Era 1º de dezembro de 1955, há 64
anos, a costureira Rosa Parks de 42 anos saiu do trabalho e se sentou dentro de um ônibus,
em Montgomery, no Alabama, EUA. Estava no primeiro lugar reservado para pessoas
“de cor”. Três pontos depois, o veículo ficou lotado. Mandaram que ela cedesse
o lugar. A resposta ecoa pela eternidade: "Não me levanto, não obedeço,
não cedo o lugar que é meu, não abdico daquilo a que tenho direito nem vos dou
licença para que definam quais são os meus direitos. O Alabama é tanto meu como
vosso. Habituem-se. Vão ter que me aguentar neste autocarro todos os dias,
gostem ou não. E olhem que eu não vos peço que gostem, eu não vos peço nada. Eu
exijo. O Alabama também é meu".
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