Em 2018, como todos os otimistas,
espero mais sensatez e normalidade. E torço por um projeto coletivo que seja
razoável, mobilizador e equilibrado.
O desânimo de alguns é
profundo, mas os lamentos sobre a nossa desigualdade não ajudam. Não adianta
insistir em diagnósticos sobre a nossa
cultura de maus tratos aos mais pobres, que dependem do Estado.
Convém trabalhar pela responsabilidade
social e defender líderes políticos com sensibilidade, capazes de enxergar
a dor do outro.
A confiança no poder e nas
instituições é básica, se quisermos ter um mínimo de respeito pelo Estado.
Confiança se conquista com decência, capacidade e racionalidade.
Vamos tentar fazer com
que a política nos ajude a tornar-nos mais donos da nossa vida, mais
responsáveis pelo nosso País. Nesse sentido, convém que cada um de nós
faça mais do que tem feito.
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