«Sempre que morre um escritor há pelo menos um outro escritor que o inveja. Sente uma inveja perversa e masoquista: quanto alívio, ele não está mais se torturando por não escrever, ele não está mais se torturando por escrever, ele não está mais se torturando por não ser publicado, ele não está mais se torturando por ser publicado, ele não está mais se torturando por não ser lido, ele não está mais se torturando por ser lido. Sim, quando morre um escritor a literatura chora".
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