sábado, 9 de janeiro de 2016

Só não é natural que seja sanguinário, fanático ou submisso


A jovem ou o jovem tem atenção e interesse pela política? A política é um dos campos mais atraentes da atividade humana porque lida com o poder. Daqui do meu canto fico torcendo pelo ingresso em massa de jovens nos partidos políticos. Jovens de todas as tendências e correntes. Que venham aqueles que se dizem anarquistas, marxistas, leninistas, troskystas, budistas, centristas, direitistas, democratas, liberais, socialistas, capitalistas etc, etc, etc.

Escolhas partidárias de hoje podem mudar amanhã. Como se dizia antigamente quem não é revolucionário aos vinte, dificilmente será democrata aos quarenta. Além disso, só pedras não mudam. Felizmente, as pessoas não são cortadas em mármore. Pessoas mudam. E ainda bem que mudam. Agora, os jovens só precisam definir o ingresso na vida pública, outras decisões podem esperar.

Seria bom que muitos jovens entrassem rápido na vida partidária. De preferência a tempo de participar da corrida eleitoral deste ano. Dos jovens dependem todas as mudanças que o Brasil precisa. A democracia só avançará com eles. E o que um jovem precisa para entrar na política? Ser ele mesmo. A juventude é insubstituível. O jovem renova, reanima e estimula o ambiente onde pisa.

E o que o jovem precisa fazer na política? O que achar certo, o que julgar verdadeiro. Tudo é permitido? Sim. Só não é recomendável repetir erros de ninguém. Que cometam erros novos. E tem alguma coisa que um jovem político não pode ser? Tem. Tem sim. Não é natural que um jovem interessado pela política seja sanguinário, fanático ou submisso. O resto ele pode ser como quiser.   

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