No Brasil a estatura média é de 1,71 m para homens e de 1,60 m para mulheres, mas pessoas altas têm maior probabilidade de concluir mais anos de estudo, ocupar cargos que exigem maior nível de qualificação e ganhar mais que as mais baixas.
Mulheres com estatura entre 1,70 m e 1,75 m, em média, recebem 20,4% mais de rendimentos e completam 15,6% mais anos de estudo do que aquelas que medem de 1,50 m a 1,60 m. No caso dos homens: aqueles que têm entre 1,80 m e 2,10 m de altura ganham 70,2% mais e completam 46,7% mais anos de estudo do que quem tem de 1,60 m a 1,65 m.
Os dados são de pesquisa feita pelos professores Naércio Aquino Menezes Filho, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper, ex-Ibmec São Paulo), e Andréa Zatune Couri, da Universidade de São Paulo (USP), publicada no Estado de S. Paulo do domingo, 30. Para chegar a essas conclusões, os professores cruzaram dados da Pesquisa de Padrão de Vida (PPV) e da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), ambas realizadas pelo IBGE em cerca de 50 mil domicílios brasileiros.
A principal premissa da pesquisa é relacionada a questões socioeconômicas e de saúde. Em geral, pessoas mais altas vêm de famílias mais abastadas, que se alimentaram melhor, tomaram mais leite quando eram pequenas, comeram mais vegetais e praticaram mais esporte.
Os dados são de pesquisa feita pelos professores Naércio Aquino Menezes Filho, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper, ex-Ibmec São Paulo), e Andréa Zatune Couri, da Universidade de São Paulo (USP), publicada no Estado de S. Paulo do domingo, 30. Para chegar a essas conclusões, os professores cruzaram dados da Pesquisa de Padrão de Vida (PPV) e da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), ambas realizadas pelo IBGE em cerca de 50 mil domicílios brasileiros.
A principal premissa da pesquisa é relacionada a questões socioeconômicas e de saúde. Em geral, pessoas mais altas vêm de famílias mais abastadas, que se alimentaram melhor, tomaram mais leite quando eram pequenas, comeram mais vegetais e praticaram mais esporte.
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