Aprendi desde
pequena que não se diz bem de uma pessoa à frente dela para não
deixá-la sem graça e por isso este post estará escrito em tinta
invisível para José Casado. Espero que ele não leia uma só frase, mas não posso
deixar de esclarecer alguns pontos sobre o José, além de desculpar-me
com ele, depois que esqueci, no dia dois de fevereiro de
2016, de lhe enviar, como era de costume, parabéns pelo aniversário.
O primeiro ponto
sobre o José: ele tem uma vida profissional tão cheia e competente que
envergonha a ociosidade dos amigos. Vive envolvido pelo trabalho a tal ponto que
não cumpre tarefas práticas. Não vai a bancos, ao contador e posso apostar que não preenche declarações do IR. Detesta esse tipo de coisa.
O segundo ponto: é
difícil existir um sujeito mais confiável no planeta Terra e adjacências. É o
amigo que me parece o mais próximo do que tenho encontrado da possibilidade
de pôr as mãos no fogo por alguém. Ao longo dos anos sempre pude constatar, com
respeito e admiração, sua clareza moral, sua correção e sua consciência livre.
José Casado não
tem donos e nem tribos, como demonstrou ao longo da carreira e continua demonstrando rotineiramente nas colunas no jornal O Globo. Em dia 1º de março de 2016, escreveu "Um verão inesquecível" (http://glo.bo/1Rilz6x ), texto magnífico quando mostrou, mais uma vez, que segue combatendo toda
e qualquer falsificação da história.
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