G7 quer ajudar a combater incêndios
na Amazônia - anunciou Emmanuel Macron, sem dar detalhes sobre como ou quando isso
será feito. PF vai investigar se houve incêndio criminoso no Pará @Estadao: Pedidos para abrir
sindicato despencam após reforma - Fim da obrigatoriedade da contribuição
sindical explica queda. Atos pedem veto de Bolsonaro a projeto - Ao menos 12 Estados e
o DF tiveram atos ontem pedindo o veto ao abuso de autoridade aprovado pelo Congresso. @Folha: Senado negocia
pacto que atinge 1 milhão de credores - Para aprovar reforma da Previdência,
pagamento de precatórios deve ser adiado. Aqui, abaixo, resumo das
capas:
https://blogdajornalistavandacelia.blogspot.com/
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26 de agosto de 2019
O Globo
Manchete: Macron promete ajuda de
países ricos à Amazônia - Francês diz haver ‘convergência' no G7 para apoio
técnico e financeiro.
O presidente da França, Emmanuel
Macron, afirmou ontem que o grupo das nações mais ricas do mundo (G7) concordou
em oferecer auxílio técnico e financeiro aos países atingidos pelas queimadas
na Amazônia. Ele, porém, não deu detalhes de como ou quando isso será feito. O
presidente Jair Bolsonaro, que aceitou apoio de Israel, não comentou a promessa
de Macron, que moderou as críticas ao brasileiro. Sete estados já pediram ajuda
federal para combater os incêndios, e hoje Amapá e Maranhão farão o mesmo.
(PÁGINAS 19 e 21)
Mortes por policiais crescem em nove
estados - Números mostram que aumento de autos de resistência nem sempre tem
relação com queda de homicídios
Dados de 14 estados e do Distrito Federal mostram que, embora haja o avanço de mortes por policiais em nove estados este ano, não é possível relacioná-los às quedas de homicídios no país, fenômeno que O GLOBO vem mostrando em série de reportagens desde domingo. (PÁGINA 4)
Dados de 14 estados e do Distrito Federal mostram que, embora haja o avanço de mortes por policiais em nove estados este ano, não é possível relacioná-los às quedas de homicídios no país, fenômeno que O GLOBO vem mostrando em série de reportagens desde domingo. (PÁGINA 4)
Witzel quer novo modelo de
privatização da Cedae - Apostando numa valorização da Cedae com a eventual
aprovação de novo marco regulatório para o saneamento, o estado pede ao BNDES
que refaça modelo de venda da empresa. (PÁGINA 10)
Tráfico toma condomínio do Minha Casa
Minha Vida em Niterói (PÁGINA 15)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Pedidos para abrir
sindicato despencam após reforma - Fim da obrigatoriedade da contribuição
sindical explica queda: de janeiro a agosto foram apenas 176 solicitações.
Os pedidos de abertura de sindicatos
caíram muito após o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, em vigor
desde novembro de 2017. Dados do Cadastro Nacional de Entidades Sindicais, do
Ministério da Economia, apontam que apenas 176 registros foram solicitados
neste ano até meados de agosto – e 106 concedidos. Em anos anteriores à
mudança, o número rondava a casa dos 800 pedidos. Em 2018, primeiro ano
completo da reforma trabalhista, 470 solicitações foram registradas – e 174
atendidas. Tanto governo quanto grandes entidades sindicais avaliam que por
trás dos dados está o estancamento da criação de sindicatos que surgiam apenas
para viver do fácil financiamento que vigorou por décadas no País. Atualmente,
o desconto sindical só ocorre quando o trabalhador autoriza, medida que
representou um baque financeiro para o setor. (PÁG. B1)
Concessão de creches - Governo avalia
repassar mais de mil creches à iniciativa privada. Segundo a secretária
especial do Programa de Parcerias de Investimentos, Martha Seillier, ideia é
atrair parceiro para acabar obras, administrar operações e ofertar vagas. (PÁG.
B1)
Países ricos prometem ajuda contra
queimadas - Reunidos na cúpula do G-7, os países mais ricos do mundo vão ajudar as
nações afetadas pelos incêndios na Amazônia, anunciou ontem o presidente da
França, Emmanuel Macron. Segundo ele, serão “compromissos concretos de recursos
técnicos e financeiros”. Angela Merkel disse que reflorestamento será discutido com o Brasil quando os incêndios cessarem.
(METRÓPOLE / PÁG. A10)
Foto-legenda: Produtores contam
prejuízos do fogo - Adriano Santos (foto), diante da plantação de eucaliptos queimada na
fazenda que administra em Humaitá, Amazonas: produtores rurais que nas últimas
décadas avançaram com monoculturas e rebanhos de gado sobre o arco norte do
País também veem, impotentes, seus negócios virarem cinzas na Amazônia.
(METRÓPOLE / PÁG. A10)
PF vai investigar se houve incêndio
criminoso no Pará - A pedido do presidente Jair Bolsonaro, a Polícia Federal vai investigar
supostos incêndios criminosos no Pará. O ponto de partida será a atuação de um
grupo de 70 pessoas que teria se articulado no Whatsapp para promover queimadas
no dia 10 de agosto. (METRÓPOLE / PÁG. A11)
Novo deve discutir suspensão de
Ricardo Salles - O deputado estadual Chicão Bulhões (Novo) disse que pediu a suspensão do
ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, do quadro de filiados do partido.
Ele questiona “postura inadequada” contra dados científicos. (POLÍTICA / PÁG.
