Mesmo que tenha dezenas de bibliotecas, universidades, orquestras, inúmeros escritores e poetas, um País indiferente ao sofrimento das pessoas não é uma Nação de cultura democrática, mas um lugar de barbárie.
Acho, sinceramente, que se o Brasil não melhorar a desigualdade extrema e a crueldade com que trata os pobres, nosso País não será mais visto como democracia. Como uma das maiores economias do mundo segue sendo tão corrupta e tão incapaz de adotar um projeto para reduzir a pobreza e a desigualdade?
É muita indiferença e descaso. Um País indiferente costuma ser egoísta e classista, do tipo que divide a população entre cidadãos de primeira e de segunda classe em razão da pobreza. Normalmente são nações insensíveis, como a nossa, que adotam sistemas de castas e de privilégios.
O mesmo vale para todos os demais países da Europa, da América do Norte e dos demais continentes. De nada adianta ter toda a cultura do mundo, no caso da Europa, e todo o dinheiro e toda a tecnologia do planeta, no caso dos Estados Unidos, se a população for indiferente a dor dos outros.
No caso dos Estados Unidos da América: se adotarem mesmo o rumo do egoísmo o País deixará de ser grande a Nação da democracia que é para ser um País de mercadores e de mercenários. Isso vai significar uma regressão histórica jamais vista.
Não há povo mais rico que o norte-americano.Basta olhar o prato de um norte-americano para ver o desperdício, mas o novo presidente dos Estados Unidos reclama mais vantagens. Sou só uma cidadã, mas acho que esse tipo de discurso da indiferença total com a dor de quem nada tem deve ser recusado e combatido.
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