O Sujeito da Esquina faz cinco anos hoje, 18 de abril de 2014. Parece que se passou uma década desde a edição do primeiro post. Com exceção das jabuticabeiras que levam mais do que isso para produzir os primeiros frutos, cinco anos é muito tempo seja para o que for. Jânio governou menos que isso. Collor também. Se estamos mal, cinco anos pode parecer uma eternidade. Ainda bem que até as eternidades passam...
Sempre procurei mostrar aqui algum sendo de humor e um pouco de imaginação. Afinal, se a imaginação consola os homens do que não podem ser; o sentido de humor consola-os do que são. Pois é... O blog sempre foi um espaço de existência puramente individual. Por essa razão, aliás, ando inteiramente ausente no momento. O trabalho na assessoria de imprensa na área política exige horário integral e a falta de tempo dificulta o lado pessoal.
Gosto de vir aqui quando estou leve, descontraída e sem compromissos ou sem pressão de horário. Aqui é único lugar do mundo onde não quero lidar com preocupação alguma porque minha única vontade é tentar escrever bonito.
Amyr Klink, velejador de expedições marítimas e escritor brasileiro, disse algo interessante sobre escrever bonito há alguns anos quando esteve no Roda-Viva, programa de entrevistas da TV Cultura de São Paulo. Perguntaram se dar a volta ao mundo em um barco era difícil. Ele disse que não, que era chato, mas que difícil mesmo era escrever bonito, conseguir botar no papel exatamente aquilo que estava sentindo. De pronto, concordei. Escrever não é fácil. Escrever bonito então...
É isso, um forte abraço a todos, principalmente os amigos e as amigas que, mesmo sabendo que faço pouquíssimas atualizações, ainda visitam a página. Muito obrigada.
Gosto de vir aqui quando estou leve, descontraída e sem compromissos ou sem pressão de horário. Aqui é único lugar do mundo onde não quero lidar com preocupação alguma porque minha única vontade é tentar escrever bonito.
Amyr Klink, velejador de expedições marítimas e escritor brasileiro, disse algo interessante sobre escrever bonito há alguns anos quando esteve no Roda-Viva, programa de entrevistas da TV Cultura de São Paulo. Perguntaram se dar a volta ao mundo em um barco era difícil. Ele disse que não, que era chato, mas que difícil mesmo era escrever bonito, conseguir botar no papel exatamente aquilo que estava sentindo. De pronto, concordei. Escrever não é fácil. Escrever bonito então...
É isso, um forte abraço a todos, principalmente os amigos e as amigas que, mesmo sabendo que faço pouquíssimas atualizações, ainda visitam a página. Muito obrigada.
Vanda
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