Sempre admirei seu
coração doce. De alguma maneira, mesmo pertencendo a gerações diferentes, estivemos próximos por exercermos o mesmo ofício e morarmos na mesma cidade. Acredito também que
partilhávamos, antes de tudo, a visão de um mundo mais desejável, mais amável e
mais amigável. Acredito, igualmente, que o desejo de zelar, ambos na sombra - como devem fazer os assessores - pelo bom
relacionamento entre as pessoas também nos unia. Era quase impossível não ouvi-lo. Você
defendia seu pontos de vista com simplicidade, discrição e gentileza. Fiz muito
gosto quando a menina Marina apaixonou-se por você há muitos anos, na alegre redação do Correio Braziliense que tivemos a felicidade de frequentar. Hoje é um dia triste. Levei um susto ao saber que seu jovem coração
falhou. Adeus Oswaldo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário