte menos nublado - Boas notícias no mercado internacional e um pouco menos de pessimismo no Brasil marcaram o começo da semana. pág. A3
Horizonte menos nublado - Boas notícias no mercado internacional e um pouco menos de pessimismo no Brasil marcaram o começo da semana. pág. A3
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Folha de S. Paulo
Manchete: Entre as democracias,
Brasil lidera concentração de renda - Miséria no país despencou de 32% em
1994 para 8% em 2014, quando recessão a fez aumentar para 11%.
Nenhuma outra nação democrática
concentra mais renda no 1% mais rico que o Brasil. Essa fatia da população
recebe, em média, R$ 140 mil mensais por indivíduo. O quadro brasileiro é tema
do quinto e último capitulo da série “Desigualdade Global”, que percorreu oito
países em quatro continentes ao longo de cinco meses. A parcela de miseráveis no
país despencou de 32% em 1994 para 8% em 2014, quando começou uma recessão que
fez o índice voltar a subir, chegando aos atuais 11%.
Do fim daquele ano até junho último, a renda per capita do trabalho dos super-ricos subiu 10,1%. Já o rendimento dos 50% mais pobres registrou queda de 17,1%. O Brasil também viu sua classe média empobrecer. De 2001 a 2015, esse grupo perdeu participação nos rendimentos totais, de 33,1% para 30,6%. Mundo A10 a A14
Do fim daquele ano até junho último, a renda per capita do trabalho dos super-ricos subiu 10,1%. Já o rendimento dos 50% mais pobres registrou queda de 17,1%. O Brasil também viu sua classe média empobrecer. De 2001 a 2015, esse grupo perdeu participação nos rendimentos totais, de 33,1% para 30,6%. Mundo A10 a A14
Curitiba ignorou repasse de Guedes a
firma de fachada - Lava Jato descobriu que uma empresa de Paulo Guedes fez pagamento a um
escritório de fachada, suspeito de lavar dinheiro para esquema de propina no
Paraná, mas não incluiu o ministro e seus sócios no rol de acusados. Poder A4
Novo favorito à PGR critica Lava Jato
e nega elo com Flávio - O subprocurador-geral Antônio Carlos Simões Martins
Soares, apontado como favorito à PGR, diz contar com apoio de militares e
ministros do STF. Em texto de 2014, escreveu que a democracia era ‘verdadeiro
embuste’. Poder A7
Acordo comercial Brasil-EUA não deve
prever fim de tarifas - Autoridades que integram as negociações avaliam que
a sinergia entre os governos não é suficiente para romper barreiras históricas.
Para avançar uma agenda bilateral, seria preciso ir além da liberalização
comercial. Mercado A15
Número 2 da Receita cai em meio a
pressão do Planalto - O subsecretário-geral da Receita, João Paulo Ramos
Fachada, será substituído pelo governo Jair Bolsonaro (PSL) por se opor às
pressões do Planalto para trocar quadros de chefia do órgão. A saída teve aval
do secretário Marcos Cintra. O clima entre auditores é de indignação com as
ingerências. Poder A6
Bolsonaro vai extraditar seqüestrador
de Olivetto para o Chile B4
Editoriais A2
O bebê e a água - Sobre conflito de Bolsonaro com órgãos de
controle.
Novela rodoviária - Acerca de custos e atrasos do Rodo anel Norte, em SP.
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