Tenho muitos amigos e coisa mais preciosa não há. Alguns são celebridades —
Ricardo Noblat, Gerson Camarotti, Eliane Cantanhêde, Miriam Leitão, Heraldo Pereira
e Cristina Lemos... Fico pensando se conseguem ir a algum lugar sem que ninguém
possa reconhecê-los. Acho que não. Quando somos reconhecidos temos o dever de
falar, ouvir, aconselhar, partilhar e sorrir felizes como
perdizes. E quando várias pessoas, ao mesmo tempo, fazem fila para tirar “selfies”?Essa
história da “selfie” deve tirar qualquer um do sério. Pois é. Será que o verdadeiro
bálsamo é ser anônimo, ficar sossegado em um canto, sem sorrir; sem chorar e
sem se fazer notar? E quem saberá?
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