Não há pessoas simples. Nem histórias. Nem vidas. Tudo que costumamos chamar de simples são finas teias de complexidades invisíveis e caladas. Aí está a simplicidade. Nessa aceitação.
A verdade é que todos temos de percorrer nossa história, seguir pela estrada que é necessário percorrer, seja qual for o meio. Esse caminho é tudo o que precisamos fazer.
Nele, temos momentos de sol, de chuva, temos a claridade do amanhecer, a do entardecer e do anoitecer. Não sabemos onde vamos chegar, só sabemos que é longe. Até lá, resta-nos aceitar, sorrir e calar. Parece tão simples, não parece?!
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