A6)
Atos pedem veto de Bolsonaro a
projeto - Ao menos 12 Estados e o Distrito Federal tiveram atos ontem pedindo o
veto de Jair Bolsonaro ao projeto que criminaliza o abuso de autoridade,
aprovado pelo Congresso. (POLÍTICA PÁG. A4)
Foto-legenda: A volta dos armeiros - Agenda pró-arma
impulsiona registros, que cresceram 42%, e multiplica número de profissionais
que consertam armas, como Sandro Severo. (POLÍTICA / PÁG. A7)
'Dinheiro é para fazer mais dinheiro'
- Com patrimônio de R$ 2 bilhões – e encarando o metrô diariamente –, o
paulistano de 80 anos não se preocupa com a oscilação da Bolsa: sua aposta é
nas ações que pagam bons dividendos. “Não compro como a maioria. Sou sócio das
empresas.” (ECONOMIA / PÁG. B8)
CIDA DAMASCO - Mesmo com acordo
União Europeia-Mercosul seguindo em frente, País continuará sendo visto com
desconfiança. (ECONOMIA / PÁG. B5)
NOTAS&INFORMAÇÕES –
Irresponsabilidade fiscal -Guardião da
Constituição, STF deve zelar pela efetividade de suas normas, promovendo – e
não dificultando – medidas que assegurem a responsabilidade fiscal. (PÁG. A3)
Simplismo tributário - Se o interesse do governo é arrecadar mais, o primeiro passo é não atrapalhar quem produz. (PÁG. A3)
Simplismo tributário - Se o interesse do governo é arrecadar mais, o primeiro passo é não atrapalhar quem produz. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Senado negocia pacto que
atinge 1 milhão de credores - Para aprovar reforma da Previdência,
pagamento de precatórios deve ser adiado.
O Senado prepara uma moratória no pagamento de precatórios com potencial para prejudicar mais de um milhão de credores. A medida é uma das contra partidas negociadas pelo governo no chamado pacto federativo para aprovar a reforma da Previdência. Segundo o acordo costurado pelo presidente do Senado, Davi Acolumbre (DEM-AP), será prorrogado de 2024 para 2028 o prazo para que estados e os municípios quitem suas dívidas. Se aprovada, será a sexta moratória que os credores terão que enfrentar. Precatório é uma ordem de pagamento que o Judiciário emite ao cobrar dívidas dos entes públicos após condenações definitivas. Podem ser alimentares (referentes a salários e aposentadorias) ou de natureza comum, decorrentes de desapropriações de imóveis e tributos. O Conselho Nacional de Justiça estima que a dívida total em precatórios some R$ 141 bilhões. A OAB contabiliza em mais de 1 milhão os credores na fila de espera dos pagamentos. Há casos de pessoas que aguardam pelos depósitos desde os anos 80. (Mercado A17)
O Senado prepara uma moratória no pagamento de precatórios com potencial para prejudicar mais de um milhão de credores. A medida é uma das contra partidas negociadas pelo governo no chamado pacto federativo para aprovar a reforma da Previdência. Segundo o acordo costurado pelo presidente do Senado, Davi Acolumbre (DEM-AP), será prorrogado de 2024 para 2028 o prazo para que estados e os municípios quitem suas dívidas. Se aprovada, será a sexta moratória que os credores terão que enfrentar. Precatório é uma ordem de pagamento que o Judiciário emite ao cobrar dívidas dos entes públicos após condenações definitivas. Podem ser alimentares (referentes a salários e aposentadorias) ou de natureza comum, decorrentes de desapropriações de imóveis e tributos. O Conselho Nacional de Justiça estima que a dívida total em precatórios some R$ 141 bilhões. A OAB contabiliza em mais de 1 milhão os credores na fila de espera dos pagamentos. Há casos de pessoas que aguardam pelos depósitos desde os anos 80. (Mercado A17)
G7 quer ajudar a combater incêndios
na Amazônia - Os líderes do G7 concordaram em ajudar “o mais rapidamente possível” os
países afetados pelos incêndios na Amazônia, anunciou o presidente francês,
Emmanuel Macron. Ele havia criticado o presidente Bolsonaro por não combater o
desmatamento. “Há uma convergência real para dizer que todos concordamos em
ajudar os países atingidos por esses incêndios”, disse Macron, anfitrião da
cúpula. Ele citou o pedido de vários países atingidos pelos incêndios,
especialmente a Colômbia. (Ambiente A12)
É possível multar desmate como se faz
com trânsito - O engenheiro florestal Tasso Azevedo diz que, graças ao monitoramento
por satélite, já é se pode multar propriedades rurais da mesma forma com que
radares produzem multas de trânsito. “O que falta é transformar os alertas em
ações efetivas”, afirma. (A12)
Não podemos ficar sem a verba do
Fundo Amazônia - O Fundo Amazônia é essencial para a conservação da floresta, afirma
Wilson Miranda Lima (PSC), governador do Amazonas. Ele cogita, se necessário,
formar um consórcio entre os estados, sem o governo federal, para buscar
dinheiro internacional. (A13)
Brasil foi levado para coxia do
debate ambiental - Tabata Amaral - Ao ver conspiração, Bolsonaro tirou
nosso protagonismo no tema. (A12)
Governo Alckmin construiu viaduto sem
utilidade pública - Pista elevada da Nova Tamoios Contornos, que custou R$ 3 milhões aos
cofres de SR liga a estrada a apenas uma fazenda em Caraguatatuba, pertencente
à empreiteira que fez a obra (Poder A4)
Editoriais
Privatize-se -Sobre planos ainda tímidos para venda de estatais.
Mais horas na escola - Acerca de importância do ensino em tempo
integral. (Opinião A2)
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