Notícia deliciosa sobre o caso Gisele Bündchen saiu na Folha de S. Paulo, mas passou desapercebida. Fausto Rodrigues Lima, promotor de Justiça do Distrito Federal, escreveu ao jornal para dar apoio à ministra Iriny Lopes. Disse o seguinte: "Para gastar todo o dinheiro do marido e conseguir sua compreensão, a mulher brasileira precisa lhe conceder sexo. O ensinamento de uma campanha da lingerie Hope causou justa indignação a ponto de a Secretaria de Políticas para as Mulheres pedir sua suspensão. Essa e outras manifestações sexistas escamoteiam faceta pouca explorada: o homem também é discriminado. Ora, para a campanha referida, o marido ideal precisa ser o provedor; caso contrário, não pode ter uma mulher linda e disponível para o sexo. Como um cão no cio, necessita de sexo a todo momento e a todo custo. Não deve se importar com a satisfação da parceira; basta que ela finja prazer. Nós, homens do século 21, somos seres pensantes”... A história do “cão no cio...” representa grande desmoralização para o promotor, coitado. Ele não se deu conta que não existe cão no cio. O cio só existe nas fêmeas, no período da ovolução.
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