Cerca de 20 mil espectadores assistiram neste dominfo, 25, a última apresentação dos toureiros na Catalunha, no nordeste da Espanha, em um adeus emotivo antes de uma polêmica proibição a essa tradição secular. No dia 13 de maio de 2009, uma quarta-feira, publiquei o seguinte post aqui no blog: Touradas? Sou contra... Acho que devo republicá-lo.
"Touradas? Lamento. Não sou cliente. Os meus amigos conservadores nunca me perdoaram a traição. E dizem, inteiramente a sério, que eu me deixei levar pelos "direitos dos animais". Absurdo. Os animais não têm direitos; a capacidade de formular e articular direitos é uma prerrogativa humana e apenas humana. Mas isso não significa que, precisamente pelo fato de sermos humanos, não tenhamos alguns deveres para com os animais. O mais básico de todos é não os torturar para gáudio das massas. A tourada pode ser uma tradição; mas nem todas as tradições são úteis, muito menos benignas. Isto faz de mim uma proibicionista militante? Não faz. Proibições culturais deste tipo nunca devem vir de cima. Devem começar por baixo: pela capacidade da maioria em olhar para as touradas como os espectáculos primitivos que, na verdade, são".
"Touradas? Lamento. Não sou cliente. Os meus amigos conservadores nunca me perdoaram a traição. E dizem, inteiramente a sério, que eu me deixei levar pelos "direitos dos animais". Absurdo. Os animais não têm direitos; a capacidade de formular e articular direitos é uma prerrogativa humana e apenas humana. Mas isso não significa que, precisamente pelo fato de sermos humanos, não tenhamos alguns deveres para com os animais. O mais básico de todos é não os torturar para gáudio das massas. A tourada pode ser uma tradição; mas nem todas as tradições são úteis, muito menos benignas. Isto faz de mim uma proibicionista militante? Não faz. Proibições culturais deste tipo nunca devem vir de cima. Devem começar por baixo: pela capacidade da maioria em olhar para as touradas como os espectáculos primitivos que, na verdade, são".