A preguiça me conduzirá direitinho ao inferno. Nos últimos tempos não li nenhum livro decente, não fui a bons filmes e não assisti a peças de teatro elogiadas pela crítica. Na verdade, sequer ouvi algum disco recente. Dediquei-me a ver televisão aberta e a tentar descobrir, nos canais fechados, alguma produção genial como House ou Lost. Não é fácil, mas estou adorando “Girls”, uma série que aborda, com muita graça e bastante realismo, a caótica rotina de quatro garotas norte-americanas na casa dos vinte, vinte e poucos anos. A autora é uma das garotas e falar dela e do seu tempo com muita sinceridade e alguma genialidade. Não é por acaso que a série foi indicada a prêmios importantes e deve, inclusive, ganhar vários deles.
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